CONTEÚDO PRINCIPAL
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Dentro da Dungeon #30 – Morte precoce

“Vamos, é apenas lama.” – Últimas palavras de Kr´rim, o Ligeiro.

Talvez devêssemos mudar seu nome, de Ligeiro para Muitas Vidas…

Goblin“É nessa pegada mortal que encerramos o ano de 2012, mestres. Vocês prepararam toda aventura com carinho, desenharam um belo mapa, infestaram as dungeons com monstros, tesouros e outros perigos, mas os jogadores insistem em morrer antes de entrarem lá. E aí, o que fazer?”

Após me deparar com algumas aventuras prontas, de extremo perigo, ou melhor, mortais, comecei a aplicar essa prática dentro das minhas aventuras. Não falo apenas nos encontros prontos, mas encontros aleatórios, perigos que possam ser evitados (com ganhos de XP) e muitos mais.

Os desavisados nunca se dão bem, isso é bem verdade, e em um ambiente tão hostil quanto a nossa querida dungeon, dificilmente os mais ansiosos também sobreviverão. Eles se adiantam na frente do grupo, tocam em tudo, sempre estão em busca de algo e acabam perdendo a noção do perigo. Afinal de contas, o faraó foi enterrado junto com seus valiosos pertences e instalou armadilhas com o intuito de não ser perturbado.

COMEÇANDO O JOGO

Em nossa última quinta-feira, deste ano de 2012, reunidos em volta da mesa, estávamos iniciando uma campanha de D&D. Resolvi acelerar e utilizei o material fornecido pela WotC, jogamos uma aventura da Chaos Scar – e lá pretendo seguir com toda campanha – chamada Stick in the Mud. Uma aventura de nível 1, e que também apresentava o cenário e todos os problemas aos jogadores (Dungeon #171 – 2009).

Seguindo o exemplo das outras aventuras prontas que jogamos, tentei seguir a risca todos os passos indicados no texto. Dei uma boa lida e começamos a jogar. Porém de cara tivemos uma dificuldade que não estava nos planos. Pois acreditem que inevitavelmente um dos personagens morreu no primeiro encontro. E agora?

PLANO B

Não é nada do outro mundo, e muito menos não é culpa de ninguém, foi o que chamo de a sorte dos dados… Já éramos poucos, e perdendo um personagem dessa maneira, ficaria difícil concluir a aventura. O impetuoso paladino – só poderia ser ele, ou o ladino – entrou na peleja que o ladino conseguiu sem dificuldades. Porém as suas rolagens não foram da melhores, ou melhor, as minhas rolagens deram maior gravidade ao combate. 20, 20, 20! A mesa parou, o paladino caiu inerte, os bullywugs coaxaram alto, outros vieram, e aos trancos e barrancos encerramos o combate. Uma baixa nos jogadores, e muitos feridos.

É complicado quando o combate sai do controle dessa forma, não há o que fazer, pois os dados decidiram tudo. Nada de escudo, uma única rodada, tudo estava perdido. Talvez eu pudesse ter dado outros efeitos aos decisivos dos monstros, mas o calor do combate não permitiu que eu sequer imaginasse outro desfecho para aquela rodada, ou a simples vontade de acalmar o ímpeto dos jogadores, matando-os – brincadeira.

Foi uma ótima oportunidade para interpretação. Todos tentando salvá-lo – engraçado que tivemos espaço para manifestação das forças divinas – “O Sol, o símbolo sagrado, que este fiel carrega, o iluminou e trouxe vida à casca que todos conhecem como corpo” foi lindo. Mas não foi só isso. A morte tem o seu preço, e mais caro que ela é o preço da vida. Não foi fácil manter o paladino de pé, ele ainda permanecia extasiado com tudo que acontecera e da visão que tivera (o gancho para a próxima aventura e motivo pelo qual ele deveria permanecer vivo).

Situações como essas, inesperadas, nos dão uma oportunidade ímpar de atribuir novos elementos a aquela aventura, ou campanha. Se você, mestre, percebeu que não está correndo muito bem, ou a aventura não pegou. E por mais que venham no início, como no meu caso, é preciso ter saídas prontas para o que está por vir.

DESFECHO

Algo que sempre utilizo é a história do personagem do jogador, quando cabe. O que der para encaixar deve ser usado, como neste caso que usamos a divindade como saída. Estou sempre ciente sobre seus anseios e aflições, o que querem para o personagem. Até o apego na criação é importante, pois, após uma aventura pode ser que o jogador queira descartar o personagem e criar outro. É nessa hora que o árbitro entra em campo e dá a melhor sentença para a situação.

No meu caso, o paladino em questão tinha sido criado com carinho, e eu como mestre não poderia deixá-lo tombar precocemente. O trecho que criei para reviver foi pensado no jogador, pesquei algo em suas frases e usei suas próprias palavras. A satisfação dele em ver seu querido paladino de pé mais uma vez foi impagável.

Em conversas fora da mesa, é comum falarmos sobre os personagens. Eu mesmo pergunto o que estão achando da aventura e o que eles esperam para os seus personagens nas sessões seguintes. Isso serve para manter o clima e deixar todos na expectativa para a continuação ou próxima aventura.

Então é isso, mestres! Missão sagrada cumprida em 2012, esse é o 30º Dentro da Dungeon – eu não esperava tanto –, a resposta foi muito boa, mais do que o esperado. Espero que em 2013 possamos jogar muito mais RPG e compartilhar nossas experiências.

Bons dados e Feliz 2013!


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O que andou rolando em 2012

Sim, também rolaram dados, alias rolaram muitos dados…já falei onde os dados rolaram? Não, não só sobre a mesa, mas sobre diversas delas, nos mais diversos cantos deste pais, em grupos de amigos, em diversos (nem me atrevo a começar a listar) eventos infelizmente não em um que todos esperavam e até mesmo na internet. Como já falei no Taverna Cast, o RPG brasileiro esta melhor difundido e definitivamente descentralizado, o que é excelente!

O que mais andou rolando foi um ano cheio de polemicas, sobre a morte do RPG meu familiar zumbi mesmo foram umas quantas doses e nem valem mais o tecido morto de meus dedos gastos com o tópico. Tivemos 50k da Retropunk no Savage World lero lero. Tivemos lançamentos como Savage World que já comentei (já falei de Savage World?), assim como temos lançamentos de Dust DevilsBlood and Honor e duas novas aventuras para Old Dragon pela Redbox, tivemos Cachorros Samurais pela House Rules, sem falar em One Ring sendo anunciado pela Devircerto, fiquei sem folego aqui.

Com toda certeza ano que vêm vai ser mais um ano de excelentes surpresas, pois há a expectativa de diversos lançamentos, tanto de RPG quanto de tabuleiros. Como podem ver, há bons motivos para muita gente estar dizendo que 2012 foi O ANO DO RPG!!!

E ai você perguntando, porque esse post biruta deste demente. Pois bem, este é meu ultimo post do ano. Comecei o ano preocupado com o fim do grupo onde eu estava, fui abraçado pelo pessoal da equipe do RPG Pará que me abriu um puta espaço para poder escrever e também aqui com a quipe do SNPT1. Mas alem disso eu quero agradecer vocês que nos leem por tudo, sem vocês não somos nada. Espero que em 360 dias mais ou menos quando eu estiver falando sobre 2013 eu possa dizer “este sim foi o ano do RPG” e que todos vocês possam concordar, pois espero que tenhamos ainda mais RPG lançados e jogados!

 

Uma feliz transição de ano via calendário gregoriano para vocês todos!

 


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SMRB: o Resultado Final!

Redbox após 40 dias lendo e avaliando as quase 300 contribuições chegaram a um vencedor: Thordezilhas, Sabres & Caravelas.

 

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O cenário é a cara do Old Dragon original, inovador e único. A proposta é abranger um nicho pouco explorado do mercado mantendo o clima heroico de Capa & Espada característico do Velho Dragão.

Não deixe de conferir aqui!


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Review final de The Walking Dead: The Game


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Bem thurma, vocês podem estar se perguntando (ou não) “ué, mas você já não fez um review do jogo?”. É verdade, mas quando produzi o artigo (que pode ser visto aqui) existiam apenas os dois primeiros capítulos. Agora vou falar do que achei acerca do jogo todo. A saber:

Jogabilidade

O jogo é na maioria do seu tempo “point and click”, com apenas algumas cenas com mais interação. Acredito que apesar de ser um método de certa forma ultrapassado de jogar, de ter deixado o controle ruim e cameras em péssimos spots, acho que se encaixou bem com a proposta do jogo. Contudo acho que limitou um pouco a forma de interação e uma hora ou outra você vai acertar o que tem que fazer. Ou seja: sem muitas surpresas aí.

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Gráficos

A opinião não mudou desde meu último post: Dizer que era para “imitar traço da revista”é historinha pra boi dormir. Eu sinceramente não curto esse traço mas não a ponto de estragar o jogo. Com o tempo se acostuma.

Enredo

Bem, se esse jogo ganhou o “game of the year” sem dúvidas é pela sua história. Ela é muito bonita, digna de um roteiro de the walking dead e pra mim toda a graça desse jogo está nessa parte.  Não vou ficar explicando muito pois vou me empolgar e fazer um spoiler feio, mas na boa? se você curte uma boa história, nem pense duas vezes. Jogue!

E falando em spoiler….

***Spoiler moderado***

Esse papo de que “suas ações influenciam na história” é mais balela que o papo do gráfico. Você vai ver ao longo do jogo que independente do que você escolher, aquilo vai acontecer de um meio ou de outro pois diferente da proposta do Heavy Rain (que o jogo tenta te vender), ele só tem um final -praticamente- possível. 

É isso aí, salvar uma pessoa o outra não vai mudar em nada o final do jogo. Então seja feliz e faça o que tiver afim.

***Fim do spoiler***

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Personagens

Os “npcs” do jogo são muito bem construídos. Você vai se espantar com alguns, odiar outros e até mesmo amá-los. Como na série de tv e na hq, o jogo vai ser praticamente sua interação com eles e com suas histórias. E como na série existirá muita tramóia entre eles.

Conclusão

d20-17É um jogo curto, com controles e câmeras confusos,  gráfico podrinho, tenta vender uma coisa que não é - Heavy Rain – mas a história é tão boa que te prende e pode te fazer até chorar. Eu curti pracas. Eu aconselho e dou nota 17 para ele.



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Heroclix 2012

Heroclix Logo

Salve galera!!! Fim de ano chegou, o mundo não acabou e nessa última postagem de 2013 vamos lembrar o que aconteceu de melhor em 2012 no que se trata de Heroclix.

O grande aniversariante, completando 10 anos em 2012, teve o que pode ser chamado de maior ano de sua história. Lançando incríveis 9 coleções, 9 Fast Forces (kits iniciais), um novo sistema que permite utilizar alguns kits específicos para jogo normal e jogo no Ipad (sim, os tablets se tornaram alvo do Heroclix), 2 campanhas e diversas peças especiais de evento, os fãs ficarem em êxtase como nunca, e também, de bolsos vazios.

Começando pela campanha de janeiro, seu foco era o universo galáctico da Marvel, presenteando seus participantes com a Manopla do Infinito (nome da campanha) e suas gemas. Os campeões de cada uma das 7 etapas receberam os guardiões das gemas e o campeão supremo, um Thanos edição limitadíssima.

Os lançamentos seguiram essa ordem:

Galactic Guardians e Fast Forces – Explorando todo seu time cósmico, a expansão da Marvel teve diversos personagens clássicos como o Thanos, o Capitão Marvel, o Surfista Prateado e outros arautos do Galactus, os Nova Corps e alguns personagens como o Quarteto Fantástico e muito mais. Expansão com ótimas peças, mas a maioria de custo alto. Vale também pois trouxe de volta os boosters colossais, que permitiam tirar peças como o Vigia, o Mestre Molde e também o Galactus!!!

Avengers Movie e Fast Forces – Lançada junto com o filme, traz peças relativas ao filme do super grupo, assim como dos individuais de Thor e Capitão América. São peças bem legais, porém num geral, são fracas. As poucas peças realmente boas, são bem carinhas e difíceis de conseguir. Destaque para o Hulk de 255 pontos. Ele esmaga. Mesmo.

Fast Forces War of Light – Apenas o kit, lançado para reciclar peças dos lanternas multi coloridos que muitos colecionadores queriam e não tinham mais como conseguir, como o Sinestro e o Atrocitus. Bem fraquinho, mas vale pela coleção.

Fast Forces Giant size X-men – Assim como o War of Light, reciclagem de peças, porém para coleção mesmo. Só o professor Xavier que presta. O resto é decente pra baixo.

Dark Knight Rises e Fast Forces – Baseado no fim da trilogia de Nolan, a expansão traz elementos de todos os três filmes. Existem peças bem legais pra jogo, mas a maioria, assim como o fim da trilogia, é normal. Começou aqui o ano do Batman no Heroclix.

Chaos War e Fast Forces – Melhor expansão do ano! Vingadores para todos os lados, dos mais famosos aos mais esquecidos. Muitas peças excelentes (destaque para a Feiticeira Escarlate do kit inicial) e muitas chases a serem tiradas. Trouxe a mecânica de juntar e separar peças individuais e duplas, além de implementar as peças Tiny Size, ambas bem interessantes. Seu destaque também foi seu ponto negativo, já que a Feiticeira Escarlate é a peça mais cobiçada, e não tem mais como ser obtida sem pagar um preço alto. Não devia ser de Fast Forces.

Justice League 52 e Fast Forces – Segunda melhor expansão do ano, traz o universo DC após a reformulação nos quadrinhos. Peças ótimas e bem feitas. Único defeito é ser uma expansão curta, só com 14 personagens em booster e 6 no kit inicial.

Marvel 10 anos – Expansão comemorativa. 24 peças relembrando personagens clássicos em 2 versões cada um. Ótima pra colecionar, tem boas peças, mas é bem difícil encontrar vendendo. Fênix Negra é o poder!

DC 10 anos – Mesma coisa que Marvel 10 anos, porém tem peças melhores. Não tem Fênix Negra, mas tem um Batman que dá muita dor de cabeça.

TabApp – Procurando novos mercados, o Heroclix lança kits com peças que podem ser utilizadas tanto no jogo normal, quanto em mapas virtuais no Ipad (só por hora, porque existem planos para expandir pra outros OS). As peças tem um visual minicraque, bem focado para crianças, mas são bem boas pra forçar os grandalhões comprarem. Acho justo.

Batman e Fast Forces – Segunda expansão do morcegão, tem ótimas peças e é bem focado no personagem. Traz também a nova mecânica de veículos (interessante, mas desnecessário) e seus super boosters permitem a possibilidade de tirar o Batmóvel, a Batnave, o Jato invisível da mulher maravilha e mais.

Streets of Gotham e Fast Forces – Recém lançada, amplia e tenta completer o universo de Gotham City. Peças bem legais a princípio, mas só vendo na mesa. Ainda não chegou ao Brasil (lançado dia 19 de dezembro, só chegaria se fosse através do Papai Noel)

Entre todos esses lançamentos, várias peças promocionais foram lançadas. Algumas excelentes, outras nem tanto. Destaque para o Dr. Fate e o Martian Manhunter, que possuem peças excelentes e bem bonitas, além do Giant Man em tamanho gigante. Porém, todas caríssimas. Complicado.

No fim de ano, também começou a campanha No Man’s Land, com foco no universo do Batman (eu falo que é ano dele e o pessoal ri) e assim como a Manopla do Infinito, ela fornece o cinto de utilidades do Batman e seus acessórios, além de vilões para os vencedores de etapas e a Batcaverna para o grande vencedor!!

Sem perder tempo, já foram anunciadas diversas novidades para 2013, como o jogo de estratégia Batman: Gotham City Strategy Game, que utilizará a mecânica do Heroclix para um jogo de tabuleiro, as expansões do Homem Aranha, Wolverine e os X-men, Jovens Titãs e a Fear Itself, todas prometendo personagens novos e muitas peças já desejadas pelos fãs como o Trygon, o Blackheart, o Shuma Gorath e diversos outros.

2013 promete ser melhor que 2012 pra sua coleção. E pior para seu bolso. Troca justa.


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Retrospectiva SNPT1: Materiais produzidos

Salve mestres e jogadores!

E o primeiro ano do Só Não Pode Tirar Um passou, muita coisa aconteceu durante esse ano e aqui estamos para recordar um pouco do que passamos. Coube a mim, o Velho Paladino, a missão de trazer a vocês algo sobre o material produzido pelas mentes imparáveis do blog. Para quem já conhece, relembrem, e para quem não viu, baixem a vontade! Espero que curtam essa retrospectiva e lembrem-se: sonaopodetirarum!

Esta foi uma das minhas primeiras criações. Geralmente publico algo que já utilizei, mas essa veio fresquinha para o blog. Cuidado com o Pegajoso Sorrateiro

Abaixo, seguiremos com um verdadeiro livro de monstros para Dungeons and Dragons 3.5, 4e e Old Dragon:

D&D 4E Armadilhas e Perigos – Pegajoso no baú

D&D 4E Monstros – Chapéu grata

D&D 4E Monstros – Kuo-toa

D&D 4E Monstros – Kitsune

DnD 4E Monstros – Mula sem cabeça

DnD 4E Monstros – Curupira

DnD 4E Monstros – Boitatá

DnD 4E Monstros – Saci-Pererê

Old Dragon Monstros – Muitas patas

Essa foi a primeira adaptação Clássicos da Disney do Croft. Aqui ele gastou um pouco do seu conhecimento para dar vida aos personagens de contos de fadas. Agora sim, podemos usar nas nossas mesas!

Clássicos Disney #01 – Branca de Neve

Clássicos Disney #2 – Pinóquio

Croft ainda expôs toda sua paixão, que inclusive está no nome, e deu vida a heroína Lara Croft e ao indestrutível Natan Drake em uma super adaptação para o Novo Mundo das Trevas, Resident Evil 6 também.

Caçadores de Artefatos – Novo Mundo das Trevas

Resident Evil 6 para Mundo das Trevas

O nosso artista, Diego Mello, autor dos Dados em Fúria, também entrou na brincadeira e foi logo metendo as vis criaturas do Diablo III.

Bestiário Diablo 3: #1 Mãe Maldita (D&D 3.5)

Bestiário Diablo 3: #2 Corpo Ambulante (D&D 3.5)

Diego Mello não ficou só nos monstros, ele criou um boardgame que foi sucesso de dowload, adaptou a série Spartacus para Dungeons and Dragons e outra famosa série, The Walking Dead, para nWOD. Fantástico!

Isso é apenas um aperitivo do material que vocês podem encontrar no blog, companheiros. Visitando as categorias Aventuras, Monstros e NPC´s, Novas Classes e Adaptações, vocês encontraram material suficiente para rolar aventuras em diferentes sistemas e cenários. Visitem e pesquisem, vale a pena!

Todo material é de propriedade do Só Não Pode Tirar Um, logo, fiquem a vontade para fazerem uso de tudo que possam encontrar por aqui!

Feliz Natal e bons dados!


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