Este corpo mortal

 E ai galera, tranquilidade? Meu nome é Giovanni Di Carlo e estou entrando agora pra equipe do SNPT1 escrevendo sobre diversos assuntos como RPG, quadrinhos, séries, jogos em geral (exceto...

 E ai galera, tranquilidade? Meu nome é Giovanni Di Carlo e estou entrando agora pra equipe do SNPT1 escrevendo sobre diversos assuntos como RPG, quadrinhos, séries, jogos em geral (exceto eletrônicos, já que não sou muito fã de tantos assim) e outras nerdices. Talvez alguns se lembrem de mim pela matéria que escrevi, em caráter especial, sobre a Jedicon 2012 que aconteceu no Rio de Janeiro no dia 27 de outubro (sou eu na foto com o Fernando Caruso) e agora eu entrei definitivamente para a equipe.

Bem, fazendo uma introdução bem rápida, eu gosto de jogos estratégicos e de guerra (estilo War, Warhammer 40,000, Heroclix e outros), Board games em geral e outras nerdices que citei no parágrafo anterior, e pretendo trazer tudo isso para o blog.

Ilustração da capa do livro

E é sobre RPG que eu quero postar minha primeira matéria. Eu gosto muito de conhecer jogos novos, sempre procurando algum material cujo universo e jogabilidade me atraiam e nessas andanças, acabei participando de uma mesa de Este corpo mortal, que chegou ao Brasil trazido pela RetroPunk.

O RPG libera a criação de um mundo pelo seu mestre e seus jogadores, o que permite uma boa interação do grupo com o jogo, e o torna extremamente atrativo para aqueles com imaginação mais apurada, ou aqueles que gostam de entrar de corpo e alma no jogo, sem contar as inúmeras oportunidades de cenários que esta liberdade gerada pelo RPG dá a seus jogadores.

Outro item que me chamou atenção no jogo foi que ele não utiliza dados, e sim um mecanismo de “apostas” que utilizam fichas (recomendo as de pôquer baratas que se encontra em qualquer papelaria) para determinar o uso das magias, assim como seu acerto ou falha. Reconheço que este sistema me causou estranheza a princípio, mas o decorrer do jogo mostrou que era apenas questão de costume.

O emprego de fichas seja para marcar as ações tomadas por cada personagem, o desenvolvimento de poderes novos (que não são pré-determinados, dependendo da criatividade do jogador sobre como o poder seria e da visão do mestre do quanto seria necessário de magia para a geração de tal poder), utilização dos poderes existentes ou outros elementos do jogo se mostra um diferencial positivo no jogo. Vale a pena ressaltar que apesar do uso de fichas gerar estranheza e ser incomum, ele é extremamente simples e fácil de aprender, assim como o sistema em geral.

Fazendo um resumo sobre Este corpo mortal, ele é muito bom. É diferente de outros sistemas, mas um diferente bom. Apesar das diferenças, a utilização das fichas funciona perfeitamente, o jogo é muito fácil de aprender, simples de jogar e por permitir que a criação do cenário do jogo fique a cargo dos jogadores, ele fornece uma infinita combinação de possibilidades que faz com que diversos tipos de jogadores possam aproveitar as regras para desenvolver universos e aventuras moldadas especificamente para seu grupo de jogadores.


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