Cerimônia de graduação drow

Seus ratos! Como ousam? A pegada drow é assim. Trazemos hoje mais sobre a cultura drow e passamos dos limites! Após vários anos sobrevivendo no Subterrâneo, os nossos exploradores poderão finalmente vivenciar um dos rituais drow mais intrigantes. Preparados? Então bem-vindos a Cerimônia de Graduação!”

Não bastassem os ensinamentos passados por gerações, os drow, principalmente os nobres, são obrigados a frequentarem a Academia Tier-Breche, para mais ensinamentos sobre a devoção e a dívida que os elfos negros têm para com Lolth, a Rainha Aranha.

Dependendo das aptidões dos machos, estes são levados à escola de guerreiros, Magthere Marcial, ou a Sorcere, a escola de magia. As fêmeas são enviadas para Arac-Tinilith para se tornarem sacerdotisas e falarem em nome da Deusa. As escolas servem para explorar ao máximo as habilidades de cada drow, mas está a serviço da pura alienação contra os elfos brancos e as demais raças, tudo em benefício de Lolth.

Os últimos seis meses…

Em Maghtere Marcial os estudantes drow aspirantes a guerreiros de Lolth se sentem à vontade, apesar dos “pedidos” de atenção dos mestres em forma de chicotadas. Lá convivem com armas de fabricação drow, e algumas vindas dos gnomos-das-profundezas, desafios, embates, conhecimento tático e do Subterrâneo, fraquezas dos inimigos e tudo que os ajudem no ofício a serviço da Rainha Aranha.

Tão instrutivo quanto sua estadia na escola de guerreiros, é os seis primeiros meses do último ano de estudo, em Sorcere. Onde aprendem algum conhecimento arcano para auxiliá-los em combates e situações difíceis. Porém é em Arac-Tinilith que os estudantes voltam a conviver com as sacerdotisas e de volta ao tormento.

Sempre fazendo questão de mostrar o verdadeiro lugar de um macho na hierarquia drow, elas não economizam nas chicotadas e humilhações públicas ou privadas. E aqui elas não utilizam os mesmos chicotes dos mestres de Maghtere Marcial, aqui elas usam os chicotes-vivos com cabeças de serpentes. É em Arac-Tinilith que a posição de obediência às fêmeas é concretizada. Seu principalmente argumento “é fazer a vontade da Rainha Aranha para cair em seu favor” e isso é levado tão a sério que a desobediência a uma sacerdotisa é encarada como um insulto a própria Deusa e é punida com a morte.

Ambientando o lugar

No centro do grande salão arredondado de cerimônias de Arac-Tinilith queima um grande braseiro de oito pernas que se assemelham as patas de uma aranha, com tudo em Menzoberranzan. A mestra principal da Academia junto com outras doze sacerdotisas está sentada ao redor do braseiro em forma de círculo, onde logo dão início ao ritual de invocação!

O Ritual

Uma das mais sagradas cerimônias da Rainha Aranha começa com um ritual de invocação. Primeiro da melhor aluna da classe e agora recém-formada sacerdotisa, que além das habilidades e devoção deve preencher os requisitos da beleza sombria dos drow. Com a bela drow presente a mestra principal lhe ensina a invocação e esta clama pelo desconhecido, pois com exceção da mestra principal e das altas sacerdotisas mais ninguém está a par do ritual e do que possa por vir. A sacerdotisa, desnuda, invoca um poderoso demônio para usufruir do seu corpo. Vários gases afrodisíacos e fumaças de fumos entorpecentes são exalados por todos os lados do salão, tomando em transe todos no salão para a graduação. As altas sacerdotisas tomam os jovens machos para possuí-las ali mesmo na presença de todos. Elas devem ser a sua primeira relação sexual, já que estes são trazidos muito jovens para Academia. As sacerdotisas podem escolher entre um preferido ou se relacionar com quantos desejar, porém todos devem sair de lá machos formados para servirem melhor aos propósitos de Lolth, como a multiplicação da raça. Ao virar da noite, os estudantes ainda extasiados pelos últimos acontecimentos estão graduados e devem retornar as suas Casas para assumirem os seus lugares em suas famílias e perante a Deusa. As altas sacerdotisas dão conta daqueles que não são atingidos pelos gases e que não desejam participar da cerimônia, eles logo desaparecem…

Lolth seja louvada! E cuidado…

Inspirado na obra de R. A. Salvatore, Homeland: The Legend of Drizzt.


Fique ligado na nossa Fanpage, adicione nosso Feed e siga nosso Twitter @sonaopodeitirar1 que você terá todas as atualizações do Só não pode tirar um!.


Posts que também podem interessar

Campanha para Vampiro a Máscara: Revolução do Sangue
Introdução Esse p...
Gancho de Aventura: As Cataratas dos Murmúrios
  Ol...
Aventura para D&D: Bandidos da estrada
Boa noite pessoa...
Tweet

Sobre Antunes Rocha

Pai, administrador, abcdista, rpgista e tentando ser escritor. Gostou? Siga @old_paladin