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Review – O Último Desejo

  Boa noite Senhores dos Dados, hoje vim aqui para fazer um review do livro O Último Desejo! Já falei outras vezes aqui, no SNPT1, sobre a série de jogo...

capa

 

Boa noite Senhores dos Dados, hoje vim aqui para fazer um review do livro O Último Desejo!

Já falei outras vezes aqui, no SNPT1, sobre a série de jogo The Witcher. A princípio sou um cara bastante suspeito para comentar qualquer coisa sobre esta série pois sou mega fã desde o momento em que vi o trailer desse jogo.

Joguei o primeiro, joguei o segundo e estou super ansioso pelo terceiro (e talvez último) jogo da franquia, mas fiquei bastante contente quando descobri que as histórias de Geralt eram baseadas em uma série de livros escritos pelo Andrzej Sapkowski e o melhor é que a Martins Fontes já tem dois livros traduzidos e, ao que tudo indica, o terceiro está para sair agora em 2013. Hoje falarei um pouco sore o primeiro livro da série: O Último Desejo. Confiram aqui a capa e a sinopse oficial do livro:

lastwish

“Geralt de Rívia é um bruxo. Um feiticeiro cheio de astúcia. Um matador impiedoso. Um assassino de sangue-frio treinado, desde a infância, para caçar e eliminar monstros.

Seu único objetivo: destruir as criaturas do mal que assolam o mundo. Um mundo fantástico criado por Sapkowski com claras influências da mitologia eslava. Um mundo em que nem todos os que parecem monstros são maus nem todos os que parecem anjos são bons.”

O Último Desejo, assim como a Espada do Destino (segundo livro) na verdade tratam-se de uma reunião de contos escritos por Sapkowski para uma revista que fazia compilações de histórias de Fantasia, mas nem por isso o livro deixa de ser bom, muito pelo contrário, os contos seguem uma sequência como se fossem realmente uma história e mostram muito sobre o personagem. Particularmente gostei muito do estilo de escrita do Sapkowski, ele é bem direto ao assunto, as batalhas tem uma descrição muito boa e quando a cena precisa de detalhes ele realmente sabe como fazê-lo.

Pra mim como jogador dos jogos da série é muito interessante ver histórias que não serão mostradas no game bem como preencher algumas lacunas deixadas pelo mesmo. O grande ponto alto do livro é são as personalidades dos personagens (parece redundante, eu sei) que realmente são muito descritas e você consegue imaginar perfeitamente cada um deles e até prever o que eles farão em situações do livro. O trabalho feito com a grande dualidade de Geralt é primoroso, um mutante que em vários momentos se pergunta quem realmente é o monstro, a falta de sentimentos, seus desejos e vontades, o embate entre seu código e sua razão de existir.

geraltA única coisa que me incomodou um pouco foi ter o nome Witcher traduzido para Bruxo, até porque o nome Witcher não teria uma tradução certa, mas é algo que em minha humilde opinião não diminui em nada o livro, inclusive você até acaba criando uma certa empatia por essa tradução ainda mais quando fazemos a ligação entre o preconceito que existia contra Bruxos e o como esse preconceito existe na sociedade criada por Sapkowski. Outro ponto interessante é o trabalho dele com questões de sociedade e economia, trazendo um pouco mais de credibilidade ao mundo criado. A história é muito além de ação e drama, traz também muitas passagens de humor, principalmente quando há a participação do Menestrel Jaskier (acredito que o nome original de Dandelion, para quem conhece o game) e também o humor super ácido de Geralt. Existem algumas referências a histórias conhecidas por todos nós como a Branca de Neve, a da Bela e a Fera entre outras que não ficarei descrevendo para não dar spoilers.

É um livro muito bom, cheio de ação, aventura, drama e humor. E tem sempre aquele gostinho especial para quem jogou os jogos da série. Em breve voltarei aqui para escrever sobre o livro a Espada do Destino.

Um grande abraço e até a próxima!


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Relíquias de Beluhga: o fio de esperança (artefato)

“Então esse era o plano da Rainha Beluhga…” - Escolhido de Beluhga. Inspirado na notícia da Gazeta do Reinado publicado na edição 38 da revista Dragon Slayer, e precisando de...

“Então esse era o plano da Rainha Beluhga…”

- Escolhido de Beluhga.

Inspirado na notícia da Gazeta do Reinado publicado na edição 38 da revista Dragon Slayer, e precisando de um pontapé para a campanha no cenário de Tormenta, comecei a desenvolver um material extraoficial para os eventos após a morte de Beluhga.

BACKGROUND

A Rainha das Uivantes foi assassinada pelo Paladino. Um sombra de dúvidas se instalou sobre as montanhas e um grupo, alto-denominado de “os Escolhidos de Beluhga” tenta reestabelecer a fé na Rainha morta. Apesar da morte de Beluhga, as Uivantes se mantém intactas, principalmente o clima gelado.

BOATOS E RUMORES

Alguns dragões estariam dispostos a assumir o lugar de Beluhga, e disfarçados, estariam em busca de recipientes onde possivelmente estariam parte do poder da Rainha.

Fala-se em três relíquias, mas nem mesmo os Escolhidos saberiam da localização e não confirmam a veracidade da existência de tais relíquias.

“O povo precisa acreditar em algo. Precisamos manter a ordem!”

- Rardir, membro dos Escolhidos.

Tormenta_Relíquias_de_Beluhga_Montanhas cópia

Gancho para aventura: uma pequena caravana partiu de Giluk e um pequeno espião, interessado nos rumos que as coisas nas Montanhas Uivantes podem tomar, está ciente da rota e onde interceptar o grupo de Escolhidos. Shar-Latan, o goblin, é uma criatura matreira que há muito tempo vive nas Montanhas Uivantes, e que através de serviços, ganhou a confiança dos locais. O goblin não espera ser encontrado, ele aborda qualquer grupo de aventureiros que demonstre confiança em sua empreitada. Ele afirma não ter interesse nas relíquias que todos tanto falam e muito menos no trono desocupado, o goblin não quer que o rei errado tome posse do trono.

Fio de Esperança – Artefato

Esse fio de cabelo que mais parece uma fina estaca de cristal azulado, não foi forjado por nenhuma divindade maior, mas seu poder é semelhante ao de um artefato.

Antes de morrer Beluhga fez pairar sobre as Uivantes uma grande nuvem que escureceu toda região por alguns minutos. A nuvem esverdeada varreu as Montanhas Uivantes com uma espécie de chuva de granizo, quando vista de cima. Mas não foi isso que viram os corajosos que permaneceram para descobrir do que se tratava ou os “desafortunados” que não puderam escapar da chuva. Os poucos que ficaram, puderam colher um ou mais fios, eles colheram cristais.

Por ter sido invocado em grande escala, e por Beluhga já se encontrar fraca quando conjurou, os fios de esperança não são resistentes. Inicialmente criados para encontrar as relíquias e uni-las, os fios tem o poder de encontrar vestígios mágicos das relíquias. Um fio tem o poder de mostrar ao usuário uma provável rota. Os efeitos da magia ainda são um mistério, fala-se que apenas os Escolhidos sabem utilizar o artefato.

Por enquanto é isso, pessoal! Se curtirem, comentarem ou enviarem suas opiniões (), poderemos continuar. Essa é uma pequena mostra do que estou desenvolvendo para nossa campanha gelada nas Uivantes. Ainda posso falar sobre os Escolhidos e os dragões que rondam em busca do poder de Beluhga.

Fico no aguardo e bons dados!

Tormenta é publicado sob as termos da OPEN GAME LICENSE e todos os direitos são reservados à Jambô Editora.

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Teen Titans – Heroclix

E ai galerinha, vamos voltar a falar de Heroclix hoje, e trazendo notícias sobre as expansão dos Teen Titans que enfoca esse universo dos heróis jovens da editora (não aqueles...

TeenTitans

E ai galerinha, vamos voltar a falar de Heroclix hoje, e trazendo notícias sobre as expansão dos Teen Titans que enfoca esse universo dos heróis jovens da editora (não aqueles do desenho/anime de alguns anos atras e nem do Young Justice que foi prematuramente cancelado e já teve seu último episódio exibido nos EUA).

Ao contrário das séries mencionadas, essa expansão não parece agradar de acordo com as peças já exibidas. As pontuações de peças estão baixas, se comparadas com outras peças do jogo e as habilidades e valores de combate delas parecem não fazer jus ao que vimos nas coleções passadas. Somando isso ao fato de vários personagens terem mais de uma peça nessa expansão, deixando de lado vários personagens que mereciam versões novas no jogo, temos então um sentimento de descontentamento.

Com lançamento previsto para maio, veremos novamente os super boosters, dessa vez com peças colossais (a única divulgada foi o Trigon, pai da Ravena) e a grande novidade que são as Team bases. Basicamente, são grandes bases em que você utiliza times como se fossem apenas uma peça, e obviamente, essas Team bases tem habilidades bem interessantes e cada vez melhores, de acordo com quantos e quais membros estão presentes nela.

VillainsForHire

É praticamente simples associar que parece que as peças tenham ficado mais fracas justamente para se usar as Team bases, mas também pode ser um novo caminho seguido pelo jogo, que já experimentou diversas mudanças em seu esquema de pontuação desde que foi lançado. Como tudo tem seu lado positivo, essa expansão contará com membros do Gen¹³ (YEAH!!), o que segue a linha da expansão do Batman, que contou com os WildC.A.T.s.

É legal também ver que alguns personagens fazem seu retorno ao jogo, como o Dr. Luz, o Mamute, a Terra e outros mais, além do fato dessa expansão parecer bem mais focada no seu tema do que as anteriores, mas é chato, como colecionador, ficar esperando peças como o Capitão Marvel que já estão na fila pra ser feito novamente. Entre todos esses fatores, espero apenas que as próximas peças a serem divulgadas sejam bem legais. Até agora, nada que valha muito a pena, e essa expansão deve passar em branco.


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GdTRPG (GOTrpg) #1: Sobre Casas e Construção de Personagem

GdTRPG (GOTrpg) #1: Sobre Casas e Construção de Personagem   Bem, como todo mundo (ou não) sabe a Jambô lançou dia 18 passado o aclamado GOT RPG – ou como...

GdTRPG (GOTrpg) #1: Sobre Casas e Construção de Personagem

Lannister Archers

 

Bem, como todo mundo (ou não) sabe a Jambô lançou dia 18 passado o aclamado GOT RPG – ou como traduziram: GdTRPG – e como já recebi minha cópia, lá vem as primeiras impressões do sistema.

Deixo claro que o conteúdo desse post é mero achismo e que não entrarei em detalhes sobre a qualidade da tradução – como a grande Metalgeisha já aborda neste post aqui – ou sobre a diagramação do livro, que tá dando um bafafá pela internet a fora. A proposta é falar do SISTEMA.

Farei uma série de postagens sobre o assunto e nessa primeira abordagem falarei sobre o sistema de casas e construção de personagem. A saber:

Sobre o so primeiro assunto do tópico, posso dizer que o GdTRPG traz um “quê” do RPG Narrativo, pois como os jogadores criam a casa em conjunto, há uma grande colaboração entre os jogadores antes mesmo do início do jogo. “Comacim”? Explico: o sistema aconselha que todos os jogadores sirvam o mesmo brasão – que podem ser irmãos ou apenas serviçais da casa – e na sua criação o pessoal da mesa rola os “atributos” dela e em conjunto decidem onde colocar cada dado rolado. Eles também montam a história da casa – com o narrador – e vão anotando sua fundação, eventos notáveis em sua existência e outros contos interessantes.

Não se engane pois o livro tá em preto e branco!

Não se engane pois o livro tá em preto e branco!

O diferencial então é que ao invés do grupo sentar e ficar “eu faço o guerreiro, o beltrano falou que vai de mago, ciclano tá de ranger, então tu sobrou o healer” e cada um vai pro teu cantinho fazer a ficha, aqui os jogadores debatem – às vezes por horas – e constroem AQUELE background em conjunto que todo mestre ama. Sinceramente achei perfeito, pois baseado naquilo eu pude criar um fundo pro ambiente que agradasse os jogadores com muita facilidade. Os jogadores também estavam sentindo mais importantes no mundo e na história criados. Sem contar que com as casas você não precisa ficar naquele clichê de “vocês estão na taverna”, rsrs. Ponto para as casas.

Contudo é o que já foi adiantado: Esse processo pode ser cansativo e demorado, além de ainda pouco entendido pela maioria dos jogadores de RPG que tão acostumados com o geralmente atribuído “cada um por si”.

Concluindo sobre as casas, elas propõem uma união pouco vista nas mesas tradicionais de RPG. Pode ser até cansativa, mas vale muito a pena já que todos criam a história do mundo, função antes apenas do narrador ou dos jogos narrativos onde todos mestram.

Em relação a criação dos personagens o jogo basicamente não foge muito do que já conhecemos – sendo uma construção baseada em pontos, como por exemplo GURPS – contudo tem suas peculiaridades, como idade, status e as tais casas.

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A idade vai influenciar em diversos pontos da ficha, contudo o mais “relevante” é que ela informa quantos pontos o personagem terá e o custo de cada parte da ficha. Por exemplo: uma criança aumenta os atributos de forma mais fácil que um adulto, porém um adulto pode chegar a níveis de atributo mais altos, assim como comprar certos conhecimentos para os jogadores mais idosos é mais barato.

O status do personagem será baseado em qual é o seu papel na casa: você é um septão? é o primogênito da família ou um mero espada juramentada? Resumindo: quanto maior o seu status, maior será sua influência sobre a sua e as outras casas.

As casas influenciam no status máximo do jogador, na sua história e na sua riqueza. Aliás, Riqueza e Equipamento é um assunto ainda capcioso.

Os jogadores começam com um equipamento básico e ganham mais uns trocados dependendo da riqueza tanto deles quanto da casa. Porém o que me preocupa no jogo é a forma deles explicarem e dividirem os atributos das armas e armaduras. Ao invés das informações estarem na mesma página ou tabela, elas estão espalhadas pelo livro; o preço num local, o que a armadura dá noutro, e alguns jogadores tiveram dificuldades para criar o personagem.

Bem, apesar de ser apenas um post inicial e que outros relatos virão, eu aconselho SIM a comprar o sistema, pois vai ampliar a forma do seu grupo de enxergar o RPG. Apesar de truncado, recomendo.


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A Polêmica das Traduções

Olá, leitores do Só Não Pode Tirar 1! Ultimamente temos visto muitos títulos sendo trazidos para o Brasil e traduzidos, e já a um tempo temos coleguinhas exaltando a elite...

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Olá, leitores do Só Não Pode Tirar 1! Ultimamente temos visto muitos títulos sendo trazidos para o Brasil e traduzidos, e já a um tempo temos coleguinhas exaltando a elite intelectual conhecedora de inglês…

Não vamos ficar falando os porquês de como isso é uma grande bobagem senão dá um post inteiro, mas já está meio óbvio que essa história de elite intelectual é mito. Se saber uma segunda língua fosse sinônimo de inteligência elevada, o mundo seria um lugar muito melhor! Por mais que eu pessoalmente ache importante uma pessoa saber uma segunda língua, até pra viajar e buscar mais conhecimento, ninguém é obrigado a fazê-lo, nem se torna uma pessoa pior por não ter aprendido.

Quando você tem um bom conhecimento de uma língua como inglês, por exemplo, você acaba indo direto à fonte de seus interesses. Você lê livros que ainda não vieram pro Brasil, ou vê séries e filmes sem legenda… Mas por mais confortável que você esteja com uma língua estrangeira, o traduzido é sempre um conforto à mais. Às vezes dá aquela preguicinha de ler em inglês, e você resolve esperar o produto traduzido.

O babado forte do momento é a tradução do Guerra dos Tronos RPG, que vem gerando alguma discussão. Produto traduzido nem sempre sai como a gente espera. Eu mesma não concordo com algumas traduções porque sou muito chata com como as palavras soam. Ainda que World of Warcraft não seja a minha praia, ler coisas como “Sylvana Correventos” dá dor no coração.  Dá pra ver que é preciso de um bocado de jogo de cintura pra sair da tradução literal, do texto com cara de programa tradutor. Então aí abre uma brecha para a interpretação do próprio tradutor, do que aquela palavra quer dizer e de como ela deveria soar.

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Bem, imagino o que deva ser traduzir um livro inteiro na mão. Eu mesma gostaria muito de ser uma tradutora, porque acho que parece quase uma ciência oculta, envolvendo criatividade, conhecimento de línguas e até mesmo do próprio assunto do livro. E quando a palavra em uma língua não tem uma correspondente na outra? E quando a própria estrutura da frase fica estranha, e você tem que mudar tudo sem mudar o significado?

Pensando nisso, o trabalho de um tradutor parece ser bem difícil! E nunca irá agradar a gregos e troianos. Cada um vai ter o jeito que prefere de traduzir uma palavra, ou discordará de pelo menos uma coisinha que foi feita.

Parece um pouco injusto que, depois de tanto esforço empreendido, o produto final não agrade a todos os leitores. Mas acontece, né? Como o Candeias disse, poucas coisas não são discutíveis em uma tradução.

Às vezes, o original vai parecer um melhor custo benefício pra você. Quando você tem meios de comprar lá fora, ou conhece uma loja que vende o original sem muito imposto em cima, talvez seja a melhor escolha. Mas isso não quer dizer que as traduções não devam ser feitas, ou que ninguém devia comprar nada traduzido e só ler as coisas depois de fazer um curso de inglês. No fim das contas, é questão de gosto.

Resumindo: Traduzido, compra quem quer. Tenhamos respeito aos profissionais que trabalham com isso, ainda que às vezes não saia como a gente gosta. E que os tradutores sejam compreensivos conosco, fãs chatos pra cacete exigentes, que reclamam da Sylvana Correventos, do Jon Neve e da Montanha do Dorso frio. É uma chance de trocar idéias, opiniões, conhecimento. Só não tem motivo pra ficar climão, né.


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O Mundo de Arton

Salve campada de matadores de orcs.   Esta saindo da forma com aquele cheiro bom de coisa nova o livro O Mundo de Arton. Sim, isso mesmo, o novo livro...

Salve campada de matadores de orcs.

 

Esta saindo da forma com aquele cheiro bom de coisa nova o livro O Mundo de Arton. Sim, isso mesmo, o novo livro lançado pela Jambo sobre o cenário de Tormenta RPG esta saindo e você pode conferir clicando aqui.

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Não precisa nem falar que esses brasões ai deixam bem claro, o livro vai ser phodão!

 

Confere ai o que vai rolar dentro dele:

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