CONTEÚDO PRINCIPAL
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Crônicas centradas em premonições

Histórias que envolvam uma premonição, lendas e anúncios de um futuro não muito distante, muitas vezes envolvem seguir um roteiro pré-definido pelo narrador, aonde os jogadores são meros expectadores de uma história, não podendo fazer nada para não sair do script. Certo? Errado. O enredo que for desta forma é fraco, vazio e chato.

Como lidar?

Bom, para início de conversa, previsões, adivinhações, premonições e afins são incertas e quase sempre falhas de serem interpretadas. Muitas vezes faladas por metáforas e uma linha fraca de possível realidade, isso se, nada for modificado até lá. Ou seja, se os personagens dos jogadores tiverem ciência de um evento catastrófico que estar por vir, poderão atuar contra (e devem, afinal qual a graça de se jogar RPG se não for tocar o zaralho na poha toda?).

De que forma o narrador poderá mover as ações para que os acontecimentos previstos, de alguma forma, aconteçam? Existem algumas formas básicas para aplicar isto, irei falar de algumas, mas estão todos livres para comentar sobre outros meios.

1. A previsão já aconteceu. Peguemos o evento premonitório apocalíptico mais famoso da nossa história, o fim do mundo. De acordo com aquele livro escrito a mais de 20 mãos, a bíblia, o mundo irá acabar em trevas, bestas gigantes atacarão o planeta, o profeta voltará para julgar os infiéis (tipo eu assim), fome, guerra, peste, morte (meus preferidos os cavaleiros ruleiam!!!) e outras coisas espetaculosas. Para muitos alguns fatos desses já aconteceram, ora senão é verdade? Quantas guerras e fome já não rolaram no mundo inteiro? E porque não o estado de mil anos estar acontecendo e o fim REALMENTE está próximo?

 

2. Interpretação errada dos fatos. Como disse é tudo metáfora e pode (e às vezes É legal que seja) interpretada de forma errada, ou torta. Uma tradução ou interpretação leva a crer que a adivinhação levava àquele ponto, mas em última estância descobre-se estar completamente errado. E então os personagens dos jogadores correm para recuperar o tempo perdido e tentar salvar o mundo (heróis ^^). Embora fazer isso o tempo inteiro possa frustar alguns jogadores.

3. Impor uma data limite. No dia X, na hora Y, na congruência de todos os planetas de 2 em 2 mil anos. Coisas assim fazem os personagens dos jogadores lutar contra o tempo para poder completar a tarefa e mantém um ritmo e até certo cronograma na ordem dos fatos. Talvez seja a forma mais fácil do narrador lidar com premonições: Caso a tarefa X não seja completada até a hora Y, o mundo irá explodir. Não tem chance de interpretação errada ou já ter acontecido. Tá no relógio, mermão. Não conseguiu? BUM! Cabou-se o que era douce.

 

No geral, brinque; invente; crie em cima de lendas, fatos e mitos do nosso mundo. O RPG é uma forma de interpretação da nossa própria realidade. E que às vezes um reinventa o outro. Tornando esta experiência fabulosa e gratificante se jogada de forma divertida aonde todos possam ter o seu momento.


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Cancelada a edição brasileira de L5R!

Pois é gurizada venho dizer a vocês que o projeto brasileiro de tradução do Legend of Five Rings (L5R) foi cancelado e a Editora Oráculo tem suas portas fechadas.

Infelizmente não vai ser dessa vez que teremos o L5R em terra brasilis, mesmo com toda movimentação para o financiamento coletivo do projeto não foi o suficiente nem para idealização do projeto assim com ao que parece salvar a editora.

Abaixo você pode ler as palavras de Claudio Diniz:

“Eu Claudio Muniz acredito que um projeto como L5R precise de um tratamento melhor, por razoes internas a Oráculo editora vai deixar de existir, nos dando tempo de fazer um trabalho melhor com L5R. Uma equipe mais profissionalizado avaliará a possibilidade de em um futuro a médio prazo retomar o projeto do L5R impresso, no entanto, ainda estará em pauta a publicação em PDF entre Brasil e Portugal (ainda em avaliação).

A estatueta possivelmente estará disponível, nossa equipe providenciará.

Assim, como o projeto começou errado, indo do texto, vídeo e premiações. Estamos suspendendo o projeto até ter algo a altura de um título como este. Nosso forte são os romances, nos quais estamos indo muito bem obrigado e trabalho de estúdio.
Agradeço aos colaboradores e aos trolls que, sem eles eu não teria me divertido.”

Então é isso o sonho acabou já diria o padeiro para Ronaldo Fenômeno.


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Coluna do Homem Percevejo – 16/12/12

Hollywood em foco: Começamos as notícias da semana falando que a 20th Century Fox está confirmada como distribuidora das adaptações de Games, “Assassin´s Creed” e “Splinter Cell“, aliás, estes dois filmes que já têm seus protagonistas confirmados. Em “Splinter Cell” quem fará o papel do sagaz agente secreto Sam Fischer será o ótimo Tom Hardy (o Bane de “The Dark Knight rises“), para mim acertaram em cheio na escolha, pois Hardy tem se mostrado um excelente ator para papéis de ação. Já em Assassin´s Creed, o personagem Desmond Miles será vivido por Michael Fassbender (que também irá co-produzir o filme), essa foi uma escolha, na minha opinião, segura. Digo segura porque acho que o Michael Fassbender (que eu gosto, diga-se de passagem) vai fazer o papel corretamente e vai vender ingresso pelo nome, mas eu, particularmente, gostaria de ver um ator desconhecido do público, alguém que eu consiga imaginar fazendo aquelas cenas de ação dos assassinos do jogo. Eu gosto do Fassbender, mas não consigo imaginar ele fazendo aquelas cenas do jogo. Mas, vamos ver que bicho vai dar nisso aí. Tomara que dê certo.
Outra notícia que surge é que Bill Murray poderia ter voltado atrás e voltaria a integrar o elenco de “Caça-Fantasmas 3“, ele teria lido um novo roteiro e teria gostado. Numa boa, já tá chata essa novela. Quero muito o Bill Murray no elenco do filme, pra mim os Ghostbusters são os 4 juntos, quero demais um terceiro filme, agora se o Bill Murray for ficar com essa frescura toda hora, é melhor não fazer o filme, porque uma hora vai encher o saco!
E a American Film Institute divulgou a lista de seus 10 melhores filmes de 2012. São eles:
- Argo
- Beasts of the Southern Wild
- Django Unchained
- Les Miserables
- Life of Pi
- Lincoln
- Moonrise Kingdom
- Silver Linings Playbook
- The Dark Knight Rises
- Zero Dark thirty
Estou aguardando ansioso para assistir “Os Miseráveis” e “Django Livre” (esse último mais por curiosidade de ver um filme de velho oeste do Tarantino). E pretendo ver o mais rápido possível “Argo” pela curiosidade de ver o trabalho de diretor de Ben Affleck, muito exaltado pela crítica. Agora, dos indicados, eu só vi mesmo o Batman (alguns dos indicados ainda não foram lançados), e como já falei algumas vezes, o filme é maravilhoso. Repleto de metáforas, citações a obras da literatura e pequenas homenagens ao universo batman em si, o Nolan reinventou a forma de trazer o Batman para o público. Eu, particularmente, fiquei encantado com a trilogia inteira. Golaço da AFI o filme estar nessa lista deles.
Ok, vocês devem ter estranhado o “Hollywood em foco” aparecendo primeiro na coluna. É que, o tema da semana está ligado com essa última notícia, então coloquei as notícias primeiro para já engatar depois no tema em pauta da semana:

Tema em pauta: Essa semana, como podem ver acima, foi divulgada a lista da AFI dos melhores filmes do ano para eles. Pois bem, essa lista da AFI, geralmente, pouco se diferencia da lista final do Oscar. E a lista do Oscar é sempre polêmica para todos nós, visto que sempre tem aqueles filmes que nós gostaríamos que estivessem lá ou aqueles que foram indicados e nós gostaríamos que não estivessem lá em hipótese alguma. Geralmente, a lista da Academia é muuuito diferente a lista que o povo faria, por diversas razões. Por serem grandes estudiosos do cinema, os membros da Academia, na maioria das vezes, acabam enxergando algo a mais em filmes que nós, muitas vezes, achamos muito chatos, o que é natural. Mas, em contrapartida, a Academia também tem seus momentos de cabeça dura, pois eles acabam tendo certo preconceito para com filmes de ação onde, eles nem procuram ver que tipo de mensagem aquele filme passa, por exemplo. Acredito até que hoje isso está mudando um pouco, mas em alguns anos atrás era bem por aí.
Por isso que estamos aqui hoje, vamos estabelecer uma comparação da nossa lista de melhores com a lista da AFI, e aproveitando o final do ano de 2012, está lançado o troféu “Percevejo de Ouro”, o maravilhoso troféu de aclamação popular para os melhores do cinema. Eu diria mais: é o melhor troféu imaginário que já existiu (visto que ninguém ganhará troféu nenhum). No que consiste esse troféu: não será só um filme escolhido em cada categoria, nós queremos ver apenas que filmes vocês indicariam como os melhores e os piores que vocês viram esse ano. Aqui cada um colocará seus indicados de melhores e piores filmes, dentre os filmes que vocês assistiram (não me venham com filmes que vocês não viram!). E não tenham medo de eleger filmes que não sejam os chamados “filmes-cabeça”, votem naqueles que vocês mais gostaram de ver no cinema esse ano. Não é uma eleição, é só pra cada um colocar a sua própria opinião, sem essa de ficar criticando o gosto do outro, cada um gostou ou não de um respectivo filme por seus próprios motivos, essa brincadeira é só pra cada um exercitar a memória e compartilhar com a gente aquilo que mais gostou ou não no cinema em 2012.
Eu vou dar os meus votos aqui (mas já falo logo, esse ano vi pouquíssimos filmes-cabeça, então vejam o espetáculo de lista):
Melhor filme:
- The Dark Knight Rises (achei espetacular, uma obra de arte! O terceiro ato de uma trilogia fora de série!)
- Mercenários 2 (não é piada, ele está sim na minha lista de melhores de 2012, qual era a proposta do filme: ser nostálgico em relação aos filmes antigos de ação, com história bem galhofa, tiros a torto e a direito, diálogos mal escritos e ser recheado de easter eggs dos principais filmes de ação de todos os tempos, ou seja, o filme cumpriu 100% daquilo que se propôs, por isso entra na minha lista)
- Os Vingadores
- Ted
- Dredd
Pior filme:
- Vingador do Futuro
- Resident Evil 5
- Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros
- Battleship
- 4 amigas e um casamento (esse, inclusive, seria o meu vencedor nessa categoria. E, se houvesse, também seria o meu vencedor em piores filmes que vi na vida)
Viram, não tenham vergonha de dizer se tiverem gostado de algum filme que a Academia jamais indicaria. Me contem aí nos comentários quais seriam seus indicados para o Percevejo de Ouro.

Dica da semana: Minha dica dessa semana é a sexta e atual temporada de “The Big Bang Theory“. Ela está sensacional, você vai rachar de rir com o Howard no espaço, com a ainda duvidosa orientação sexual do Raj, a relação de Sheldon e Amy, enfim, a série voltou com força nessa temporada e tem potencial de ser tão boa quanto a primeira temporada foi.

Crossover da semana: Qual imóvel dá mais dor de cabeça para o dono: Castelo de Grayskull ou Elm Street nº 1428?


Esse é complicado. O Castelo sofre constantemente com as tentativas de invasão do Esqueleto e de seu bando (funcionam como uma espécie de sem-terra bem equipados), já a casa 1428 da Rua Elm o problema fica por conta dos donos da casa mesmo, que são atormentados por uma espécie de espírito que traz problemas para os inquilinos da casa. Esse pra mim é empate técnico. E você? Qual sua opinião? Diz aí para a gente o que você acha.

Bem, é isso, como essa é minha última postagem antes do fim do mundo, foi bom estar com vocês neste tempo que escrevi aqui no blog…


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Crítica – O Hobbit Uma Viagem Inesperada

Há 9 anos o último barco élfico partia da Terra Média e com ele o final de O Senhor dos Anéis (SdA) deixava um gostinho de quero mais no mundo inteiro. E agora O Hobbit veio para suprir este gostinho. E logo no início temos a figura do velho Bilbo Bolseiro demarcando como seguirá a história; apontando para o expectador o que estava por vir.

Uma Viagem Inesperada é a primeira parte da trilogia do Hobbit, que tem como principal foco de narrativa a reunião dos anões para salvar o reino na Montanha Solitária, mas também como Bilbo encontrou o Um Anel. E um ponto fortíssimo no longa apresentado foi a roteirização para servir sim como um prelúdio de SdA. Então vemos o Conselho Branco original reunido. É interessante ver Sauruman ainda servindo do lado do bem da Força. Galadriel, a noldor (leiam o Silmarillion) que demonstra enorme poder, surpreendendo até mesmo o istari Gandalf e grandes surpresas, antes suprimidas no SdA e agora reveladas no Hobbit.

A narrativa começa amarrando pontos importantes para os velhos e novos fãs da saga. Os primeiros planos para recuperar o reino anão, a apresentação dos anões (todos os 13), de Bilbo e Gandalf. É possível perceber a atenção minuciosa dada a cada um dos anões. O penteado, traje, porte e arma de batalha. Não são apenas um grupo de anões, cada um têm sua função e é muito bem mostrado na telona.

Assim como em SdA o filme tem uma fotografia linda, a Nova Zelandia detém paisagens lindíssimas que conferem um ar antigo, selvagem e paradisíaco: é a Terra Média. É emocionante ver tomadas panorâmicas de passagem do tempo. Montanhas distantes, os campos, fendas, rios e cachoeiras. Tudo parece ter saltado diretamente das páginas de fantasia e transportadas para o cinema.

As sequências de ação são de tirar o fôlego e mantém o ritmo das 2h49m de duração da projeção. Não deixando ninguém desgrudar os olhos nenhum segundo sequer.  Se na Sociedade do Anel o filme demorava a ganhar ritmo, no Hobbit é ação sem limites o tempo inteiro. São poucos os minutos passados entre descansos e interações sociais. A trama está em movimento constantemente, sempre movendo a história para frente e amarrando todos os pontos para não deixar ninguém perdido na narrativa.

Se no SdA os rpgísticas piraram! No Hobbit serão delírios coletivos. Desde a aparição dos anões em seu reino a formação de um grupo visando invadir o covil de um dragão e recuperar o tesouro.

Uma característica marcante no Hobbit são os idiomas. Aos que não sabem J.R.R. Tolkien foi (além do autor da obra) professor de linguística e criou histórias de fantasia apenas para que pudesse utilizar os idiomas por ele inventado. Tudo tem seu próprio idioma. E no Hobbit vemos os orcs falando em Orcrist, os anões em Khuzdhul e obviamente os elfos em Sindarin.

Espero não ter me alongado muito e nem soltado muitos spoilers. Creio que não seja muita novidade (para quem já leu), mas o cinema sempre reserva surpresas para todos. Espero que tenham uma boa sessão de filme e sintam o mesmo que eu senti: que poderia ser uma sessão de 9 horas de filme, do começo ao fim toda ela, a história inteira contada de uma vez, valeria a pena!

Dou a nota 9 para o Hobbit, ainda que não tenha existido nenhum defeito aparente, senti uma pegada ruim nos goblinóides e trolls apresentados. Enquanto no SdA tinham uma aparência monstruosa, verdes, grandes olhos e ferocidade. Os do Hobbit assemelham-se a seres distorcidos e inchados apenas. Não sei o real motivo ainda.


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Uruk-hai Mão Branca para Old Dragon e DnD4e

“Salve os corajosos!

E dando prosseguimento no exército de Sauron, o Senhor do Escuro, – começamos com o meio-orc de Saruman – e com uma pequena ajuda de seu fiel aliado, Saruman, o Branco, hoje trazemos o terror do campo de batalha. Enfrentem os uruks!”

Criados por Sauron durante a Terceira Era e aperfeiçoados por Saruman, o Branco, os Uruk-hai Mão Branca estão entre as mais terríveis criaturas que vagam na Terra-Média. Mais assustadores e asquerosos que os orcs, eles têm torso musculoso, cabeça grande e uma bocarra repleta de presas afiadas. Quase duas vezes maior que um orc corcunda e mais alto que um homem do Norte, os uruks espalham terror liderando os exércitos do mago corrompido e o Senhor do Escuro.

Dificilmente uma tropa de uruks será vista perambulando pela Terra-Média, e quando vista deve ser encarada com grande preocupação e rapidamente abatida. Esses pequenos grupos são utilizados em missões secretas por Saruman, que move os peões buscando um grande objetivo.

Cruéis, mas obedientes, estes ainda seguem as ordens de seu mestre, diferente dos orcs e sua sede por carne e sangue. Um uruk sempre seguirá seu objetivo, por isso são lhe passadas as missões de confiança.

Sua relação com outras raças, mesmo os orcs, não é das melhores. Assim como orcs, os humanos são intoleráveis e a simples menção de um deles os faz ansiar pelo combate eminente.

Os uruk-hai são conhecidos como Mão Branca devido à marca que carregam em suas armas, armaduras e partes do corpo, que mostra a sua lealdade a Saruman, o Branco.

URUK-HAI MÃO BRANCA PARA OLD DRAGON

(Médio e Caótico Montanha e Subterrâneo)
Encontros: 1d4+2 (patrulha), 1d6+4 (escolta) Florestas
Prêmios: 50% 350 XP
Movimento: 6 m
Moral: 12
FOR 19
DES 14
CON 17
INT 12
CAR 7
CA 20 (armadura)
JP: 14
DV: 5 (50/60)
# Ataques
• 2 Espada Uruk-Hai +9 (1d8+5)
• 1 Pancada +5 (1d6+4)

VONTADE DAS TREVAS: Servos do mal e resistentes como poucos, os uruk-hai são difíceis de derrubar. 1x por dia eles podem recuperar 10 PVs.

TÁTICAS: White Hand Uruk-hai inspira e comanda as ações no campo de batalha. Com seus aliados em volta, ele parte para o confronto direto! Primeiro usa o longbow sempre se aproximando do alvo, até estar perto o suficiente para usar longsword. Uruks jamais fogem do combate e lutam até a morte.

Bons dados!


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Interpretando a Alimentação

Constantemente estamos comendo, somos seres vivos e precisamos o fazer para manter nossos corpos saudáveis e em atividade. Obviamente que se não comermos iremos definhar lentamente e todos tem consciência disso, exceto por um ou outro rpgista que já presenciei em mesas mundo a fora.

Algumas vezes estamos tão empolgados com fatores substanciais de uma aventura que esquecemos esses pequenos detalhes vitais de uma história. Enquanto subia a montanha para a masmorra, o que o grupo comia? A resposta é bem comum, “a ração de viagem” e essa resposta mantem-se na boca de rpgistas para onde quer que eles vão. Muitos jogadores fazem questão de interpretar que seus personagens não são lá muito chegados em carne seca e frutos desidratados, farinha e biscoitos ou que são o que é bizarro mas a grosso modo, não se vê muitas interpretações acerca, não temos muita gente descrevendo as pausas para a alimentação.

Certo que o foco de um conto épico não é falar sobre a alimentação dos personagens mas não dá para esquecer o quão importante é este fator. Vamos tirar O Senhor dos Anéis por exemplo, onde Tolkien fez questão de deixar a alimentação em plano de fundo ao longo da obra.

Salvo Vampiro a Mascara onde alimentação é um dos centros da história, não é preciso dar uma atenção especial para o fato, mas enriquece em muito o como o jogador vai idealizar as sensações e sentimentos do personagem. Principalmente em Old Dragon tenho visto um excelente material de referencia para rações de viagem em geral, com 17 paginas de analise sobre o que e como são, o que dá mais cor as campanhas de fantasia fantástica medieval e que pode ser usado como base para diversos outros sistemas como D&D e até mesmo cWoD Dark Ages.

Enriqueça sua mesa, contaste fatores de alimentação, pois convenhamos, ninguém trocaria um ensopado saboroso por biscoitos e carne seca para sempre!

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