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Scape from Mos Shuuta: Aventurando-se na galáxia

Salve, salve!

Já fazia algum tempo que não rolava uma aventura pronta, introdutória de um sistema, e com personagens prontos. A última aventura similar, jogada pelos Dragões Púrpura, foi em comemoração ao segundo ano de Old Dragon (confira aqui). Cheia de percalços, e não poderia ser diferente, a aventura apresentou uma mortalidade que eu não esperava no sistema, tornado a aventura ainda mais emocionante.

Recentemente, entramos no universo de Star Wars, uma mudança e tanta. E essa nova aventura – agora sim, introdutória –, a empolgação dos players me fez refletir, foi a mesma empolgação vivida no segundo Old Dragon Day. Agora sim! Com Scape from Mos Shuuta, eu sei o que eles querem.

SIGAM ADIANTE SEM PROBLEMAS, O RELATO NÃO CONTÉM SPOILERS.

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Após um ano de campanha no meu cenário, jogando a 4ª edição de Dungeons & Dragons, jogamos Old Dragon e até arriscamos um The One Ring. E entre idas e vindas, procurei por algo que ainda não tínhamos jogado, porém, antes que TRPG batesse na minha porta, fui apresentado ao Star Wars: Edge of the Empire, pelos inspiradores Franciolli e J. Mariano, através das redes sociais.

Os players estavam empolgados por um novo desafio. Em Scape from Mos Shuuta, eles estavam mais uma vez se aventurando em um universo desconhecido, pois não haviam assistidos a nenhum dos filmes da nova e antiga trilogia, foi de emocionar. Jogadores experientes que são, desenvolveram de forma magistral seus personagens, o contrabandista Pash e o wookiee atirador. A dupla deu muito certo e passou por Mos Shuuta como uma tempestade de areia, incomodando a todos…

O sistema de narrativa compartilhada, deixou a aventura com muitas possibilidades de encontro com NPC e combates. Tudo é uma sequência do que os jogadores vem aplicando durante a aventura.

Mos Shuuta, a cidade onde a aventura se passa, também dá a oportunidade de exploração em outras áreas, caso os PCs resolvam fazê-lo. Afinal de contas é uma cidade de piratas, excluídos, e governada por ninguém menos que um membro da família Hutt, mais precisamente Teemo the Hutt.

Outra pegada importante que o sistema traz, é a dívida (ou obrigação) que cada PC deve possuir no background. Cada PC deve algo para alguém, e na nossa aventura, eles devem ao Hutt, que envia seus homens atrás do grupo, e deseja suas cabeças, nos seus corpos ou não.

Star Wars: Edge of the Empire vale muito a pena ser testado, mais uma aventura foi oferecida aos GMs, para dar uma sequência na aventura introdutória e levar o grupo à Coruscant (baixe aqui), cenário das próximas aventuras que será trazida Core do sistema que tem seu lançamento previsto para abril/2013.

“Aqui você não é o mocinho…”

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Coluna do Homem Percevejo – 18/03/2013

Tema em pauta: As séries e a escolha de seu elenco.

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No tema dessa semana, vamos falar um pouquinho sobre a importância de um grande elenco para uma série. Na minha opinião, o elenco é tão importante quanto a trama. Porque a trama desperta a atenção do público, mas o elenco imortaliza os personagens ou até a série. Um grande exemplo disso, podemos ver em “Two and a half men“. A trama em si é fraca, se pararmos pra pensar: Um homem fracassado e divorciado que vai, junto com seu filho, morar com seu irmão playboy e pegador. Essa trama, sem a escolha certa de elenco, não duraria nem três temporadas. Com a saída de Charlie Sheen, a série hoje se sustenta unicamente por conta do sucesso que ele levou para a série durante 8 temporadas.

E “Friends“? Uma história comum, nem boa e nem ruim. Mas você consegue imaginar qualquer outro ator interpretando algum dos 6 personagens principais da série? A escolha do elenco de “Friends” foi tão perfeita que eles imortalizaram a série. O mesmo vale para “Seinfeld“, que possui um dos maiores quartetos da televisão mundial.

Saindo das séries de comédia, podemos pegar o exemplo de “24 horas“: a trama das primeiras temporadas foi excelente, e a escolha de Kiefer Sutherland foi a melhor possível para o papel de Jack Bauer. Ele imortalizou o personagem, tão carismático que segurou a série em várias outras temporadas, que não tiveram trama tão boa como a das primeiras, mas como falei, no momento que o personagem conquista o público, a série ganha sobrevida.

E eu poderia ficar aqui exemplificando diversas outras séries com essas características. Mas, e você? O que você acha? Qual sua opinião sobre essa relação elenco x série?

Hollywood em foco: Começamos falando que Colossus e Blink tiveram presença confirmada no filme “X-Men: Dias de um futuro esquecido“. Com um elenco grandioso e com a lista de personagens aumentando cada vez mais, o filme já se torna um dos mais aguardados do ano, principalmente após o sucesso do excelente “X-Men: First Class“.

veronicaOutra notícia interessante é que os fãs da antiga série “Veronica Mars“, em 24 horas, juntaram a quantia necessária para que fosse gravado um filme da série. Eu achava legalzinha a série, nada de mais, mas legalzinha. O que me chama a atenção nessa notícia, na verdade, é até onde os fãs podem ir por aquilo que gostam, achei muito legal a iniciativa. Se os fãs de “Twin Peaks” se mobilizassem da mesma forma, talvez a série, enfim, pudesse ter um final (a série foi cancelada e o final foi meio inacabado).

E a dupla Adam Sandler e Drew Barrimore estará junta novamente, em sua terceira parceria para as telonas. O filme ainda não tem título, mas sabe-se que será a história de um homem e uma mulher que tiveram um primeiro encontro terrível e acabam indo parar em um resort na companhia de seus filhos de outro casamento. Vejo com mto bons olhos esse filme, pois os últimos filmes do Sandler foram fraquíssimos, e resgatar essa parceria com a Drew será ótimo para ele, visto que a química entre os dois é ótima, assim como os dois filmes que eles já fizeram juntos.

E, por fim, Paul Anderson foi confirmado na direção do sexto filme “Promovendo minha esposa”, desculpe, me enganei, o título é “Resident evil“. Bom, prefiro não falar mais nada sobre essa franquia. Eu só assisto os filmes porque agora eu quero saber até onde vai essa sandice.

Dica da semana: Minha dica essa semana fica por conta do bom “Oz – Mágico e Poderoso“. Fui assistir e me diverti bastante no cinema. Mila Kunis está excelente como Theodora. E sua caracterização ficou muito parecida com a mesma personagem do filme de 1939. James Franco não é nenhum gênio na atuação, mas é carismático. Rachel Weisz também está maravilhosa. O filme possui alguns easter eggs em relação ao filme original que tornam ele ainda mais interessante. E o 3-D está bem legal, foi um dos filmes que mais gostei do 3-D até hoje. Podem assistir que é um filme leve, divertido e vale o ingresso.

Crossover da semana: Quem é mais fracassado: Tom ou Frajola?

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De um lado o gato que o cachorro Spike faz ele se humilhar e aceitar que o filhote bote moral, do outro lado o gato que leva guarda-chuva na cabeça, dado por uma velhinha. Pra mim, empate técnico. E pra você? Qual sua opinião?

Até semana que vem, pessoal.


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Uma Sobrevivente Nasce: Tomb Raider (2013)

Lara_arcoÉ com esta bravata que a Eidos e Cristal Dynamics junto a Square Enix tentam envolver os jogadores novos e veteranos da franquia de Tomb Raider que já tem 17 anos. Muitos nem eram nascidos quando uma Lara Croft testuda, com peito triangular e suas inseparáveis pistolas gêmeas começava a saquear tumbas.

O jogo é um remake do remake. Quando a Core Design perdeu os direitos de produção, a Cristal Dynamics assumiu e reformulou a história e seguiu com 3 títulos (Legend, Anniversary e Underworld) – todos da “Nova Safra”, jogos rápidos, lineares e, ditos “fáceis”, acessível a todo estilo de gamer.

TR_caçaTomb Raider (2013) é um survivor/ terror/ aventura/ ação. Ele captou a essência do TR clássico e se apoderou de jogos de sucesso da atualidade (tais como God of War, Assassin’s Creed, Darksiders e, obviamente… Uncharted, um bebendo bastante da fonte do outro). Porém, onde Nathan Drake ganhou por personagens carismáticos e enredos cinematográficos. TR tem protagonistas descartáveis e um enredo bobo. É um game bonito, fácil e divertido. Digno de sessão da tarde.

Calma, não me apedrejem. Eu gostei do jogo. Vamos lá:

Lara_tochaA abertura é bem produzida, com efeitos de cair o queixo. Temos uma Lara mais jovem do que estamos acostumados ver, talvez uns 10 anos a menos. Mas mantiveram o foco da origem da personagem. Após um acidente, Lara sobrevive e se dedica a busca por artefatos antigos em locais misteriosos.

Logo no início, podemos acompanhar como é a personalidade de Lara e como, pouco a pouco, ela vai ganhando mais vida e assumindo a personalidade forte e durona que é mais conhecida. Mas é interessantíssimo de se ver o trabalho que foi feito, as reações da jovem em lidar com a morte; tanto de conhecidos, como dos próprios inimigos. O desespero em ter de matar para sobreviver.

Lara_sangueSe o jogo é bonito e Lara está linda e maravilhosa, então por que eu não disse que o jogo é demais? Bom, volto à tecla do enredo. É fraco. Às vezes sentia-me jogando Resident Evil, Silent Hill e tudo isso numa ilha de Lost. Quando me encontrava numa tumba, com tocha na mão e abrindo um baú, aí me lembrava “ah, é… é Tomb Raider”. Faltou um pouco mais de ruínas antigas, armadilhas, criaturas sobrenaturais… e menos tiroteio com homens armados até os dentes. Deixe os durões com Nate e sua turma. A vida de Lara é mais solitária: ela, sua mochilinha “cabe-tudo”, as pistolas ao lado dos quadris e dezenas de relíquias a serem encontradas.

laraxloboOutro aspecto que os novos games vêm assumindo é o da aproximação com o cinema. O que antes levávamos sozinhos (digo sozinhos, no caso de controlar apenas Lara por uma masmorra subterrânea perdida) horas e mais horas, algumas fases eu levava dias para completar… Neste (e nos 3 anteriores) conclui-se em minutos. E há sempre coadjuvantes para a personagem interagir. Ou seja, o game se tornou um filme. Aonde a história se coloca na frente do jogo. Passa-se mais tempo assistindo os personagens interagindo para mover a história, do que interagindo, de fato.

Mas e os pontos fortes do jogo?

TRcaçadaO sistema de melhoramento das armas ficou bem interessante. Os apetrechos de ferramentas e melhorias que é possível fazer com cada uma das armas. O que começa sendo um arco improvisado e um pedaço de pau com lâmina, tornam-se quase armas high-tech, e tudo dentro do limite das possibilidade do improviso de Lara.

E é bacana de se ver como Lara fica com cicatrizes, suja e sua roupa vai, aos poucos, ficando puída, aos farrapos.

A linearidade dele é o que é vista em outros games similares. O que é uma pena. E não fosse o bastante, ainda há o Instinto de Sobrevivência, muito similar a Visão de Águia de Assassin’s Creed, que indica locais para interagir, itens e demarca inimigos e coisas afins. Ótimo para quem não gosta de ficar perdido e xingar o videogame. E Lara até dá umas dicas em alguns momentos.

A humanização de Lara está longe de ser verdadeira. Mas sim, está mais enfraquecida. Sem piruetas e horas em ações subaquáticas (o que estranhei, ela mal sabe nadar). Tomb Raider 2013 tem momentos similares ao Batman, aonde exterminar os inimigos na surdina é menos perigoso do que enfrentá-los no meio do fogo cruzado.

TRcapaÉ possível revisitar os locais para caçar relíquias e outras recompensas colecionáveis em acampamentos. Quando joguei fui catando o que vinha pela frente e o que era possível localizar. Mas não fiz muita questão de ficar fuçando cada canto. Prefiro jogar novamente e ir debulhando tudo. Enfim, em menos de 15h fechei o jogo com 83%. Não é nenhum mistério conseguir todos os colecionáveis.

Dou uma nota 8 a esta nova tentativa da Cristal Dynamics. Não conseguiu trazer ainda os bons tempos da era de ouro de Tomb Raider, mas é bem superior aos três primeiros. Embora a linearidade e facilidade do jogo (aonde a maior dificuldade é ter que apertar o botãozinho indicado no momento certo) ainda me incomodem. Aguardo a continuação.


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Dentro da Dungeon #33 – Aventura ou campanha?

GoblinReunir amigos, ou desconhecidos (futuros amigos), em volta de uma mesa para jogar toda uma campanha, inspirada por livros, filmes e até mesmo prontas, sugeridas por grandes autores, é realmente fantástico!

Evoluir personagens, vê-los crescer diante da solitária vila que necessita de ajuda, encontrar NPCs importantes para dar seguimento as aventuras, fazer inimigos mortais, persegui-los ou ser perseguido por ele – ou eles –, conhecer lugares fantásticos e desfrutar de tudo que o cenário tem a oferecer. Tudo isso é muito importante e é algo que todo jogador deve viver, e o mestre, por sua vez, deve proporcionar essas emoções na mesa de jogo.

Porém, a jornada para recuperar o Pulso do Dragão, também conhecido como o Coração da Floresta – um gigantesco rubi – pode levar mais tempo que o esperado. Pistas precisam ser encontradas e caminhos perigosos devem ser percorridos, e não é tão fácil assim.

“E que tal enfrentar algo com menor dedicação de tempo e que possa ser jogado em uma ou duas sessões?”

Tão importante quanto as campanhas, são as aventuras. Talvez a mesa decida por rolar uma série de aventuras que finde em uma campanha, ou simplesmente, os jogadores criam seus personagens, ou experimentarem as tantas builds que o mestre possa dispor, para rolarem algo rápido, porém com grande importância.

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Os pontos positivos de uma aventura são muitos, e entre eles, o que destaco é a chance de experimento de um novo jogo, um sistema ou cenário. Ter a chance de jogar uma aventura em um evento, por exemplo, é uma grande oportunidade para ganhar novos jogadores para sua mesa, cenário ou sistema. E além de ter a chance de conhecer novos jogadores, a falta de compromisso de uma continuidade deixa novos e velhos jogadores a vontade para atingir o potencial dos personagens.

O controle da mesa, por parte do mestre, nessas situações é de vital importância. Talvez alguns jogadores queiram apenas extravasar e assim podem estragar a diversão da mesa e traumatizar novos jogadores. Claro que a mesa não pode, nem deve, ser um lugar chato, mas se você se dispõe a passar algumas horas com amigos ao redor de uma mesa para uma sessão de RPG, você deve respeitar o espaço de todos e dar sequência a aventura.

Já no caso de uma campanha, as faltas são o grande mal para o bom andamento da aventura, que deveriam ser aventuras rápidas, de uma sessão, já que serão tantas jogadas até o fim da campanha.

Para um bom seguimento, a campanha deve ter sessões de intervalo, “mas o que são sessões de intervalos?” – se exite um nome para isso, desconheço. As aventuras de uma campanha não podem simplesmente acontecer uma em cima da outra, devem existir sessões para o simples e puro fluff: descrição trabalhadas, descontração… E para que os jogadores possam fazer o que quiserem. Essas sessões são ótimas oportunidades para que os mestres – que gostam – exponham o cenário, suas curiosidades e NPCs.

As experimentações vividas em uma aventura podem ser corrigidas, e ao contrário de uma campanha, seus atos terão pouca influência na sequência. Os jogadores terão chance de jogar com outras raças, raças bizarras, classes nunca experimentadas, mas que todo jogador quis experimentar, só não quiseram arriscar em uma campanha.

Experimentar uma aventura em um cenário diferente ou naquele sistema por qual você sempre teve curiosidade em testar, é essencial para o bom andamento da sua mesa, mestre. Às vezes, é bom testar.

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Último Grande Campeão

UGC

Salve galera do SNPT1, hoje voltando um pouco com a temática de jogos, vamos falar um pouco sobre o Último Grande Campeão, jogo de cartas da Galápagos jogos que retrata o universo do UFC.

O jogo é bem simples. Cada jogador escolhe um personagem que possui 2 de três possíveis habilidades (soco, chute e agarrão), sendo que nos dados de combate existem 1 face de soco, 1 de chute, 1 de agarrão e 3 sem desenho, representando o erro do ataque. Quando em combate, cada player rolará 6 dados e comparará o número de acertos contra o adversário, podendo re rolar os dados em até 3 vezes, em troca de aumentar os riscos de se lesionar. Aquele que tiver mais acertos ganha a luta. Após cada luta, os participantes da mesma devem rolar de 2 a 3 dados amarelos e 1 vermelho pra ver se tiveram danos, e a cada 2 de dano, o personagem deverá rolar 1 dado de combate a menos.

Porradaria a parte (expliquei antes porque é um jogo de MMA né?), o jogo sempre começa com um campeão (que possui um cinturão) e o objetivo do jogo é acumular fama e ganhar o título para ser o último grande desportista. Cada jogador pode fazer 2 ações por turno (exceto aquele que possuir o título, pois se entende que ele tem menos tempo disponível devido a fama) que podem consistir em comprar uma carta, recuperar 1 marcador de lesão, treinar, recuperar 3 marcadores de lesão (nesse caso, você gasta as 2 ações para isso) e desafiar o campeão.

O jogo possui um baralho principal, com cartas que podem beneficiar seu treinamento, te ajudar a recuperar seus marcadores de lesão, fazer com que seu adversário jogue menos dados de combate ou até mesmo fazer ele se lesionar antes de um desafio. Com isso, cada jogador deve se planejar bem antes de cada ação, podendo correr riscos desnecessários e entregar o jogo para um colega.

É um jogo bem divertido, e dá pra se distrair, mas a mecânica é simples demais e eu prefiro mais complexidade. O mundo do MMA não está tão bem explorado quanto poderia, e eu não vejo um motivo para os jogadores não poderem lutar entre si como regra básica (apenas quando alguém usar uma carta de desafio, que podem ser tiradas no baralho), visto que nem toda disputa em qualquer esporte é uma de título.

Outra coisa que notei rapidamente foi a arte. Eu particularmente acho que o publico alvo de um jogo desses pede desenhos mais elaborados e detalhados, ao invés do que se vê nas cartas, que foram feitas em estilo caricatural. Outro ponto que pode ser melhorado é o dos marcadores que em diversas situações não se destacam direito, gerando alguns excessos de papel na peça, ou até mesmo rasgos.

Para aqueles que se interessam por MMA, o Último Grande Campeão é uma boa pedida para se divertir com a galera num fim de semana e para aqueles que gostam de um jogo mais pancadeiro e direto, esse pode ser o que você esperava de um card game.

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The Witcher 3 – Wild Hunt

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Olá roladores de dados, tudo certo?

Hoje a notícia é para os Gamers Rpgistas. Pra quem conhece a série de games The Witcher, a pouco tempo atrás foi anunciado o terceiro game, o The Wticher 3 – Wild Hunt, confira o trailer.

 

 

Mas isso é notícia velha, certo? Sim, é pouco velha, mas recente mesmo é o fato de que as aventura de Geralt of Rivia terão cerca de 50 horas de jogo e 3 finais diferentes. Agora o jogo será mais voltado para o protagonista para poder completar a história da saga. O jogo terá um estilo mais sandbox (mundo aberto) e também terá um sistema chamado Monster Hunting, que será uma das formas pela qual Geralt irá adquirir dinheiro. Saiba mais sobre a história do jogo nos vídeos a seguir:

 

 

 

 

 

E, só pra alimentar os sonystas, The Witcher 3 já está garantido para o PS4. Eu, particularmente, sou mega fã sa série e estou contando os dias para o game ser lançado.

 


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