Buenas gurizada, venho hoje falar sobre Castelo Falkenstein um sistema que não usa dados e sim cartas, rá!
Já ganhou dois prêmios, o primeiro foi em 1994 como melhores regras de RPG, e o segundo em 1995 como melhor produto de RPG. O jogo foi escrito por Mark Pondsmith e publicado pela R. Talsorian Games, chegou no Brasil pela editora Devir, e na época foi super aceito pelos entusiastas pelo fato de prezar a interpretação, até bem mais que o Storyteller.
Há uma pequena história introdutória de um programador de jogos que foi engolido pela magia indo parar no cenário de Castelo Falkenstein. O jogo passa na época vitoriana na europa em um cenário de anões, fadas e dragões e steampunk. O livro tem uma narrativa em forma de diário escrita pelo alter ego do programador, mostrando todas as experiências que ele tem nesse novo mundo.
Como disse no começo do post o sistema utiliza cartas e não dados, e não tem fichas! Sabe aquele monte de regras que tu decorou durante toda tua vida de roleplayer? ESQUECE (mwahahahaha), o jogo utiliza dois baralhos, onde eles são usados para fazer testes, cada naipe é usado para uma determinada atividade. Não tem fichas e sim um diário, onde tu escreve a história do teu personagem e os pontos de qualidades e defeitos são muito bons ou muito ruins.
Naipe copas: é usado para testes de atividades emocionais
Naipe de ouro: é usados para atividades mentais
Naipe de paus: é usado para atividades físicas
Naipe de espadas: é usado para atividades sociais que envolvam status
Ok ficou curioso? Aqui tem algumas imagens de dias típicos em Falkenstein, divirtam-se!!
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