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Conheça o game “Jon Snow: Além da Muralha”

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Salve roladores de dados, cartas, etc! Essa semana estamos falando bastante de GOT né? Também pudera, só tá saindo coisa legal sobre a série, e dessa vez falaremos sobre o Jon Snow: Além da Muralha. Bem, com estréia junto com a terceira temporada da série, Guilherme Peace nos presenteia – sim! ele é 0800! – com esse divertido jogo criado no RPG Maker que foi desenvolvido em 1 ano. O game, aliás, estréia em hora oportuna, pois será nessa temporada que saberemos mais sobre Jon e sua viagem pra lá da muralha.jonsnow

Apesar de seguir o esquema dos RPGs “nintendísticos” – com gráficos e ambiente em geral bem 8-16 bits – o sistema de combate é em tempo real e não em turnos como é de costume desse tipo de jogo. Enquanto você explora o mundo, você terá contato com diversos personagens da história, como Yggrite “você não sabe de nada Jon Snow”, Mance Raider, Goiva, Sam e etc. O jogo tem em média 2 horas de duração.

No próprio site disponibiliza o download amigável de apenas o jogo ou até msm da ferramenta RPG Maker (necessária para rodá-lo) preparado com o game. Se vale a pena? Muito! E pra confirmar tem um vídeo mostrando sobre logo abaixo, contudo se não quer perder mais tempo e baixar, clique aqui:


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Bomba! Disney fecha LucasArts

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Depois de alguns meses de burburinho, é oficial: a Disney acaba de fechar a LucasArts, setor de games da Lucas Company. Aparentemente, a Disney está fazendo uma bela faxina, organizando alguma bagunça que George Lucas tenha deixado pra trás, mandando embora dessa vez mais de 150 pessoas.

Você dirá: “NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO! E meus joguinhos? E 1313? O que vai ser de Star Wars, agora sem jogos!”

Calma, gente. Respira, bebe uma água.

A verdade é que a LucasArts já não vinha bem das pernas faz um tempo. Depois do apogeu nos anos 90 com jogos como Rebel Assault, X-Wing Alliance e Dark Forces, a maioria dos títulos de sucesso com a marca Star Wars vieram de outras empresas, como a BioWare e seu fenomenal Knights of The Old Republic. O último título bom mesmo da LucasArts foi Force Unleashed, e vocês viram o fiasco da continuação da franquia. Star Wars Kinect também não foi muito bem recebido.

A Disney tá nessa pra ganhar dinheiro, óbvio. E ainda que 1313 saísse e fosse um sucesso, não ia encher o buraco que a LucasArts já vinha cavando a tempos.

Nós provavelmente não veremos Star Wars 1313 sair, assim como outros jogos que ainda não tinham sido anunciados, o que é uma pena. Mas ainda teremos jogos de Star Wars. Eles só não virão mais da LucasArts, o que, pensando bem, é até melhor.

Interessante perceber que não é só a LucasCoisas que tá passando por uma dessas. A Square Enix também parece que irá passar por uma grande renovação, e a High Moon mandou várias pessoas da equipe que criou Deadpool embora. Será que estamos vendo uma nova era das empresas criadoras de jogos? E qual será o destino dessa gente toda mandada embora depois de tanto trabalho? Fiquem ligados no próximo capítulo!


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Impressões sobre Starcraft 2, Heart of Swarm

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Olá, leitores do Só Não Pode Tirar 1! Depois de mais uma longa espera (ainda menos que longa que a anterior), temos finalmente em nossas mãos a nova expansão de Starcraft II: Heart of the Swarm!

E depois de jogar, eu digo: Nhé.

Mas criatura, nhé? Como assim, nhé?!

Eu tinha uma expectativa lá em cima por essa expansão, ainda mais sendo a expansão da minha raça preferida. Eu adoro a Sarah Kerrigan e os Zergs. E apesar de assistir um bocado de campeonato, não me interesso em jogar o multiplayer porque sou a jogadora de RTS mais lerda que vocês devem conhecer. Acredito que tenha muito jogador que, como eu, tá nessa porque foi envolvido pela história do jogo.

Sendo assim, eu até entenderia se a jogabilidade estivesse bem refinada e a história tivesse ficado um pouco, só um pouquinho de lado (não TÃO de lado como ficou em Diablo 3, porque né, Blizzard…), porque afinal esse é o foco do jogo. Mas… nhé. Nenhum dos dois estava satisfatório. Você sente que o Single Player foi completamente abandonado. Virou tapa buraco. O que é um bocado irônico, pois Wings of Liberty teve muitas críticas ao multiplayer, enquanto o single player foi bem animado e interessante.

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Kerrigan não tem carisma nenhum, e os outros personagens principais somem a maior parte do jogo. Nada na história te anima, te faz querer ver o resto. Você só vai passando pelas fases, acumulando níveis e pegando evoluções novas pro seu exército. E no fim das contas, customizar seu exército acaba sendo a única graça.

E que fases mal desenvolvidas! Eu joguei na dificuldade Normal, e como sou meio lerda, esperava-se que eu tivesse alguma dificuldade, ou no mínimo fosse obrigada a refinar meu estilo de jogo pra conseguir resultados melhores. Mas passei grande parte das fases usando só uma unidade, junto com a Sarah, e sem nem precisar fazer pesquisas para melhorar armas ou escudos. Não haviam desafios suficientes que fizessem eu me mexer.

Outro problema é que Kerrigan é muito, MUITO forte. E ao contrário de Jim Raynor no jogo anterior, que não aparecia tanto assim, ela está presente em quase todas as fases. Muitas vantagens, uma única desvantagem: andar em passinho de Drone. Jim podia ser um pouco mais forte que outras unidades, mas morria rápido, e quando morria, acabava o jogo. Kerrigan pode simplesmente renascer na base mais próxima.

Então, pra que eu vou querer fazer um exército completo com Zerglings, Hydralisks, Mutalisks, se eu posso simplesmente pegar Kerrigan e um Leviathan e matar a fase inteira? Vocês podem argumentar que em níveis mais difíceis deve ser diferente, mas eu estava jogando no Normal, não na dificuldade Ostra. O problema é que a Kerrigan desbalanceia tudo. Seu ataque é alto, ela se cura com um cooldown muito baixo…

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O jogo tem vários modos novos, além de algumas novas características. Infelizmente, trouxeram do D3 aquela história de ter que jogar conectado na internet. Com ele, vieram alguns archievements, que nem de longe anulam a chatice. Pelo menos a campanha não é em servidor compartilhado, então você não irá experienciar lags. Imagino que esse tipo de coisa só sirva pra combater pirataria.

Heart of Swarm é um jogo que se concentra completamente no multiplayer, deixando história, personagens e jogabilidade da campanha single player de lado. É triste ver uma personagem tão linda e badass como a Sarah reduzida a uma coisa chata desbalanceada de dar raiva. Você joga, tá tudo muito bonito, adá pra divertir, muita gente vai gostar, mas fiquei com esse sentimento de “nhé” no final. É um jogo incompleto, que podia ser muito mais, ainda mais se tratando da Blizzard.

A próxima expansão, e a última, será Legacy of the Void, centrada nos Protoss. Esperamos que a Blizzard finalmente acerte a mão e crie um final digno pra essa série épica, dando amor igualmente pra campanha e pro multiplayer. Chega dessa de dar uma de empresa de games vacilona que essa história já deu, hein!


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Paizo/Pathfinder lidera vendas em 2012

112409Salve roladores de dados!

A ICv2 Internal Correspondence – uma revista digital que trata de jogos e assuntos geeks – divulgou o ranking estabelecido pelas vendas do nosso querido hobby no ano passado. O segundo lugar do RPG da FFG, Star Wars: Edge of the Empire, não foi nenhuma surpresa, pois o apelo da série é muito grande. Os muitos fãs de RPG e Star Wars puderam adquirir esse ótimo jogo e rolar muitos dados pela galáxia. O ano de lançamento serve de termômetro e diz até onde o jogo pode chegar, e não decepcionou.

Outro dado interessante também publicado na ICv2 Internal Correspondence, foi a amarga terceira posição do Dungeons & Dragons. A WotC vem se esforçando para manter a velha chama acesa, através do D&D Encounters, reprints de edições passadas e agora com PDFs, mas não funcionou no ano de 2012. A publicação traz as Vendas de Verão, e aí sim os reprints lideram as vendas.

A exemplo de 2011, o primeiríssimo lugar fica nas mãos da Paizo com seu Pathfinder. A tática adotada há muitos anos tem dado frutos. PDFs, seguidas campanhas, módulos que se interligam e o bom relacionamento com os clientes são alguns dos diferencias que a empresa segue a risca. A campanha mundial com a Pathfinder Society também tem seus méritos.

É isso aí, pessoal. Esses são as posições das empresas e seus produtos. Os números não foram divulgados, apenas as posições. Qualquer novidade conto pra vocês.

Deixem suas impressões nos comentários ou nos envie mensagens para contato@sonaopodetirarum.com.br.

Bons dados!


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Lendas Esquecidas #11 – Um brinde à Morte!

- Senta aí que vou te contar uma história.

vampiro-energc3a9ticos-4Ele falava com um sotaque estrangeiro, de modo incisivo e intimidador. Seus olhos eram de um azul gélido, as feições esquálidas. Olheiras acentuavam ao redor dos olhos e sua boca era uma fina linha, que pouco se mechia para articular as palavras ditas.

- Sim eu sou um vampiro. Esqueça toda esta porcaria de Crepúsculo e seriadinhos idiotas que andam fazendo por aí. Sem frescuras, ok? Sou um bebedor de sangue imortal. Fadado a existência amaldiçoada; portador do Grande Mal ou Dádiva das Trevas. Uma vez conheci um maluco que dava nomes bonitos à esta merda toda. Eu chamo simplesmente de: um lance legal.

- Fui feito o que sou, … o quê? Não me olhe com esta cara, vou explicar: Fui transformado há pelo menos 300 anos. Sabe,  conforme o tempo passa as noites vão ficando mais longas e o tempo não é mais importante. O que me lembro é de não existir luz elétrica, e é por aí que tenho por base. Ou acha que minha memória é infalível?

Estávamos num bar sujo. Uma mesa de bilhar num canto, um balcão engordurado e as cadeiras e bancos já virados de ponta-cabeça. O dono do estabelecimento tentava, inutilmente, limpar uma mancha no assoalho com um esfregão. Apenas dois bêbados jaziam sentados com uma garrafa de cerveja e falavam qualquer coisa sem importância.

O vampiro e eu estávamos num canto e conversávamos displicentemente.

vampire-lookjpg-313- Sim, cara, eu bebo sangue… o que foi? Assustou-se? Calma, não irei beber o seu. Estou bem alimentado por esta noite. A vida, ou melhor, a não-vida de um vampiro é esta eterna dança da morte. A qual vivemos por sangue, esta sede insaciável por alimento, o néctar que corre nas veias dos mortais… dos humanos, caramba! Vai ficar me interrompendo? E o sangue é tudo que consegue saciar a Fome.

- É, meu chapa… a Fome é algo que nos deixa animalescos! Verdadeiros monstros. Sabe aquela máxima: “um monstro eu devo ser, para um monstro eu não me tornar”? Ah, sei lá se está certo, é alguma porcaria deste tipo. Então, fica quieto, cara! Deixa eu falar! O negócio é o seguinte: você aos poucos vai deixando de ser Humano. Vai se tornando outra coisa, uma nova espécie.

- Como foi que surgimos? Você diz com relação ao Primeiro de nós? Esta merdaiada toda de Livro Sagrado e coisas assim? Meu irmão, sei que você não é burro, para ‘pra pensar só um instante: Se alguém soubesse como esta porcaria toda começou, acha mesmo que estaria por aí escrito em livros bem encadernados, e berrando em templos clamando por doações para a “obra do Senhor”? Se toca, cara! Quando um conhecimento deste porte é sabido, ele é guardado à sete chaves. Afinal, conhecimento é poder. E o que é divulgado é apenas uma parcela do que se sabe. E não.  Não sei e não quero saber como surgimos. Se foi por um espírito malígno, um louco empalador ou amaldiçoados por anjos de Deus... que se dane! Não faço questão nenhuma de saber.

vampire1- Mas se tem alguma vantagem em ser vampiro? Óbvio que tem, ninguém vira isso atoa, ‘… tudo bem, tem uns que são transformados sem pedir, e coisa e tal… mas com o tempo vai experimentando as sensações da imortalidade. As capacidades sobrenaturais que apenas nós, vampiros, somos capazes de fazer. A velocidade, a força, a resistência… isso sem contar em dons mais específicos: virar animais, controlar multidões, manipular elementos, a própria treva… tem coisa que até  o Diabo duvida! Qualquer dia te mostro um truque ou outro.

- Então, assim como os mortais, nós os imortais também nos organizamos em sociedade. Claro, não nos reproduzimos como loucos que nem vocês. Mas podemos criar um semelhante e assim aumentar a densidade populacional dos nossos por aí. Claro, você vai encontrar para cada 100 pessoas um vampiro, ou coisa do tipo. Ou então, seria complicado existir todo este tempo. Existem leis que controlam essa coisa toda. Mas é muita informação para te falar aqui. Até por que, já vai amanhecer.

- Apenas tenha em mente que os Humanos são alimentos. Sim cara, para nós vampiros vocês não passam de um lanchinho. São usados para nos servir durante o dia e como forma de saciar nossa sede à noite.

- Mas então, aqui estamos, faltam alguns minutos para o sol raiar. Então me diga: Você pode sair desta morto ou não-vivo. Como você prefere? Ah, não me venha com esta… se quisesse ir embora poderia ter tentado antes. O presente que tenho para te dar é muito melhor do que você jamais poderá um dia ter.

- E então, posso fazê-lo viver para sempre? Eu sabia que aceitaria. Gosto disso, sabe?

- O quê? Está com medo? É bom ter medo… ele nos faz lembrar que ainda, mesmo que apenas um pouco, nos resta alguma lucidez. O que foi? Acha que estou blefando? Que sou maluco?

- Pois é… todos nós temos um pouco de loucura.

 

O dono do bar acabava de limpar o balcão. Os bêbados já estavam desmaiados tomados pela embriaguez. E apenas restara um cara sentado sozinho, falando baixo e gesticulando ora ou outra. Mas falava num idioma que o dono do bar não conhecia. Seria russo? Alemão? Não importa, o esquesito é que ele falava sozinho.

Num momento o estranho estava ali em suas divagações. Num piscar de olhos, desaparecera. O dono do bar coçou os olhos afastando o sono pela madrugada não dormida, mas nada mudou. O cara realmente desapareceu. Ele achara que devia estar com muito sono. Não devia ter ninguém mais ali além dos dois bêbados. Ele apenas imaginara coisas.

 

Momentos antes do sol nascer, o vampiro arrastou-se para baixo do assoalho do porão e entregou-se ao sono diurno. Naquele dia sonhou com a noite em que fora transformardo num bebedor de sangue.


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Review – O Último Desejo

capa

 

Boa noite Senhores dos Dados, hoje vim aqui para fazer um review do livro O Último Desejo!

Já falei outras vezes aqui, no SNPT1, sobre a série de jogo The Witcher. A princípio sou um cara bastante suspeito para comentar qualquer coisa sobre esta série pois sou mega fã desde o momento em que vi o trailer desse jogo.

Joguei o primeiro, joguei o segundo e estou super ansioso pelo terceiro (e talvez último) jogo da franquia, mas fiquei bastante contente quando descobri que as histórias de Geralt eram baseadas em uma série de livros escritos pelo Andrzej Sapkowski e o melhor é que a Martins Fontes já tem dois livros traduzidos e, ao que tudo indica, o terceiro está para sair agora em 2013. Hoje falarei um pouco sore o primeiro livro da série: O Último Desejo. Confiram aqui a capa e a sinopse oficial do livro:

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“Geralt de Rívia é um bruxo. Um feiticeiro cheio de astúcia. Um matador impiedoso. Um assassino de sangue-frio treinado, desde a infância, para caçar e eliminar monstros.

Seu único objetivo: destruir as criaturas do mal que assolam o mundo. Um mundo fantástico criado por Sapkowski com claras influências da mitologia eslava. Um mundo em que nem todos os que parecem monstros são maus nem todos os que parecem anjos são bons.”

O Último Desejo, assim como a Espada do Destino (segundo livro) na verdade tratam-se de uma reunião de contos escritos por Sapkowski para uma revista que fazia compilações de histórias de Fantasia, mas nem por isso o livro deixa de ser bom, muito pelo contrário, os contos seguem uma sequência como se fossem realmente uma história e mostram muito sobre o personagem. Particularmente gostei muito do estilo de escrita do Sapkowski, ele é bem direto ao assunto, as batalhas tem uma descrição muito boa e quando a cena precisa de detalhes ele realmente sabe como fazê-lo.

Pra mim como jogador dos jogos da série é muito interessante ver histórias que não serão mostradas no game bem como preencher algumas lacunas deixadas pelo mesmo. O grande ponto alto do livro é são as personalidades dos personagens (parece redundante, eu sei) que realmente são muito descritas e você consegue imaginar perfeitamente cada um deles e até prever o que eles farão em situações do livro. O trabalho feito com a grande dualidade de Geralt é primoroso, um mutante que em vários momentos se pergunta quem realmente é o monstro, a falta de sentimentos, seus desejos e vontades, o embate entre seu código e sua razão de existir.

geraltA única coisa que me incomodou um pouco foi ter o nome Witcher traduzido para Bruxo, até porque o nome Witcher não teria uma tradução certa, mas é algo que em minha humilde opinião não diminui em nada o livro, inclusive você até acaba criando uma certa empatia por essa tradução ainda mais quando fazemos a ligação entre o preconceito que existia contra Bruxos e o como esse preconceito existe na sociedade criada por Sapkowski. Outro ponto interessante é o trabalho dele com questões de sociedade e economia, trazendo um pouco mais de credibilidade ao mundo criado. A história é muito além de ação e drama, traz também muitas passagens de humor, principalmente quando há a participação do Menestrel Jaskier (acredito que o nome original de Dandelion, para quem conhece o game) e também o humor super ácido de Geralt. Existem algumas referências a histórias conhecidas por todos nós como a Branca de Neve, a da Bela e a Fera entre outras que não ficarei descrevendo para não dar spoilers.

É um livro muito bom, cheio de ação, aventura, drama e humor. E tem sempre aquele gostinho especial para quem jogou os jogos da série. Em breve voltarei aqui para escrever sobre o livro a Espada do Destino.

Um grande abraço e até a próxima!


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