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Vampiros de Anne Rice – Réquiem

armand-louis-lestat

Saudações leitores do SNPT1. Quanto tempo! Como foram de carnaval? Passado este período de festejos e agora, como todo carioca, realmente tendo começado o ano, vamos começar com uma postagem que há muito eu queria fazer: Os vampiros de Anne Rice para o Vampiro – Réquiem.

A vampirada da tia arroz são um pouco diferentes dos da Whitewolf. Eles não possuem um clã propriamente dito, dentre outras referências. Utilizem os seres noturnos da melhor maneira que convir a cada um em suas crônicas. Fazendo os devidos ajustes em Potência de Sangue, Disciplinas e até mesmo nos clãns utilizados.

Para quem não sabe, a cidade utilizada é Nova Orleans que, conscidentemente (ou não), é a mesma cidade que foi utilizada no Réquiem (E existe o suplemento Cidade dos Amaldiçoados com ela detalhada). É possível conseguir mapas e referências na internet, e lendo os livros de Anne Rice também. Ela dá descrições muito realísticas de ruas, bairros e localidades.

Sintam-se a vontade em mudar clãns, níveis de poder e tudo o mais. Esta é uma representação simbólica. Da mesma forma, irão notar, que não coloquei as especializações. Seriam inúmeras em diversas áreas. Imaginem quanto tempo cada um destes seres imortais teve para se especializar no campo em que mais atuam.

Tema
O mundo elaborado por Anne Rice é um reflexo mais sombrio e agressivo de nosso mundo. Tal como o Mundo das Trevas, não existem bons ou ruins. Apenas diversos tons escuros e pontos de vista diferentes.
A humanidade está perdida em drogas, avareza e desejos egoístas. Os bebedores de sangue (assim como outros seres ainda piores) vagam anônimos fingindo serem mortais e tirando proveito desses seres inferiores.

Tom
A natureza é primal. Os filhos das trevas estão se espalhando cada vez mais rápidos. Os de sangue fraco multiplicam-se formando enormes batalhões de jovens vampiros sem instrução. E que, ao mesmo tempo que desejam, temem os Filhos dos Milênios. Os grandes anciões vampiros, alguns apenas lendas; outros que são bem reais e estão apenas aguardando o momento exato para se livrar destes novos parasitas que tanto ameaçam o seu segredo imortal.

Diferenças: Vampiros de Anne Rice
* Crias e criadores não conseguem utilizar Auspícius 4 (Telepatia) entre si. Qualquer tentativa falha automaticamente.
* Criador e crias não serão, necessariamente, do mesmo clã. São apenas uma forma de retratá-los.
* Não existem Disciplinas exclusivas de clã. Algumas disciplinas podem simplesmente não existir, de acordo com o narrador. No geral, apenas utilize disciplinas mentais, físicas e emocionais. As mais extravagantes (como a Taumaturgia) é restrita aos anciões.
* A troca de sangue entre Membros não cria o Vinculum de nível 2 ou 3 (Laço de Sangue).
* Vampiros de Potência de Sangue menores que recebam grandes transfusões de vampiros com Potência de Sangue maiores, poderão (em decisão do narrador) aumentar a sua própria Potência. Mas nunca excederá a Potência de Sangue do doador.
* Os vampiros de Anne Rice podem suar e chorar, embora irão expelir sangue. Alto esforço físico pode gerar cansaço. Considere 1 ponto de sangue por turno.

Peguem aqui os personagens que, juntamente com Diego Mello, preparamos com muito prazer para vocês.

“— Você é um demônio perfeito, Lestat! (…)  Ê o que você é! Você é o próprio diabo!

“— É, sei disso — respondi, adorando olhar para ele, ver a raiva enchendo-o assim de vida. — E adoro ouvir você dizer isto, Louis. Preciso ouvir você dizer isto. Acho que ninguém jamais dirá isto como você. Vamos, diga de novo. Sou um demônio perfeito. Diga-me como sou mau. Isto me faz tão bem!” – A Rainha dos Condenados.


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