Então pessoas, vamos falar de mamilos online?
Estes dias papeando com alguns amigos de longa data me deparei com um velho conhecido de mesas, o senhor Leon fazendo seus habituais trocadilhos. De lá para cá pensei um cadinho sobre o assunto novamente.
Todos já jogamos algum MMO certo? Mas tenho certeza que se eu perguntar o que vocês gostam em MMO dou certeza que não vão responder em coro um “nós gostamos de [insira qualquer porcaria aqui]” mas em vez disso causarei uma guerra entre vocês. Mas como meu objetivo para alem das polêmicas é lançar um pensamento, vamos aos dados!
Nós, humanos, seres sociais inseridos em sociedades, somos plurais. Nas faculdades de área humana aprendemos que cada individuo é único, pois sua estrutura genética única é inserida em várias sociedades, a familiar, a comunitária, a nacional e a global. Cada uma delas nos molda de forma diferente e nos tornamos a soma de nossos potenciais maximizados ou podados por cada uma delas. Absorvemos algo de cada uma, nos tornamos reflexos de cada uma de nossas experiências e são tantas em cada um desse grupo, com variações tão aleatórias e lurais que é provável matematicamente que cerca de 2 em cada 2000000000 tenham a mesma conclusão sobre uma única coisa e não se sabe ao certo quantos zeros mais seriam precisos para uma combinação equivalente igual ocorrer de forma natural. Pense assim, mesmo gêmeos idênticos criados da mesma forma pensam difernete e mesmo amigos criados no mesmo meio tiveram famílias diferentes; deu para sacar?
Exato, ninguem é igual, damos importância e valor diferenciado para as coisas, sendo que não há como medir quanto ao ócio (cito aqui os MMOs) o que é qualificativo ou não dentro de tantas pluralidades. Claro que ócio criativo é mais produtivo e cá entre nós, um MMO nem de perto se equivale a ler um Livro ou fazer um curso de final de semana em algo…
Deixando essa introdução de lado e sim isso foi só uma introdução tenho um pensamento bem simples e curto que quero compartilhar com vocês gelaram ein. Nenhum jogo de MMO é melhor que outro.
Sim, o pensamento parece uma ideia estapafúrdia, e realmente é isso mesmo. Mas também é uma verdade bastante incomoda.
Anos atras joguei Tibia sobre o que nunca postamos, a pouco tempo joguei Skyrim. Vejam só o pensamento que meu amigo lá de cima brincou:
O nível de absurdo é abstrato para vocês? Bem, vejam se compreendem. Estou jogando Perfec World, não faz muito tempo. Estou gostando do jogo por uma serie de motivos particulares meus e li a Metalgeisha dizer que o jogo era tão bonito que dava caries.
Lembrando que os dois estão aproveitando a deixa cômica ein pessoal, não vamos interpretar eles de outra forma.
Ainda assim isso me fez pensar sobre outras situações não amigáveis que presenciei ao longo dos anos.
Já vi todo o tipo de preconceito com jogos, com todos os MMOs citáveis alias. Já joguei diversos também, nunca como um topplayer, mas sempre como alguém que quer se divertir jogando. Consegui com alguns, com outros não…
Nestes quesitos, ainda não achei nada mais árduo em jogos do que runar com um druida no Tibia e nem algo que me emocionasse mais do que pular de lugares vertiginosamente altos no Perfect World. Conceitos meus, para a minha diversão, certamente cada um de nós tem seus conceitos a usar para julgar qual é o melhor jogo, para si. Assim como também já vi quem não veja a mínima graça em jogar MMOs…beleza cara, eu não vejo a mínima graça em festar, datas comemorativas ou em carros, mas fazer o que, cada macaco no seu zoológico.
Não importa o jogo que você ou seus amigos jogam, não importa se ele tem os melhores gráficos, a melhor jogabilidade, os maiores desafios, a maior gama de possibilidades. O que importa é que esse jogo te faz feliz!
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