CONTEÚDO PRINCIPAL
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Vilão para Old Dragon – Algoz

(Médio e Caótico | Qualquer)ficha-algoz
Encontros: 1 (alem de qualquer bando de criaturas que ele possa estar liderando)
Prêmios: 50% e 1 item mágico caótico |  1450 XPs
Movimento: 8
Moral: 12
FOR 14 | DES 12 | CON 12 | INT 10 | SAB 12 | CAR 11
CA: 18
JP: 13
DV: 10+1

# Ataques
• Espada Longa + 12 (1d8+2 )

rs_blackguard_medTambém conhecido como Cavaleiro Negro ou Anti-Paladino, estes Homens de Armas corrompidos trocaram suas almas e liberdade por poder, compactuando com forças profanas, de deuses malignos a poderosas entidades corruptoras. Exatamente como um paladino de sua causa distorcida, este campeão das trevas é um combatente hábil e guiado pela crença e alguns até mesmo já foram Paladinos no passado, tendo caído da tendencia Ordeira para a Caótica a medida que perderam sua fé ou foram corrompidos.

Como um campeão de forçar profanas, o Algoz é um feroz combatente e possui habilidades o bastante para liquidar aventureiros despreparados que cruzem seu caminho tentando deter seus planos ou os planos de quem ele serve.

Seu posto como campeão podem fazer com que seja encontrado junto a criaturas malignas diversas e até mesmo que comande grupos de criaturas com menos DVs que ele. Tais criaturas variam segundo a entidade ao qual ele serve.

Medo: Quantas vezes o algoz quiser ele pode agir ou falar de forma a deixar claro a quem ele serve e quem ouvirem deve faz uma jogada de proteção modificada pela Sabedoria ou ficara apavorada.

Destruir Ordem: Os ataques do Algoz contra criaturas Ordeiras causam +1d6 de dano


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The Hobbit: An Unexpected Journey Strategy Battle Game

TheHobbitAnUnexpectedJourney

Grande galera. Primeiro dia útil do ano e assim como muitos, ta na hora de voltar aos trabalhos. O assunto de hoje será The Hobbit: An Unexpected Journey Strategy Battle Game, lançado pela empresa Games Workshop no fim do ano passado, baseado no filme que leva o mesmo nome e acredito que todos já conheçam.

A Games Workshop possui direitos sobre a obra de Tolkien para a criação de jogos, e anteriormente lançou o wargame The Lord Of The Rings Strategy Battle Game e um suplemento chamado War of the Ring, o primeiro permitindo os jogadores a montar forças tanto do bem quanto do mal para realizar missões, campanhas ou até mesmo (e BEM mais frequentemente) guerras entre exércitos da Terra Média, utilizando-se de cenários e miniaturas dos personagens em uma grande mesa. O suplemento decidiu focar no princípio bélico do jogo e sua meta é realmente a guerra entre exércitos.

Cenário

Seguindo essa linha e aproveitando o lançamento do filme, o jogo foi lançado nos mesmos moldes do anterior, trazendo uma nova linha de miniaturas de personagens que aparecem no Hobbit e um sistema pouco diferente do já consagrado em Lord Of The Rings. Pela divisão realizada da obra em três filmes, o jogo até agora apresenta um enfoque mais voltado em campanhas e missões, dado o ponto em que terminou o primeiro filme, porém é capaz de um enfoque bélico aparecer assim que a obra cinematográfica fique completa.

O sistema funciona da seguinte maneira: existem diversos times (como anões, elfos e outros) que tem personagens que podem ser escolhidos pra batalha. Cada um deles possui um conjunto de características como força, ataque, defesa, movimento, pontos de vida, armas e outros (assim como um RPG normal) que determinam a capacidade de sua peça em combate e cada uma recebe uma pontuação relativa a todos esses atributos. Os jogadores antes de começarem, determinam uma pontuação (digamos 500 pontos) e podem utilizar quantas e quaisquer miniaturas quiserem contanto que fiquem no limite dessa pontuação.

Em uma análise geral o sistema funciona muito bem e permite recriar diversas situações e cenários já apresentados no livro, embora as miniaturas já lançadas só englobem as partes principais do filme, diminuindo a quantidade de peças a disposição e deixando para mais tarde o lançamento de exércitos da obra. Um ponto a ser ressaltado é que assim como todo jogo de seu estilo, as peças devem ser montadas e pintadas, o que não atrai motiva tantos possíveis jogadores. Embora seu kit principal contenha diversas peças, incluindo os personagens principais do primeiro filme, seu preço é salgado, isso sem incluir as despesas de envio (material só disponível fora do Brasil) e a taxação.

As peças possuem uma boa qualidade, e são realmente bem feitas, porém o jogo como um todo não tem a mesma variedade e possibilidade quanto o de seu antecessor. Possível que com o lançamento dos outros 2 filmes a história mude, mas por hora, apenas interessante para hobbistas ou grandes fãs.


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Quando a aventura de RPG termina?

Acabou, não tem mais jeito… boa sorte. Brincadeira, é apenas minha última  postagem do ano; vamos lá!

Quem ganha este jogo? Quem perde? Quando acaba? Isso não tem fim?

Talvez todo bom (ou nem tão bom) jogador já ouviu alguma dessas perguntas.

A verdade é que ele, de certa forma não precisa ter fim. Existem, como séries e quadrinhos, arcos de histórias. A Crônica ou Aventura tem uma série de histórias, tramas e subtramas entrelaçadas que, juntas, formam um arco. E após os personagens ganharem uma série de níveis, poderes e status, talvez não queiram, ou não exista mais nada que possa ser feito (ao menos até aquele momento). E então, o que fazer?

ffendingA) Alguns grupos trabalham com “férias” que se resume em: pausamos este jogo que teve o fim X e jogamos outra coisa. Outro narrador/ mestre assume uma nova mesa de jogo ou algo do tipo. E mais para frente, caso surja uma nova história, voltam-se com os personagens. Ao menos não fica enrolando com histórias sem sentido ou apenas colocando o “monstro da semana” para que os personagens enfrentem e ganhem XP.

B) Existem os metres maléficos que, para acabar com a poha toda, coloca um NPC (ninguém pode comigo) muito mais poderoso que os personagens dos jogadores que os mata e fim de papo.

C) Pode-se ainda aposentar os personagens. Não jogar mais com eles realmente, mas o narrador pode utilizá-lo como NPCs fixos. Talvez algum deles tenha recebido algum título hierárquico numa determinada cidade. Agora detém poderes legais, terras para cuidar e pessoas a gerir. As possibilidades são grandes. E ainda, novos personagens poderão encontrar e ainda interagir com os antigos. Talvez eles tenham se tornado divindades? Por que não?

blairwitch41D) Os jogadores (e narradores) mais fominhas irão jogar até o fim com os seus personagens de 10 anos jogados. Com centenas de itens mágicos, parceiros e aliados aos montes, dezenas de reinos, princesas, dragões e outras missões realizadas com sucesso. E rumo aos níveis épicos. Geração mais baixa, quero virar Príncipe! Arconte! Posto 10! Arquimago! A obsessão levará os personagens até onde os jogadores e narradores estiverem dispostos a chegar.

De resto, meus amigos, agradeço a todos que acompanharam o blog durante 2012 e receberemos 2013 de braços abertos. Aguardem novidades fresquinhas que estão por vir. Lançamentos de cenários diversos, novos assuntos a serem discutidos. Escrevam para nós, curtam a fanpage e nos acompanhem pelo Twitter (eu sei tem isso escrito aí embaixo no rodapé, mas eu quis falar, da licença?

Meu grande Feliz Ano Novo a todos! E Só Não Pode Tirar Um!


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Retrospectiva Homem Percevejo 2012: Quadrinhos

gibis

Olá pessoal, essa semana, por conta de ser a última postagem do ano, a coluna não virá no seu formato normal de toda postagem. Hoje faremos apenas uma retrospectiva do ano de 2012 para o mundo dos quadrinhos. Vamos comentar sobre aqueles que mais se destacaram em 2012, segundo a visão deste que vos fala. Sem mais delongas, vamos começar falando daquela que foi, sem dúvida, o grande destaque da Mauricio de Souza Produções, a Graphic Novel “Astronauta – Magnetar” que foi uma versão mais adulta do personagem do universo Turma da Mônica. A revista é espetacular, um roteiro fora de série, maravilhosa história. Traz o Astronauta viajando para estudar um fenômeno chamado Magnetar, mas ele comete um erro que coloca sua vida em risco, e é impressionante você ver ele perdendo sua sanidade, ele lutando contra sua mente cada vez mais louca devido à solidão e aos demais problemas que vão surgindo. Essa revista é, sem dúvida, um dos grandes destaques do ano.
Tivemos também a excelente “Daytripper” de Fábio Moon e Gabriel Bá, que nos traz uma reflexão maravilhosa sobre os dois extremos: a vida e a morte. Uma revista inesquecível para os amantes de quadrinhos.

Uma ótima também este ano ficou por conta de “Tartarugas Ninjas“, mais uma tentativa de fazer os heróis voltarem ao sucesso, mas dessa vez, eles estão vindo com uma revista de leitura rápida, preço barato (R$4,90) e história bem montada. Boa pedida para os fãs de quadrinhos e das tartarugas.

Outro destaque é que a HQM Editora começou a lançar, a partir de Novembro, os gibis de “The Walking Dead“, em títulos mensais nas bancas de jornais, pelo modesto preço de R$3,90, uma boa pedida para quem queria acompanhar a série desde o início. Claro que, quem preferir, a editora já lançava encadernados da série antes. Mas quem for “rato de banca de jornal” como eu, certamente vai gostar de comprar aos pouquinhos assim e ler mês a mês.
panini_fabulas002Falando em relançamentos, para quem estava perdido a respeito da revista “Fábulas“, visto que ela pulou de editora em editora em anos anteriores, esse ano a Panini resolveu lançar os primeiros números de “Fábulas“, e quem estava perdido na história, agora só fica se quiser. Os dois primeiros números já foram lançados e podem ser adquiridos nas melhores comic shops e lojas virtuais.

A principal notícia do mundo dos quadrinhos em 2012, sem dúvida, foi aquela que disse que Constantine sairá do universo Vertigo e passará para o universo DC, o que implicará no cancelamento do mais antigo título da Vertigo, “Hellblazer“. De início, não gostei muito dessa notícia e estou muito receoso quanto a isto, acho que Constantine perderá um pouco de seu cunho mais cult (característica própria das séries da Vertigo) quando migrar para o universo DC.
Falando em DC, vamos ver o que ela teve a oferecer em 2012:
aquaman_01_04_aksjdfh7asdfa2- No primeiro semestre, destaque para a história “Solo” do Superman, onde vemos um Superman menos em ação e mais em reflexão, em uma caminhada pelo país refletindo sobre seus atos. Uma proposta excelente com execução melhor ainda. Foi pra encerrar com chave de ouro as histórias do Superman antes do reboot.
- Tivemos, ainda no primeiro semestre, a série “Ponto de Ignição” que foi a responsável por uma explicação para o reboot. Pouco convincente, diga-se de passagem. Confesso que até gostei da revista, mas tive que ler mais de uma vez, visto que é confusa. Mas, por ser um evento que mudaria todo o universo DC, deveria ter sido muito mais grandiosa do que realmente foi. Deveria ter sido, no mínimo, como “Crise nas Infinitas Terras“, essa sim uma senhora história!
- E sobre o reboot da DC, não vou falar muito, visto que nesta coluna já fiz uma análise dos títulos dos Novos 52. Darei apenas destaque para Aquaman, que é DISPARADO o melhor título dos Novos 52 e, porque não, um dos melhores títulos lançados no mundo dos quadrinhos em 2012. Destaque para as boas revistas “Liga da Justiça“, “Dark” e “Edge” também. “Action Comics” nas mãos de Grant Morrison foi outra que deu muito certo. Destaque negativo, na minha opinião, para Mulher-Maravilha.

Falado sobre a DC, falemos agora sobre a Marvel. Como este que vos fala não lê Marvel, pedi ajuda ao nosso amigo, também do site, Giovanni Di Carlo para nos fazer um resumo dos destaques da Marvel em 2012, vamos a ele:

Capas-saga-Vingadores-vs-X-Men_f02“Em 2012, a Marvel voltou a ter um sucesso de vendas com seu evento “Vingadores vs. X-Men”, que trazia suas 2 principais equipes, uma contra a outra, despertando o interesse entre seus leitores. A saga, porém, não foi tão bem aceita e dividiu a crítica, pois oferece muita ação mas falha na fraqueza de seu enredo e em seu final previsível. O grande atrativo fica mesmo em ver os X-Men finalmente fazendo mais parte do universo da editora e lutando por sua sobrevivência, independente de quem são os inimigos (sim, eu torci a favor dos X-Men na saga).

Também foi anunciado o chamado Marvel Now, iniciativa da empresa para renovar seus títulos, substituindo equipes criativas e gerando novos enredos. Esse evento começou no fim de 2012 e deve terminar nos primeiros meses de 2013. Mal começou o projeto, e já recebeu grandes críticas por partes dos fãs, a respeito do Superior Spider Man, que teve grande parte de seu início vazado, e quando foi oficializado nos quadrinhos, gerou uma revolta em massa, devido aos novos rumos da história (foram até feitas ameaças de morte ao seu roteirista).

Dentre tantos eventos, vale também mencionar que a editora enfrentou problemas com vários de seus artistas fazendo reclamações (como o caso de Bryan Hitch), e em 2013, como parte de uma campanha contra o câncer de mama que participou em outubro, uma das super-heroínas de seu universo deverá ter a doença.”

Bom, pessoal, basicamente esses foram os destaques do mundo dos quadrinhos em 2012, um ano longe de ser espetacular para os quadrinhos, mas que teve seus bons títulos que valeram a pena acompanhar. Que venha 2013 e torçamos para que venha com força total!

É isso aí, galera. Semana que vem nós voltamos com a nossa programação normal. Um feliz ano novo para todos vocês e obrigado por terem me acolhido tão bem aqui no site.


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Retrospectiva Gamer: Destaques de 2012

Olá, leitores do Só Não Pode Tirar Um! 2012 foi um ano cheio de lançamentos e novidades no mundo dos games, e não dá pra fechar o ano sem fazer uma retrospectiva, principalmente quando parece que as coisas que saíram no primeiro semestre na verdade foram no ano passado (acontece toda vez).

Primeiro pensei em fazer um TOP n+1, mas ia acabar sendo só baseado no meu gosto, então vamos fazer comentários sobre alguns acontecimentos desse ano. Não serão reviews, e eu sequer falarei de todos os jogos que saíram, são apenas uns comentários e lembretes. Vamos lá!

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Mass Effect 3 O final bombástico da grande franquia ME dividiu corações em uma grande polêmica no início do ano. EA Games, não ache que nos engana; o jogo obviamente foi entregue com o final ainda a terminar. Apesar do jogo incrível, cheio de ação e imersivo, a falta de cuidado com o desfecho estragou boa parte da experiência. A situação causou o protesto de milhares de jogadores e a criação de movimentos como o “Take ME3 Back”, em que estes exigiam um novo final. Primeiramente, a BioWare defendeu seus roteiristas, declarou que não ia mudar coisa nenhuma. Mas eventualmente, o DLC “Extended Cut” foi lançado, dando algum fechamento à história.

Depois disso, dois fundadores da BioWare se retiraram da empresa. Esse incidente nos mostra que as coisas provavelmente não estejam indo muito bem no mundo dos games, com mega empresas com a EA Games comprando todas as empresas menores e se apoiando no monopólio ao lançar jogos com preocupação maior no dinheiro que na qualidade. Não é o primeiro jogo lançado sem ter sido devidamente polido, e não será o último. Exatamente por isso os gamers devem continuar em sua posição de consumidores, exigindo a qualidade devida no que compram.

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Diablo 3 Uma expectativa enorme assolou os fãs da franquia desde o anúncio definitivo de Diablo 3. Mas a Blizzard deu uma grande vacilo com Diablo 3. A história é curta, corrida demais; Tyrael, que era o foco da maior parte do jogo, acaba sendo inútil, e o final não chega nem aos pés do que a franquia merecia. O que dá raiva mesmo é passar por mapas longos demais, com bicho demais, e a cada patch sofrer um aumento na dificuldade e baixo drop de itens  - o que visa aumentar a compra de equipamento com dinheiro real, uma vez que os preços em ouro virtual são extremamente inflacionados. Além disso, houveram muitos problemas com hacks desde o início do jogo.

Diablo 3 infelizmente é um jogo voltado pra mover dinheiro, com uma jogabilidade tediosa e uma história que não compensa, tendo sido uma das grandes decepções de 2012.

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Resident Evil 6 Não é novidade que a franquia anda cada vez mais focada no shooter que no terror, então essa história de reclamar da nova onda já tá passada. Eu não era muito fã de RE até chegar ao 5, o qual é alvo de rage de muitos fãs, mas pra mim foi um dos melhores co-ops que já joguei. Perfeito pra jogar com o namorado!

Resident Evil 6 repetiu esse fator, adicionando um novo estilo de jogar a história: São três duplas de personagens, e suas histórias se entremeiam. A cada linha de história, você vê a mesma cena de um ponto de vista diferente, e tem que jogar todas elas pra juntar as peças da história inteira. Gostei muito desse estilo de contar história e espero que a moda pegue.

O único problema de RE6 é que, uma vez que você vê a girafa, não consegue mais não vê-la.

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Halo 4 Eu já falei o que penso desse jogo neste post. Um bom multiplayer, tiroteio, gráficos bonitos, mas a péssima história já dá uma dica de onde que os desenvolvedores focaram seus esforços.

Surpreendentemente, figurou no alto de várias listas de melhores jogos do ano, o que nos leva a pensar:

a) Os jogos exclusivos pra XboX 360 foram muito ruins esse ano.

b) Eu tenho mal gosto pra jogos.

c) Ultimamente o roteiro tem sido ignorado em prol do gráfico e da ação, algo que também tem acontecido com filmes.

Então vocês tirem suas próprias conclusões, porque eu perdi uma boa parte da minha fé na humanidade com essa.

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Star Wars: The Old Republic Depois de um primeiro ano complicado com menos subscriptions que o esperado, a parceria BioWare/EA Games resolveu abrir o F2P pra SW:TOR, seguido um tempo depois da divulgação do primeiro pacote de expansão.

SW:TOR tem dividido opiniões, mas talvez ainda dê muito mais pano pra manga do que a discussão antiga sobre que modo de pagamento seria mais justo por um MMO. Veremos o que a Força tratá em 2013 para nós jogadores…

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The Walking Dead Uma das gratas surpresas do ano, o Diego Mello já falou um pouco dele aqui. O jogo parece ser estilo Heavy Rain, simples, com gráfico cartunesco, e esteve em alguns rankings de melhores jogos de 2012.

Grata surpresa porque parece que minha afirmação anterior – de que os jogos andam deixando o roteiro de lado pelo gráficos e a ação – não é totalmente verdadeira em parte dos casos, o que dá mais esperança pra quem acha que a ação deve só complementar a história, e não o contrário.

Outros bons jogos saíram esse ano, como Journey, Far Cry 3, Dishonored, Black Ops 2, Assassins Creed 3, Darksiders 2, enfim… 2012 foi pra todos os gostos. Espero que vocês tenham aproveitado os altos e baixos tanto quanto eu.

Por fim, desejo que vocês tenham um ótimo 2013, cheio de archievements e vidas extras!


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Quando mudar tendência no D&D?

Boa noite galera. No Storytelling existe um sistema fenomenal para medir o “nível de bondade/ maldade” dos personagens. Algo que fica limitado às tendências no Dungeons & dragons, fato que não gosto. Ou o personagem é bondoso, ordeiro, maligno, caótico… limita-se muito e a passagem entre uma e outra não acontece de forma clara.

Ora, falemos um pouco sobre a forma de um cara maligno mudar suas atitudes e tornar-se bondoso. Bem como o grande cavaleiro virtuoso tombar para o lado Negro da Força.

Pegando o Storytelling como base existem testes. O nível de Moralidade limita “quanta maldade” um personagem é capaz de fazer até cair (ou não) para um nivel inferior. Como podemos trazer isto para o d&d? Talvez enumerando as tendências de 1 a 9 (Leal e Bom, Neutro e Bom, Caótico e Bom, Leal e Neutro, Neutro, Caótico e Neutro, Neutro e Mal, Leal e Mau e Caótico e Mal) e a cada vez que um personagem de tendência boa fizesse um ato maligno, ele deve ser bem sucedido num teste de Vontade CD = 15 + a diferença na escala.

Difícil? vamos lá.

1. Leal e Bom, 2 Neutro e Bom, 3 Caóticom e bom… e por aí vai. Assim, um personagem Caótico e Neutro que faça um ato que confere a um personagem Neutro e Mal, por exemplo, ele teria que ser bem sucedido num teste CD 16 (um caminho de sua tendência).

Mas e se fizerem diversos atos malignos, diversas vezes o tempo inteiro? Aumente a dificuldade em +1 a cada vez que o ato for realizado, de uma forma ou de outra ele acabará decaindo um patamar na tendência.

No Storytelling, mais uma vez sai ganhando no quesito interpretação, o personagem é capaz de adquirir uma perturbação. Como isto pode ser aplicado ao d&d? Penalidades. A cada vez que o personagem sofrer uma queda, poderá também receber penalidades de -2 em todos os testes de ataque, dano, resistências, perícias. É para atrapalhar mesmo.

Experimentem, pode dar um gostinho mais realístico aos seus jogos. Caso queiram jogar sem medo de ser feliz, desprezem estas regrinhas e saiam por aí matando todo mundo. É apenas uma regra caseira de modo a proporcionar maior verocidade às coisas.

Resumo: Agiu contra a tendência, deve ser bem sucedido num teste de Vontade CD = 15 + diferença entre a tendência atual à qual agiu (+1 na CD a cada vez que o fizer consecutivamente).


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