MMORPG e Games Arquivo

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Steam: Como não ir à falência nas férias


Olá, leitores do Só Não Pode Tirar 1! As férias estão chegando, e com elas, as surreais promoções de férias da Steam. Quem viu no meio do ano sabe como é impossível não gastar dinheiro quando coleções inteiras de jogos estão a 10 dólares. Eu mesma gastei mais de 50 reais, e com jogos que até agora não joguei!

Aliás, se você ainda não tem conta na Steam, vale à pena. Você só paga pelo o que compra, e como se compra só o download, você paga um preço justo, sem taxas de importação astronômicas incluídas. É uma ótima forma de largar um pouco os jogos piratas bugados e jogar a coisa autêntica.

O problema é que a Steam em específico tem duas características que levam as pessoas a gastarem sem nem pensar. Primeiro é o desconto, que desperta em nós a Síndrome da Liquidação: ”Só 10 dólares? Eu preciso comprar isso, nunca mais que vou achar a esse preço!”

E aí dá um mês e você acha a 5 dólares. Enfim.

Outra coisa é o tempo. A maioria das promoções boas dura um dia só, e na pressa de não perder a chance, você acaba comprando jogos que normalmente pensaria duas vezes antes de comprar. Juntando isso com a etiqueta de “75% de desconto”, a Steam vira uma armadilha de sugar dinheiro.

Então podem chamar esse post de “Como não se arrepender de ter gasto grana em games que você não vai jogar.”

Claro que isso pode se aplicar também pra Nuuvem, pra Origin, a idéia é a mesma.

  1. Não fique o dia inteiro acessando a Steam. Como eu disse, a maioria das promoções dura 24h. Você pode entrar uma vez, checar o que está rolando, comprar se achar que vale à pena, mas não tem porque ficar olhando o tempo todo. Isso vai acabar fazendo você gastar mais dinheiro.
    Tem uma amiga minha que briga com o namorado TODA VEZ porque quando eles saem ele fica usando a wi-fi o tempo todo pra ver promoção. Não é bom pro seu relacionamento, acredite.
  2. Procure saber o que está comprando. Você talvez já tenha ouvido falar sobre ele, mas nunca soube se ele realmente é bom ou não. Às vezes um jogo está a 2 dólares na Steam simplesmente porque é uma bosta. Claro, alguns jogos você só vai saber que não gosta jogando, mas procurar reviews e gameplay sobre o produto pode te poupar gastar uma quantia que poderia ter sido gasta em um jogo que realmente valesse à pena.
  3. Estabeleça limites. Quanto que você realmente pode gastar no mês com jogos? Quando você não estabelece um limite, todo dia você vai gastando mais 2 dólares, mais 5, mais 10… Quantias pequenas vão se juntando e podem acabar como um rombo no cartão de crédito no fim do mês.
    Estabelecer um limite de dinheiro também pode te ajudar a pensar duas vezes no jogo que está comprando, e guardar o dinheiro pra depois.

São dicas simples, daquelas que a gente até já sabe, mas nem sempre estão na cabeça. Tenham isso em mente quando forem gastar seu suado dinheirinho nas maravilhosas promoções!

E vocês, quais foram suas melhores e piores compras nessas loucuras de férias da Steam? Comentem!


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The War Z – Primeiras impressões.

The War Z – Primeiras impressões


Olá galerinha do bairro, estou aqui para falar sobre o MMO de zumbis! Ééé… o sonho de muita gente (me inclua nessa) se concretizou. Porém, ele vale a pena? Bem, eu joguei algumas horinhas – pouco para poder sacramentar um jogo – contudo, vou dar as minhas impressões.

Gráficos e Interface

Bem, o jogo tem um gráfico bom para um mmo, mas o que mais me chamou atenção foram as luzes do jogo. A cada hora do dia a luz muda (duh), e isso influencia MUITO na sua partida. Ao meio dia, por exemplo, existemgrandes sombras das casas, que você pode muito bem se esconder ou ser pego de surpresa por um zumbi/bandido que não viu; de noite eu achei mais interessante de viajar para não ser encontrado por bandidos, mas para visitar as cidades achei melhor ir de manhã para não ser pego de surpresa.

The War Z tem uma interface tranquila e de fácil jogabilidade. A proposta é você prestar atenção nos níveis de barulho e visibilidade que você está: estes são os dois modos de você ser detectado pelos mortos vivos. Quanto mais você explorar as sombras, andar agachado e evitar o meio da rua que nem um maluco melhor; com o barulho a proposta é simples também: se você corre, você faz mais barulho, se você anda agachado e devagar, mais difícil de te detectar. Além disso, você também tem q se preocupar com a barra de comida e bebida. “Mas tem isso Diego?” LÓGICO, senão não seria um survival game! rs. E não pense que é fácil encontrá-los.

n sei se dá pra ver, rs, mas tem ali a barrinha de comida/bebida no canto inferior esquerdo e barrinha de barulho/visibilidade sua no canto superior direito

Meus primeiros minutos de jogo.

Meus primeiros momentos de jogo se resumem assim: Fiz o “load”, apareci no meio do nada, andei por 1 minuto, saí da área safe e tomei 3 tiros de um sniper pk. Como escolhi o modo hardcore e lá você não revive, perdi meu personagem com DOIS minutos de jogo.
Eis que fiz meu segundo personagem. Estava na “safe area” e tinha um cara ferido. Cheguei perto para saber se ele queria ajuda ele se ajoelhou.  Pensei q ele queria minhas bandagens e a ofereci ( era inicio de jogo, qualquer coisa fazia outro personagem). Ele então começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo com a cabeça, fazendo menção de que estava a fazer um bola-gato em mim. Sai do servidor.
Noutro servidor consegui sair da área de salva, andei pelas cidades, me desviei dos zumbis, consegui chegar numa “parada de estrada” – ou talvez uma cidade pequena, sei lá. Bem, consegui juntar comida, remédio e algumas armas. Decidi me aventurar na cidade grande. Lá, eu encontrei absolutamente nada: Você corre que nem um doido e de “vez em nunca” acha um ou outro item, contudo na cidade pequena você encontra as mesmas coisas mais próximo.

Eu vi que estava numa das maiores cidades do jogo e não tinha UMA ALMA VIVA (bem, tinha eu, mas vocês entenderam). Então pude lembrar que em cada servidor só tem QUARENTA PESSOAS NO MÁXIMO. Isso já é pouco para alguns mapas de Battlefield, imagine para um mmo. Contudo isso não significa que o mapa seja grande, muito pelo contrário. O jogo é um ovo.

Contato com outros jogadores

Eu estava reclamando que não encontrava ninguém certo? Porém o jogo é melhor quando você não encontra. Em TODOS os encontros que tive tomei um tiro ou uma martelada pelas costas. Salvo o segundo personagem que eu vivi até “bastante” tempo (algumas horas) e o boqueteiro maluco, eu só tive infelicidades. Os caras te matam até para roubar o flashlight que TODO MUNDO TEM no começo do jogo.

Propósito do jogo

Não há missões – pelo menos não oficiais, os players que se reúnem e fazem. Não tem “boss”, não tem exploração, não tem muita coisa a se fazer a não ser andar pela mata, se arriscar ir na cidade e perder tudo que você não salvou. E você então pega comida para andar pela mata por severos minutos até outra cidade para pegar mais comida. Eu pelo menos não vi uma motivação para continuar jogando. Acho que até The Sims tem mais propósito.
O jogo tá em fase “alpha” e apesar de tudo isso tem tudo para ser BOM se for bem explorado pelos seus desenvolvedores. Porém eu desaconselho comprá-lo por enquanto.

 

Bem, para quem, mesmo assim ainda quer arriscar a comprar o jogo, eis o site: http://thewarz.com/

Quem achou que falei abobrinha poste aqui, me encontre no jogo e prove, por favor, que estou errado. Sempre desejei um mmo como esse mas funcional, rsrsrs.

Só eu que achei esse olhinho muito “coringa”? rsrsrs…


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Fenômenos da Força: Star Wars, The Old Republic

Boa noite, leitores do Só Não Pode Tirar Um! Após a abertura de SWTOR Free-to-Play, acredito que muitos de vocês, como eu, devem ter dado uma jogada pra ver qual é. Como jogadora de MMO e grande fã de Star Wars, meus sentimentos meio que entraram em conflito. Minha impressão após o lançamento não era boa, mas hoje sinto que há mais no jogo do que parecia inicialmente.

Aliás, se você nunca jogou Knights of the Old Republic, JOGUE. Irei citá-lo várias vezes, uma vez que é a base do SWTOR.

Eu estava tentando não comparar muito com outros jogos, mas é impossível. Vamos falar dos prós e contras que observei nessa uma semana e pouca de jogo:

Prós:

  • Roleplay: É o primeiro MMO que jogo que tem uma preocupação real com o roleplay. Existe até um servidor só pra isso, o que é raro, pelo menos na minha experiência. Cada personagem possui sua storyline, e o estilo de diálogo típico dos grandes títulos da Bioware é uma ótima ferramenta de imersão. Você faz seu personagem, ele tem uma voz e pode fazer escolhas. Essa imersão é o que dá a cara ao jogo, e uma das especialidades da Bioware.
  • Customização: É também a primeira vez que vejo tantas raças pra escolher em um jogo de Star Wars. Apesar da maioria precisar ser destrancada por subscription ou cartel points (o que não é tão caro assim), nós temos: Humano, Ciborgue, Chiss, Miraluka, Ratattaki, Twi’lek, Zabrak, Mirialan, Zabrak e Sith Pureblood, cada um com suas limitações de classe e alinhamento intrínsecas. Cada uma delas tem uma grande variedade de cabelos, olhos, maquiagem, tatuagens, cicatrizes… Mesmo dentro do jogo, a corrupção do lado negro pode se mostrar na forma de olhos mudando de cor, olheiras, cicatrizes escuras no rosto. O alinhamento, aliás, é um fator muito importante. Falarei dele mais tarde.
  • Gráficos: De primeira foi um pouco decepcionante ver que, enquanto os cinematics possuíam uma qualidade gráfica altíssima, o jogo em si possui um estilo mais Clone Wars. E então depois pareceu óbvio o porque disso: pra que fazer um jogo que quase nenhum computador rode? Ainda que aos trancos e barrancos, o jogo roda até no meu notebook. Isso é um ponto muito positivo, afinal, você não precisa dar um update no computador só pra jogar SWTOR.
  • Modo de Pagamento: Ainda que eu não concorde com várias limitações do F2P, hey, ainda estão deixando você jogar de graça! Você não precisa começar a pensar em cartão de crédito, fazer compra internacional, nada. Se inscreva, baixe, jogue. Fim. Mesmo você jogando de graça, a história do personagem vai estar 100% aberta. Afinal, esse é o trunfo da Bioware.
  • STAR WARS: Não adianta, o universo SW sempre vai ganhar vários pontos para qualquer produto que use a marca. É um mundo interessante e épico, com possibilidades infinitas de histórias e roleplay.

Contras:

  • Subscription: Jogar de graça é bom, mas muitas recompensas e features do jogo são trancadas. O problema é que SWTOR joga isso na sua cara O TEMPO TODO. Claro, eles querem que você faça a subscription no fim das contas, mas é muito chato toda hora ter que ler algo tipo “Bem, se você fosse subscriber, você teria todas as recompensas dessa quest, MAS como você não é, fique só com isso aqui. Tchauzinho!” Quer dizer, tudo bem eu não receber as recompensas extras quando faço uma quest, mas precisa ter um aviso disso em toda quest que eu faço? Fica meio maçante ser lembrado pelo jogo o tempo todo que eu não estou pagando. Ta, já sei, agora deixa eu jogar!
  • Limitações Artificiais: No início do jogo não faz muita diferença, mas conforme você vai progredindo, percebe que muita coisa que é fechada aos não subscribers é absurda. Barra extra de skill é fechada, você é limitado só a uma batalha espacial por semana, não pode usar itens raros… Eu já entendi que eles são uma empresa que tá nessa pra ter lucro, mas como disse no tópico acima, eles forçam muito a barra!
  • Jogo Frankenstein: SWTOR não é um jogo original, e não é segredo. Ele agrega várias características que fizeram sucesso em outros jogos em uma coisa só: jogabilidade do WoW com diálogo do Mass Effect e história do KOTOR, com uma pitada de Skyrim (companions). É um pró e um contra, na verdade. É como se eu estivesse jogando um KOTOR expandido, e eu gosto disso apesar de tudo.
  • Repetição de Estereótipos: É um problema com a maior parte da franquia Star Wars, na verdade. Não vejo porque fazer uma história 3 mil anos antes dos filmes se os soldados ainda usam armaduras estilo Guerra dos Clones, se o contrabandista ainda vai parecer um Han Solo mascarado de faroeste e as naves e tecnologia ainda são todas parecidas. Tá, a tecnologia você pode explicar dizendo que ela pode muito bem ter estagnado, uma vez que o universo Star Wars tem mais de vinte mil anos (é um fenômeno real), mas os personagens são um problema. Da mesma forma, porque fazer um jogo 300 anos após KOTOR se a Satele Shan é basicamente a Bastila, Darth Malgus é igualzinho a Darth Malak e até trouxeram o Revan de volta?

 

Alinhamentos: Ligh Side x Dark Side

Ao contrário do sistema Aliança x Horda do WoW, o sistema de alinhamentos de SWTOR é muito mais flexível. Ao escolher um lado, você está muito mais escolhendo sua classe ou planeta de origem do que realmente seu alinhamento pessoal. Esse alinhamento será decidido conforme suas ações dentro do jogo.

Como eu disse anteriormente, você possui dentro da sua história uma série de escolhas. Irei usar minha Bounty Hunter como exemplo: Ela foi contratada por um Hutt para matar seu tesoureiro, que escapou para o outro lado. Ela o encontra, e o homem implora por sua vida. Abrem-se duas escolhas: Simplesmente matá-lo (ganhar dark side points) ou deixá-lo escapar, enganando seu empregador (light side points).

Sendo assim, eu abro várias possibilidades pra como eu quero que minha Bounty Hunter seja como pessoa. Ela possui uma ética própria? Ela coloca dinheiro acima do bem estar de outros? Ela é a favor do império Sith, ou se mantém neutra? Os alinhamentos, aqui, são uma ferramenta poderosa de interpretação, e é o que dá profundidade ao personagem.

O que me leva ao motivo do porque o jogo foi descendo de popularidade após seu lançamento. Eu tenho uma teoria: Fãs de MMO podem achar chato; a jogabilidade é a mesma de sempre, e nem todo mundo curte o roleplay, quer passar direto os diálogos. Tem gente que gosta mesmo de grinding e de quests escritas, acontece. Ao mesmo tempo, muito fã de KOTOR e Mass Effect em geral não gosta de MMO, e não gostou da idéia desde o início. Fica esse vácuo no meio, em que um tenta e não gosta e o outro nem tenta. A transição pro F2P foi o que solucionou isso: “Se é de graça, que mal tem?”

Guild Wars 2 X Star Wars: The Old Republic

É impossível não fazer comparações entre os dois grandes e novos MMORPGs na parada.

Eu jogo Guild Wars 2 desde o beta. É lindo, bem feito, história bem original. O sistema Buy-to-Play é justo e transparente. Mas não jogo há muito tempo.

Qual o problema de Guild Wars? Imersão.

Não foi por falta de tentativa, o que é uma pena. GW2 trouxe uma promessa de renovação: um jogo em que seu personagem é o foco, em que você pode montá-lo não só de aparência como de história, liberto do velho sistema WoW de classes. Mas resumir um personagem a 3 possíveis backgrounds mais te limita do que varia. O jogo tem essa preocupação de fazer tudo em instance, pra que sua intervenção no mundo pareça permanente, mas ao mesmo tempo não te dá uma escolha.

Quando seu personagem tem uma voz, mas não é você ditando o que ele vai falar, isso deixa o personagem mais superficial do que se ele não a tivesse. Você está só vendo um filme, você não “entra” no personagem. O diálogo de GW2 é pouco dinâmico, sempre dois personagens em um fundo colorido, e algumas falas são muito ruins e forçadas.

Outra coisa é o sistema B2P. Ele é, sim, mais justo: Você comprou o jogo, ele é seu e fim de papo. As microtransações são puramente cosméticas e você não sente falta delas. Mas o problema é que isso encarece demais o produto inicial, e não é diferente do primeiro erro da Bioware. Como você vai chamar seu amigo pra jogar, se ele tem que pagar 120 reais de cara? Se nem o super conhecido universo Star Wars conseguiu fazer as pessoas pagarem 30 reais por mês, imagine o universo de Guild Wars!

Por mais que tenha seus problemas, o sistema de pagamento de The Old Republic como está no momento é o mais proveitoso. Você tem uma tabela com três tipos de jogadores: O Subscriber, o Preferred e o Free-to-Play – leia-se, hardcore, meio termo e casual. Um jogador casual não paga, e não se importa tanto com as limitações. No preferred entram aqueles que já foram subscribers ou que fizeram compras na loja – você não joga tanto quanto o hardcore, mas pode dar unlock no que lhe convém. E o subscriber é aquele cara que joga sempre, que aproveita o jogo todo, e não vai ficar encucado pensando que pagou aquele mês mas nem teve chance de jogar muito.

Eu não vou dizer que esse estilo de F2P é o melhor porque a EA Games, como sempre, quer arrancar cada centavo seu e nem disfarça. Mas é um jogo fácil de começar a jogar sem preocupações, chamar os amigos, e isso é um ponto muito positivo.

Eu achei que SWTOR foi uma surpresa agradável, em que um MMORPG finalmente focou mais no RPG que no MMO (ainda que a EA Games precise deixar de ser mesquinha). E vocês, o que estão achando do cenário dos MMORPGs hoje? Comentem!


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Heroclix!

 

Já pensou em um jogo onde você pudesse controlar os seus personagens preferidos? Um jogo onde estratégia é fundamental? Bom, seus problemas acabaram, pois este jogo existe e se chama Heroclix.

Não irei aqui explicar todas as regras do jogo, pois são muitas (acredite, muitas mesmo) e isso se tornaria cansativo e demasiado longo. Meu objetivo aqui é apenas causar um interesse para que vocês saibam que o jogo existe e que ele é foda muito bom!

Heroclix é um jogo de estratégia baseada em miniaturas de personagens, essas, em sua maioria, do universo das HQ’s. Para os fans da Marvel e DC o jogo é um prato cheio, pois além de ser um jogo as miniaturas, em sua maioria, são muito boas e devem ser colecionadas. Inclusive eu conheço uma pessoa que tem peças de Heroclix, mas nunca soube que era um jogo.

Por ser um jogo de estratégia de tabuleiro, algumas comparações com o Xadrez são perfeitamente plausíveis, uma vez que para derrotar o seu oponente você precisa antecipar os seus movimentos e jogadas. No Heroclix cada peça tem a sua pontuação, o seu valor de ataque, seu valor de defesa, seu valor de dano e a quantidade de casas que a mesma pode se deslocar. Basicamente, quando uma peça ataca a outra, você pega o seu valor de ataque, soma a uma jogada de dados (2 d6) e tenta igualar ou ultrapassar a defesa da outra peça, caso acerte você usar o valor do dano e o adversário clica a peça (por isso Heroclix) fazendo com que o seu dial mude (isso muda os valores, habilidades, etc). Quando atingir o dial KO a peça morre. Como disse anteriormente, não irei entrar em detalhes de regras, pois são muitas.

As partidas são definidas em pontuação. Por exemplo, pode-se dizer que essa partida tenha 500 pontos de peça, sendo assim, as suas peças juntar não podem somar mais de 500 pontos. Isso evita, por exemplo, que um time composto por Superman, Capitão Marvel e Mulher Maravilha enfrentem o Robin, Mutano e Estelar.

Imagino que os queridos leitores agora se perguntam: how much? Adianto que não é um jogo caro, depende muito da sua vontade. Você pode montar times de Heroclix com menos de 50 reais, porém existem peças que custam mais 200 reais. Como eu disse, vai depender muito das peças que você escolhe. Comecei gastando muito pouco, cerca de 20 reais pra aprender a jogar e depois investi mais em meus times, nosso querido amigo Diego Mello bem sabe disso (hehehehehe). Mas valeu cada centavo. É um jogo muito divertido para quem gosta de bolar estratégias, inventar manobras rápidas no decorrer da partida e acabar com os seus adversários.

Então, fica essa super dica, quem não conhece, corra já e comece a aprender, comece a jogar pois tenho certeza de que, como bom nerd e rpgista, você não irá se arrepender. E deixo o desafio, quem for começar a jogar ou já joga esse jogo foda chama a gente pra jogar uma partida com vocês, mas aviso com antecedência, não vale chorar!


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World of Warcraft. Milhares de corpos no chão!

Então gurizada!  No domingo, todos os servidores de World of Warcraft foram fechados para uma manutenção de emergência. Motivo? Possível ataque hacker!

Na tarde de domingo, 07/10/2012, ocorreram mortes em massa em vários mapas do jogo, principalmente nas cidades principais: Ventobravo e Orgrimmar.

Aparentemente os players morriam sem motivo, como se alguém desse um /kill sabe? (para quem já foi GM de servidor private é a maior diversão kkkkk). Como começaram os ataques? Quem esta fazendo isso e porque? Ninguém sabe ainda. A Blizzard não se pronunciou oficialmente sobre os ataques. Somente comentou no fórum sobre os problemas de conexão dos jogadores.

 

 

 

Confira os Vídeos:

 


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Guild Wars 2 ultrapassa a marca de 2 milhões de vendas


O MMO Guild Wars 2 se confirma a cada dia que passa como “destruidor da hegemonia WOW”. NCsoft (a mesma de títulos conhecidíssimos como os de Lineage) anunciou recentemente que seu jogo carro-chefe acaba de ultrapassar 2 milhões de cópias.

Tal número foi alcançado logo após a volta das vendas no início desta semana, que tinha sido interrompidas logo após o lançamento, quando o estúdio estava sobrecarregado com mais jogadores do que eles preveram, o que causou problemas com a estabilidade do servidor.

 


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