Lendas Esquecidas #3 – Cantos de uma guerreira da lua minguante

Segue uma poesia enviada pela nossa amiga @princesswyndia. Trata-se de uma poesia que sua Galliard fez para narrar os feitos de sua matilha durante uma assembléia:

No céu, a lua cheia
Em terra, o caos
Enquanto uns e outros fornicam com os malditos na cidade corrompida
A luz do luar inflama os corações dos garous

Mas tudo tem um preço
O toque prateado da lua faz com que se perca a consciência
Deixando a fúria tomar conta
E o frenesi se tornar iminente.

Um sopro suave
Uma melodia doce
E o som de uma flauta ecoa
Acalmando os ânimos e trazendo a consciência de volta
Tirando do torpor os corações acalorados

Infelizmente a paz não é duradoura
Os malditos sentem o cheiro dos garous
E a eles vão caçar

São três guerreiros contra muitos malditos
O líder garou protege os outros dois mais novos
Que correm para alertar os companheiros de matilha

A jovem galliard muda seu rumo
Volta para ajudar o líder
Travestindo a forma guerreira

Há um ditado famoso
Em que em um campo de batalha
Todos são Ahroun
E a galliard Fúria Negra rosna
E com as garras e mordidas
Fatia e destrói aqueles que lhe impedem de seguir.

Uma força a mais
Alguns malditos a menos
Sem significar vitória iminente
Apesar dos esforços unidos

O philodox estava mais à frente
Confuso com suas próprias habilidades
Enquanto seus irmãos lutavam
O Senhor das Sombras atrapalhado
Nada podia fazer

A batalha contra os malditos
Realmente teve um fim
Com o líder da matilha
O ragabash Andarilho do Asfalto sortudo
Ferido gravemente

Com o auxilio da galliard
Cujo o nome é Tragédia Sangrenta
Ele, o Pirata, conseguiu caminhar
Até um lugar mais afastado
Para seguro estar
Aguardando os outros chegarem

Com uivos unidos
Tragédia Sangrenta e Apenas abaixo do Trovão, o philodox
Conseguiram comunicar com seus outros companheiros de matilha

Com todos reunidos
O rumo a seguir era o caern
Mas foram interrompidos
Pelos Dançarinos da Espiral Negra

A matilha inimiga rosna e instiga
Usando a lábia sarcástica
Deixando o Cria de Fenris
O Ahroun esquentadinho
A ponto de bala

O primeiro soco desferido
A primeira mordida dada
Os Ahrouns engalfinhados
O combate iniciado

Tragédia Sangrenta temendo o pior
Usa seu uivo para emitir um chamado
Na esperança de outros garous ouvirem
Para unirem-se ao combate iniciado

Sem resposta imediata
A galliard usa de sua força
Para atingir o theurge inimigo

A Ahroun da matilha inimiga
Sagaz e forte
Dava trabalho para os nossos lua cheia
Próspero Protetor e Trovão de Fenris

Uma verdadeira matilha
É aquela que luta unida
Nem mesmo os mais incapacitados por ferimentos
Deixam seus irmãos perecerem

Os espirais negras são traiçoeiros
Ao perceberem que estavam derrotados
Lançam mão de um ultimo truque
E a escuridão trazem aos olhos dos guerreiros

O que tinha tudo para terminar em desastre
Revertido foi
Talvez por sorte e competência de todos
Talvez por intervenção divina de Gaia

O resultado da batalha
Não foi desfavorável
O grupo deles teve baixas
Apesar de nosso líder não poder lutar mais

Admiro a bravura e a coragem de todos meus irmãos de matilha
E a sabedoria de nosso líder
Que mesmo ferido, não se rendeu
Lutou, deu seu máximo
E Gaia lhe deu a oportunidade, de mesmo muito ferido, viver

O mesmo líder como último ato de seu posto
Sabiamente nomeou Próspero Protetor
Para liderar a matilha
Rumo a glória.

Coube a mim, Tragédia Sangrenta
Cliath, Galliard, Fúria Negra
Membro da matilha Presas do Javali
Relatar através das palavras
Os feitos de minha matilha.


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