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O Hobbit + Versão extendida do Senhor dos Anéis

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’ oito capitais brasileiras exibirão as versões extendidas da trilogia do Senhor dos Anéis na semana de estréias de ‘O Hobbit’.

Além de, é claro, a nova trilogia será transmitida em 48 quadros por segundo (48FPS). Esta tecnologia inovadora causou grande polêmica no início do ano, mas será feito desta forma. No entanto, a tecnologia só será utilizada nas salas de exibição em 3D.

Fiquem ligados nas novidades e garantam os seus lugares na estréia!


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Coluna semanal do Homem Percevejo

Vamos dar continuidade à Coluna semanal deste escriba que vos fala, cujo alter-ego atende pelo nome de Homem Percevejo (mais detalhes sobre isto, em breve, na aba dos autores do blog, no meu perfil que está em fase de montagem – ou se você está lendo esta coluna daqui a 20 anos, meu perfil já está ali faz tempo, clique lá e leia), o herói dos fracos e oprimidos:

Hollywood em foco: A gente pode começar falando sobre o Macgyver, aquele clássico da “Sessão Aventura”, que já faz um tempo falava-se em um filme, agora parece que as notícias e boatos estão voltando com força total. Especula-se que James Wan, que dirigiu o excelente “Jogos Mortais” (o primeiro), seria o diretor do filme. Para quem não se lembra (ou não era nascido) a série trazia um agente secreto que não usava armas, tudo ele resolvia no improviso, fazendo as coisas mais mirabolantes possíveis, mas diga-se de passagem, todas as gambiarras eram possíveis de se fazer, é claro que se eles quisessem filmar todas as etapas de montagem das invenções dele, não seria um seriado, seria telecurso 2000 aula de química e física avançados. Mas tudo ali mostrado era viável de se fazer. E a grande pergunta: Será que teremos Richard Dean Anderson, no alto de seus 62 anos, interpretando o nosso querido Angus Macgyver? Eu, como fã da série, espero que sim e aguardo ansioso um possível longa. Já tem 3 pessoas garantidas de ir ao cinema assistir na estréia: Eu e as irmãs da Marge Simpson, Patty e Selma.

Para delírio de Patty e Selma…

 

Outra notícia dessa semana é que o aguardado “Superman – O Homem de Aço” será lançado na versão 3D e IMAX 2D. Mas lembrando que o 3D será convertido, então surgem as ressalvas quanto à qualidade do 3D. Particularmente, eu acho que não havia a menor necessidade de 3D para esse filme do azulão. Deveria ter seguido os passos do filme do Batman, que só foi lançado em IMAX 2D. Um filme com produção do Nolan e com roteiro de David S. Goyer, a expectativa é de um pouco mais de profundidade na hora de explorar o universo Superman, assim como foi com o Batman, então, na minha opinião, o 3D tira um pouco dessa experiência de mergulharmos na trama montada e na mente de cada personagem explorado.
Outra notícia desta semana é que Mark Wahlberg está confirmado no quarto filme da franquia “Transformers“, do megalomaníaco diretor Michael Bay. O diretor disse ainda que não há maneira de descobrirmos o que está por vir neste quarto filme. Na verdade, eu tenho um palpite que há sim: Muitas explosões, uso exagerado de efeitos especiais, Optimus Prime fazendo discurso defendendo a raça humana e por aí vai.
Bom, essas são as notícias que separei para essa semana, pessoal.

Dica da semana: Aproveitando a notícia do Macgyver, a minha dica da semana é outra série anos 80. Se você não assistiu ou já assistiu mas lembra pouco, procure nas melhores lojas de dvds os boxes da série “Alf – o ETeimoso“. É uma série de humor típica dos anos 80 (e a mais assistida daquela época, inclusive. Níveis altíssimos de audiência). Nela nós vemos Gordon Shumway, ou Alf, vindo parar na Terra após a explosão de seu planeta, caindo bem na garagem da família Tanner, que abriga o alienígena para que ele não caia nas mãos da força tarefa alienígena. Mas dentro da minha dica, eu acrescento: Assistam, mas não vejam o último episódio, não é digno do personagem que aprendemos a gostar como se nós fôssemos da família Tanner e tivéssemos abrigado aquele adorável e esfomeado alienígena em nossa própria casa. Deleite-se com as trapalhadas em que ele se mete, com as enrascadas em que ele coloca o Willie, com a eterna “paz armada” que ele tem com Lucky, tudo isso com a brilhante dublagem do maravilhoso e eterno Orlando Drummond. Não passe por essa vida sem ver Alf. Agora, se me dão licença, vou fazer um suco de gato para aliviar meu soluço.

Crossover da semana: Quem tem mais potencial de destruição: Dennis o Pimentinha ou Chaves? Dê sua opinião nos comentários.


Eu voto no Chaves, pois ele já destruiu a festa de aniversário do Prof. Girafales, o restaurante da Dona Florinda, o dia de São Valentim, o emprego do Seu Madruga como vendedor de churros e outros eventos. O Dennis geralmente concentra seus ataques no Senhor Wilson. E você? Dê sua opinião sobre este combate. Os personagens já estão no octógono, cada voto é um soco que um personagem dá no outro.

É isso aí, pessoal. Espero que tenham gostado essa semana. Até semana que vem com a Coluna do Homem Percevejo.


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Reboot da DC – Parte 3 e resultado da promoção

Tema em pauta: O Reboot da DC – PARTE 3:

Pessoal, vamos a última parte desta análise dos Novos 52 (dos títulos que li), falando sobre o universo do Homem Morcego:

Contratado pela Corporação Batman para ser o Batman do Brasil

Primeiramente, se você é fã e quer aproveitar bem o reboot, ignore um detalhe: se esse reboot se passa 5 anos após o início desse universo DC, então Batman teve uma quantidade inacreditável de “Robins” nesse curto espaço de tempo. Mas enfim, ignorando isso, analisemos os títulos do morcego:

Revista “Batman”:

Boa revista.

Batman: Primeiramente, vale ressaltar a arte dessa hq, que está bem legal. A história em si é boa. Mostra o Homem Morcego investigando a misteriosa Corte das Corujas, e ele vai descobrindo cada vez mais ligações da Corte com o passado de Gotham. Boa história. Nota 7,5

Batman – The Dark Knight: Gostei da primeira edição, com uma fuga em massa do Asilo Arkham, mas com o passar das edições, a história vai esfriando. A arte de David Finch está bem mediana. Eu, particularmente, estava muito ansioso por este título, e fiquei um pouco decepcionado, pois esperava mais. Nota 5

Detective Comics: Ótimo título. Confronto entre Batman e Coringa, o palhaço matando um assassino misterioso com requintes de crueldade, novo e bom vilão surgindo (Dollmaker) e capturando o Comissário Gordon, tudo isso dá o tom dessa ótimo trama da tradicional Detective Comics. O melhor título da revista, vale a pena acompanhar. Nota 8

Média da revista: 6,8 – vale a leitura.

Revista “A sombra do batman”:

No geral, vale a pena

Batman e Robin: Estou adorando esse título, essa relação de pai e filho que está sendo explorada de maneira muito conturbada nos mostra que ser o herói de Gotham e pai não são tarefas fáceis de se realizar ao mesmo tempo. Vemos um Bruce afastado de seus deveres de pai e determinado a ser um pai para Damian (à maneira dele, é claro), com destaque para Alfred fazendo esse elo, sendo como um pai para Bruce, aconselhando-o, fazendo o que Bruce deveria estar fazendo com Damian. Gostei muito. Nota 8
Batwing: Personagem novo criado nesse reboot. Uma boa trama, que se passa na África, bem diferenciada em relação ao universo Batman. Adorei os traços. Explora com muita competência os traumas do passado de David Zavimbe, o Batwing. Grata surpresa. Nota 7,5
Batgirl: Embora eu tenha ficado com bastante expectativa pela volta de Barbara Gordon como Batgirl (não que a Stephanie Brown tenha sido ruim em seu período de Batgirl, mas gostaria de ver novamente Barbara Gordon), estou achando a história abaixo da média. Explora mal seu trauma de ter ficado na cadeira de rodas, explora mal suas relações familiares, e a trama central ainda não emplacou. Nota 4,5
Mulher gato: Pouca história e muita sensualidade (alguém esperava algo além disso?). Só que dá pra ver que é justamente isso que o título se propõe a trazer, é tipo o filme “Mercenários”: a história é fraca e eles nem fazem força para melhorá-la, ali o que eles querem trazer é a nostalgia, a essência de cada personagem de ação. Por que comparei com esse filme? Porque esse título da Mulher gato, quer nos trazer apenas a essência da personagem, a anti-heroína do universo Batman, que abusa da sensualidade e da malandragem para se dar bem. Dentro do que se propõe, a história é executada de maneira satisfatória. Nota 6,5
Capuz Vermelho e os Foragidos: A história mais bagunçada do reboot. Esse é o verdadeiro resumo desse título. História bastante colorida, bagunçada e irrelevante. Nota 2
Asa Noturna: O passado de Dick Grayson vai sendo jogado na sua cara nesse reboot. O circo, antigos colegas de circo e coisas do tipo dão a tônica nessa boa história do Asa Noturna. Nota 7
Batwoman: Neste título, podemos ver a justiceira homossexual Kate Kane com uma proposta em mãos de fazer parte da “família Batman“, enquanto isso ela vai fazendo justiça por conta própria. Gostei do desenvolvimento de seu relacionamento com Maggie e dos traços muito bem desenhados. A trama central em si, ainda não me encheu os olhos, mas acredito que vá melhorar. Nota 6,5
Média da revista: 6 – a revista, no geral, é boa.
Bem, pessoal. Essa foi a análise das revistas que li neste reboot. Espero que vocês aproveitem essa nova fase da DC como eu estou aproveitando. Ao contrário da maioria, eu estou gostando do reboot, muito disso se deve ao fato de que estou disposto a fingir que não conhecia nada dos heróis da DC e leio como se nada tivesse lido sobre eles antes. E estou gostando.

Agora, sobre o concurso cultural dos Novos 52, vamos dar o resultado da promoção. Lembrando que bastava responder a pergunta “qual super-poder de herói da DC você gostaria de ter e por que?”, a resposta mais criativa, ganharia as 4 primeiras edições da revista EDGE. Primeiro, muito obrigado a quem participou, as frases foram ótimas e foi difícil escolher uma. A frase vencedora foi de Jonatan Rodrigo:
“Queria ter um anel de uma lanterna Verde, poderia materializar os objetos a minha vontade, voar pelos céus e universo e nunca mais me preocupar com engarrafamentos do trânsito, poderia tirar o lixo de ruas, ajudar pessoas na rua, levar pessoas de acidentes até hospitais com maior segurança e agilidade, ganhar dinheiro arrumando um trabalho melhor usando meu anel, tentaria ajudar as pessoas, mas também sem esquecer de mim, do lugar onde moro, ajudar a policia com bandido e ajudar as comunidade mais pobres , por que a única limitação que teria, seria minha determinação e força de vontade e minha imaginação, também como Rpgista faria a melhor mesa do mundo com personagens na mesa animados, cenarios em 3D que se mexeriam onde eu quisesse, guerreiros matando Orcs com Machados e espadas de 2 mãos, magos dando bola de fogo e destruindo o cenário enquanto seus inimigos morreriam queimados, monges dando rajadas de golpes e os personagens se movendo pelo cenarios enquanto descreveria o que iria acontecer , junto com a rolagem dos dados.” – CARAMBA HEIN, SEM DÚVIDA VOCÊ FARIA A DIFERENÇA HEIN. E ACHO QUE TODOS AQUI DO BLOG GOSTARIAM DE JOGAR NA MESA DE RPG ONDE O LANTERNA VERDE É O MESTRE, HEHEHEHE. Em breve você receberá um e-mail meu para que você me passe seus dados para que eu envie seu prêmio.

Pessoal, essa é a primeira parte da minha postagem. Como estava muito grande, achei melhor dividir em duas. Daqui a pouco postarei os outros itens desta coluna em uma postagem separada.


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Last night on earth

É bem fácil ver hoje em dia como os zumbis estão em evidência para o público em geral. Há alguns bons anos, os vídeo games acharam neles uma grande franquia que é a Resident Evil, com excelentes jogos (e alguns bem questionáveis e ruins) que acabaram por virar uma franquia de filmes que geram grandes lucros (mas com exceção do primeiro, todos são fracos). A poucos anos, o quadrinho The Walking Dead tem feito um sucesso estrondoso e se tornou uma série de TV com altas audiências, sendo uma das mais vistas no mundo.

Exemplos sobre esse tema são bem variados, e seguindo eles, a empresa Flying Frog lançou em 2007 o board game Last night on earth, um survival horror de zumbis, que com muita competência e jogabilidade fácil, aproveitou a onda já estabelecida em vários outros segmentos e se consolidou em sua linha, atraindo vários grupos interessados pelo tema ou por jogos de tabuleiros.

A história é simples. Um grupo de 4 pessoas das mais aleatórias possíveis, desde jogadores de futebol americano do colegial, cozinheiro, policiais, até padre, se veem em uma cidade tomada por zumbis e tem que tomar as providências para sobreviver. As missões são bem balanceadas, apresentando cenários em que se tem que escapar da cidade, achar sobreviventes, se refugiar em uma mansão e diversos outros e seguem o sistema de turnos fixos, onde os sobreviventes tem até um determinado turno para conseguirem completar seu objetivo, ou serem devorados.

O tabuleiro é bem pensado, sendo uma parte principal em forma de quadrado pra ficar no meio, e 4 complementos em forma de L que completam o principal, fazendo um quadrado maior. Ambas as partes, principal e complementar, são frente e verso, oferecendo mais opções de mapas ao grupo, e pelo fato de sua montagem ser aleatória, a possibilidade de se repetir uma missão em um mapa igual é diminuída. O jogo ainda é acompanhado por um CD de trilha sonora pare se ouvir durante as partidas, criando um clima excelente para se jogar.

Cada lado (sobrevientes e zumbis) tem um baralho separado, com cartas que os ajudarão a completar seus objetivos através de reviravoltas no jogo, equipamentos específicos e até mesmo armas. É importante ressaltar que a cada turno, mais zumbis aparecem (sendo limitados pela quantidade de zumbis que vêm no jogo) e eles quando em combate, são derrotados pelos heróis caso estes tirem em uma rolagem maior que seus inimigos (o herói joga 2 d6 e escolhe o maior, enquanto sua ameaça joga apenas 1 d6), porém não são mortos, eles simplesmente não causam dano e só podem ser “mortos” se a rolagem tiver 2 números iguais ou o sobrevivente possuir uma arma ou carta que causa a destruição deles.

Last night on earth possui diversas expansões, sendo elas Growing Hunger (2008), Survival of the Fittest (2010) e Timber Peak (2012), além do Hero Pack 1 (2010). Ele também apresenta vários suplementos que são os Stock Up! (2007), Revenge of the Dead (2008), Zombie Pillage (2009), Radioactive Grave Dead (2009), Zombies with Grave Weapons (2010) e Advanced Abilities (2010), além de vários conjuntos de miniaturas especiais de acordo com os complementos e também um conteúdo online que são os cenários adicionais “We’ve Got To Go Back!”, ”All Hallows Eve”, ”Run For It!”, and ”All Hallows Eve 2: The Ritual”. Todas estas representam significantes adições ao jogo já existente, tanto com personagens novos, itens novos e mais.

Com uma jogabilidade que requer um pouco de costume pare se aproveitar ao máximo, Last night on earth é uma excelente pedida para aqueles que se interessam pelo tema e gostam de board games, sendo bem dinâmico e envolvente. As missões e as cartas são bem equilibradas e não tendem para nenhum lado, o mesmo vale para as regras. O fator sorte existe, assim como em qualquer jogo, não chegando a atrapalhar. O maior problema enfrentado é o preço, já que este board game não tem representação oficial no Brasil, e comprar de fora, ou de lojas especializadas aqui acaba por ter um custo alto. Se dinheiro não é um impeditivo, então esta é uma grande sugestão para o natal.


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Halo 4, a Decepção de Masterchief


Uma epidemia estranha tomou conta dos desenvolvedores de jogos em 2012. Após a saída triunfal da Bungie com Halo Reach, em 2010, a Microsoft resolve fazer o que temíamos: voltar com Masterchief em uma nova trilogia.

Como fã de Halo, o trailer não me empolgou. Pra mim, pareceu que a Microsoft queria ressucitar um personagem que já tinha cumprido sua missão, apenas para ganhar uma grana em cima. Porque não fazer uma nova trilogia com um novo personagem? Um novo Spartan com o peso da responsabilidade de tomar o lugar de Masterchief, ou mesmo voltar com o Arbiter, nos deixando jogar de Covenant novamente? Por fim, decidi que devia ser otimista. Afinal, Masterchief é um dos meus personagens preferidos. Talvez ele ainda tenha muito pra dar.

Ou não.

O jogo começa com um cinematic impressionante. Uma Dra. Halsey algemada está sendo interrogada por alguém sobre Masterchief. “Vocês querem substituí-lo”, ela diz, “Mas não o subestimem”. Isso me animou muito, porém, o jogo nunca mais voltou à Dra. Halsey. O que aconteceu com ela? Porque foi presa?

Talvez eu deixe escapar alguns spoilers, mas sinceramente, acho que vocês não deviam se importar com spoilers em uma história tão vazia.

Cortana? Novamente ela foi modificada. Agora ela está com peitos muito maiores e morena, com estranhos traços infantis. Ela revela que, após muito tempo ativa, está entrando no estado de Rampancy , um tipo de degeneração contínua das faculdades mentais de uma AI. Os atentos pensarão: “Ok, mas ela já não tinha passado por isso após o embate com o Overmind, e superado?” A Microsoft não ignoraria a história anterior, certo?

A rampancy de Cortana é a deixa pra um verdadeiro dramalhão mexicano entre ela e Masterchief. Ele, por sinal, falando DEMAIS durante o jogo todo, quando sua marca registrada sempre foi ser soturno e calado. E você não consegue sequer se importar com a situação de Cortana, irritado com os ataques histéricos constantes e a cara infantilóide de quem deixou o sorvete cair no chão.

Os inimigos dessa história são, novamente, os Covenant. Mas eles não tinham ficado nossos amigos no último jogo? Bem, Masterchief comenta logo de início que suas armaduras são diferentes, então devem ser uma facção separada. Apesar disso, eu só vi Elites e nenhum Brute.

O que eles querem? O de sempre: Masterchief caiu em um planeta Forerunner e os Covenant estão procurando um artefato. No planeta, tem esses sistemas de defesa que parecem robôs, provavelmente coisas que os Forerunner deixaram. Bem, pelo menos não inventaram que nenhum Forerunner apareceu pra…

Oh não.

Eles inventaram um Forerunner?!

A Microsoft conseguiu destruir toda a mitologia Halo aí. Enfiaram na história um Forerunner que estava dormente todo esse tempo, e acordou pra destruir toda a humanidade. Mas porque diabos ele faria isso? Os Forerunner não salvaram o universo ao se sacrificarem para parar a Flood? Eles não tinham salvo os humanos, que na época eram meros homens das cavernas? Que história é essa de “An ancient evil awakens?” Porque essas cenas de flashback contando como os humanos estavam ganhando uma guerra contra os Forerunner? Eles tinham tecnologia avançada?!

A Microsoft passou por cima da mitologia anterior e transformou os Forerunner de criaturas pacíficas e sábias a destruidores de mundos. Parabéns, Microsoft.

Por fim, a única coisa que vale à pena nesse jogo é o tiroteio. Você passa por áreas e mais áreas infestadas de Forerunners e Convenant, e tem uma enorme variação de armas pra usar. Às vezes você tem um grupinho pra ajudar, os Spartan IV, que devem ter sido uma das coisas mais subutilizadas do jogo. Lembra do que a Halsey disse na primeira cena? Bem, esses são os substitutos de Masterchief, e não podiam ser menos dignos da tarefa. É como se você tivesse os piores ODST do mundo junto com você, só pra servir de bucha de canhão.

O que é uma pena, porque eles parecem interessantes. A armadura é um pouquinho diferente, e eles possuem nome e sobrenome – o que insinua que eles podem ser voluntários, o que é muito fácil de ter acontecido após Masterchief ter se tornado um herói e ser um Spartan se tornou a coisa mais incrível do mundo. Porque não focar a história num destes, eu pergunto? Mas eles passaram batidos durante o jogo todo, sem fazer nenhuma diferença. É uma pena.

ISSO devia ser um Spartan IV. Não foi o que vimos no jogo.

 

No fim do jogo, você sequer consegue uma Bossfight. Entra a cutscene, uma filosofia barata de crise de identidade estilo “sou um homem ou uma máquina?” e fim. FIM.

Pelo menos não mostraram o rosto do Masterchief, pra acabar com o resto do personagem. Mas bem queriam.

Eu posso até estar parecendo uma reclamona pra vocês, mas como uma fã de Halo desde muito tempo, o jogo me decepcionou demais. Eu estava otimista, ainda que mantendo as expectativas baixas, mas não imaginava que a saída da Bungie nos deixaria tão órfãos de uma história decente. O jogo é bonito, claro, e o tiroteio é bom. Mas jogo de tiroteio bonito tem um monte. Halo perdeu a característica que o definia, e pra mim, não vale mais à pena.

E vocês, leitores do Só Não Pode Tirar 1? Muitas decepções com jogos esse ano, ou tão de boa na lagoa?


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Arrow – O Arqueiro Verde

Nova série para os nerd-geeks – Arrow. Para o grande público – O Arqueiro Verde. Tendo sua estreia no dia 22 de outubro de 2012, contará com 23 episódios para a 1ª temporada. A história narra a origem de Oliver Queen ao se tornar o arqueiro.
Oliver é um playboy de família conceituada que, após um violento acidente de navio que o deixa isolado numa ilha por 5 anos, ao retornar se torna o justiceiro encapuzado armado com arco e flecha. O Arqueiro Verde na série tem uma proximidade muito grande com o que foi demonstrado na nova saga de filmes de Batman. Um justiceiro extremamente bem treinado, com ambientes escuros e precisão infalível.
O elenco conta com boas interpretações e corpos esculturais (até a empregada da casa dos Queen parece modelo. E diga-se de passagem que o endeusamento ao corpo sarado de Stephen, tal como foi em Smallville). Além de aparições que surpreenderão os fãs de quadrinhos. E a interação entre eles flui boa e aos poucos vamos sendo entrelaçados entre trama e subtramas que os seriados gringos adoram fazer.

A seguir possíveis spoilers, caso não tenha assistido ignore-os.

Adorei ter visto o Pistoleiro. Ele é um vilão bem legal. Sua forma de agir e técnicas de caça são incríveis. Adorei mais ainda quando ele apareceu com a mira no olho, ficou igualzinho ao da HQ!!! Só achei desnecessária a forma como teve seu fim. Vacilo.
Dinah “Laurel” Lance está muito bem em seu papel. Espero que Canário apareça logo! Bem melhor do que foi mostrada em Birds of Prey. E por falar nas Aves de Rapina, espero que Helena – Caçadora, apareça logo! (acho que será no eps 8…)

Guia de Episódios: Apenas os pisódios 1,2,3 e 4 fjá oram exibidos no Brasil.

Ep. 1 – Piloto
Oliver (Stephen Amell) ainda não descobriu como voltar nas graças de Laurel (Katie Cassidy), mas uma ligação tarde da noite com Thea (Willa Holland) dá-lhe a inspiração que precisa dela. Olhando em um caso de um assassinato suspeito, Oliver encontra um homem inocente, Peter Declan, que foi enquadrado por um dos alvos da sua lista. Como arqueiro, ele pede a Laurel para ajudar a provar a inocência de Declan. Enquanto isso, Walter pede um de seus empregados, Felicity Smoak, a investigar uma retirada de 2,6 milhões de dólares que Moira (Susanna Thompson) fez sem o seu conhecimento.

Ep. 2 – Honor Thy Father
Oliver (Stephen Amell) vai para o tribunal para obter a sua certidão de óbito revogado e está agradavelmente surpreso ao encontrar Laurel (Katie Cassidy), que está lá processando Martin Somers, um criminoso com laços com a Tríade chinesa. Oliver reconhece nome de Martin do livro de seu pai e planeja derrubá-lo. a Tríada dá a ordem para Martin para “cuidar” de Laurel assim que enviar o seu mercenário – China White – depois dela, um ato que culmina em uma batalha entre o Arqueiro e China White. Enquanto isso, Moira (Susanna Thompson) e Walter pedem para Oliver para assumir a empresa.

Ep. 3 – Lone Gunmen
Oliver (Stephen Amell) se surpreende quando alguém atira e mata um de seus alvos. Como seu plano é trazer as pessoas à justiça e não matá-los, Oliver não aprecia a ajuda e procura o atirador. Ele logo descobre que o homem, Deadshot (o Pistoleiro), está tirando os empresários que estão programados para lance em um leilão em uma empresa de energia e Walter (Colin Salmon) é um dos licitantes. Percebendo que ele não pode proteger a sua família e parar Deadshot, ao mesmo tempo, Oliver pede ajuda ao detetive Lance (Paul Blackthorne), mas seu plano tem consequências terríveis. Enquanto isso, Laurel (Katie Cassidy) e Tommy (Colin Donnell) são pegos em uma situação embaraçosa com Oliver.

Ep. 4 – An Innocent Man
Oliver (Stephen Amell) ainda não descobriu como voltar nas graças de Laurel (Katie Cassidy), mas uma conversa tarde da noite com Thea (Willa Holland) dá-lhe a inspiração de que precisa dela. Olhando em um caso de um assassinato suspeito, Oliver encontra um homem inocente, Peter Declan, que foi enquadrado por um dos alvos da sua lista. Como arqueiro, ele pede a Laurel para ajudar a provar a inocência de Declan. Enquanto isso, Walter pede a um de seus empregados, Felicity Smoak, a investigar uma retirada de 2,6 milhões de dólares que Moira (Susanna Thompson) fez sem o seu conhecimento.

Ep. 5 – Damaged
Após o detetive Lance (Paul Blackthorne) prender Oliver (Stephen Amell) por assassinato, Oliver diz a Moira (Susanna Thompson) o único advogado que ele vai permitir para representá-lo é Laurel (Katie Cassidy ). Laurel pega o caso que a coloca em conflito com seu pai. Oliver se oferece para por um polígrafo , mas as coisas ficam tensas quando Lance pergunta se havia mais alguém na ilha com ele. Oliver lembra de quando ele conseguiu sua primeira cicatriz, cortesia do Exterminador

Ep. 6 – Legacies
Uma gangue de ladrões de banco, chamada “The Royal Flush Gang”, roubam um banco local e ferem gravemente um policial fora de serviço durante um assalto. Diggle (David Ramsey) diz a Oliver (Stephen Amell), que ele precisa desfocar da lista de seu pai e começar a ajudar os cidadãos de Starling City. Enquanto isso, Tommy (Colin Donnell) pede a Thea (Willa Holland) um conselho sobre relacionamentos, mas as coisas ficam estranho quando ela percebe que ele estava perguntando sobre Laurel (Katie Cassidy). Moira (Susanna Thompson) reclama dos desaparecimentos recentes de Oliver no meio de funções da família.

Ep. 7 – Muse of Fire
(episódio inédito)

Ep. 8 – Vendetta
(episódio inédito)

Ep 9. – Year’s End
(episódio inédito)

Ep. 10 – Burned
(episódio inédito)


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