Aproveitando o espaço para falar do primeiro livro que escrevi em 2005 finalmente publicado.
Lembro-me de uma vez me perguntarem se eu, fã de Lara Croft, não faria algo para “me igualar” a ela. Bobagem né? Mas para fãs fanáticos, não. Um disse que fazia Arqueologia, o outro ginastica olímpica. E eu disse que não fazia nada, só era fã. Pois então venho descobrindo que fazia algo sim. Ao menos tentava ser – Escritor. (apenas entendedores entenderão).
Deixarei a sinopse de ‘Axelia – O Diário da Vampira’, vejam o que acham e aos que se interessarem por mais podem baixar clicando aqui as 10 primeiras páginas. No mesmo link podem comprar suas cópias digitais ou impressas. Boa leitura.
Um historiador descobre e estuda um antigo livro. Ao que tudo indicava, teria sido escrito por uma vampira. Adones Prata traduz do grego arcaico e do latim informal, diversas páginas de pergaminhos. E nos trás a história de Axelia, diretamente de seus diários. Contada por ela mesma.
Axelia é uma vampira nascida há mais de dois mil anos antes de Cristo. Percorreu diversos locais na misteriosa selva indiana, onde conheceu outros de sua espécie e, juntos, tentavam descobrir o mistério de sua criação. Tantos seres possuidores de diversos poderes espetaculares. Cada um deles com suas próprias crenças e idéias, não haveria outro modo de sobrevivência, senão se separarem.
Nos leva à Índia, há mais de 2.000 a.C, onde Axelia se tornou o demônio bebedor de sangue. Depois nos conduz pela Grécia e Roma Clássica — onde se envolveu com o primeiro imperador romano — Augustus César — e foi também onde encontrou e fez um outro a sua espécie, Dóris. Eternamente jovem e rebelde. A menina-mulher ruiva com sardinhas no rosto.
A narrativa segue para a França da Idade das Trevas. Local que serve de palco para um grupo de bruxas-vampiras que encantaram e seduziram Axelia. Assim, ela termina por também se tornar uma bruxa. Unindo forças com um estudante do sobrenatural e uma família de bruxas, a vampira se lança numa guerra de sobrevivência das duas espécies — vampiros e humanos — quando descobre que o Céu e o Inferno lutavam pelo domínio da Terra...
Ao fim, Axelia conhece seu verdadeiro amor, Friedrich Augustus. E ensina-lhe toda sua vida imortal. Ela eterniza seu amor concedendo-lhe o dom vampírico e junto sua maldição eterna por sede de sangue. Com isso, desperta a inveja de uma antiga inimiga, a também bruxa e vampira — Mileena Marie — que o reclama para si. Por amor a Friedrich, Axelia o abandona e segue para a batalha final — até a morte — contra sua eterna inimiga.
Em meio a sangue, luxuria e sedução, Axelia nos conta sua existência imortal e amaldiçoada. Percorrendo milênios em busca de suas origens e da pergunta mortal e imortal — para quê existimos?
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