Board Games Arquivo

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Horse Fever!

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Salve galerinha do SNPT1, vamos dar uma olhadinha hoje em mais um jogo trazido pela Galápagos Jogos, chamado de Horse Fever, baseado nas tradicionais corridas de cavalos, e todos aqueles elementos escusos que sempre acreditamos que acontecem para se manipular o resultado.

O jogo é bem simples e divertido. Cada jogador irá sortear um apostador que tem uma determinada quantidade de dinheiro inicial e um cavalo de uma cor específica (são 6 cores no total). Cada cavalo começa com uma cotação, representando quanto o jogador ganhará caso aposte nele, e a medida que os páreos são finalizados (são 6 páreos no total), a cotação de cada um varia (ou se mantém igual) dependendo do resultado e a expectativas acerca do cavalo.

Então vamos ao sistema de jogo. Antes de cada páreo, acontece uma rodada de apostas. Cada jogador recebe 2 cartas que podem ajudar um cavalo a correr mais, ou pode fazer com que ele seja prejudicado na corrida. Um jogador então escolhe um cavalo para apostar, a quantia que vai apostar nele e decide se irá apostar no cavalo para ser o vencedor, ou se aposta que ele irá ficar entre os 3 primeiros. Depois disso, o player coloca uma das cartas que recebeu em qualquer cavalo da sua escolha, sem revelar aos outros é claro. Após isso, passa a vez a outro jogador, que repetirá o procedimento até todos os jogadores tiverem 2 apostas (isso mesmo, 2 apostas, ou seja, cada jogador realiza aposta em 2 cavalos diferentes e coloca 2 cartas em quaisquer 2 cavalos, dificultando a escolha de cavalos para todos).

Depois desses 2 turnos de apostas, revelam-se todas as cartas utilizadas para saber seus impactos na corrida e depois faz-se a largada dos cavalos. Existe um baralho que determina quanto cada um irá se mover baseado na cotação deles e 2 dados de 6 lados, cada lado tendo uma cor de cavalo que determinam um movimento extra. O procedimento é simples. Vira-se uma carta, olhe quanto cada um irá se mover e depois jogue os 2 dados para ver quais 2 cavalos irão se mover 1 espaço adicional.

A pista tem 10 quadrados até a linha de chegada e mais 5 depois dela, que servem para critério de desempate. No fim de cada turno de movimento dos cavalos, se um ou mais tiverem passado a linha de chegada, aquele que avançou mais casas depois dela ganha. Se o número de casas for igual, o cavalo que tiver a menor cotação (que representa nesse caso uma maior chance de ganhar) leva o páreo.

Isso sendo resolvido, hora de receber os espólios da corrida. Se você apostou no cavalo vencedor, seu dinheiro é multiplicado pela cotação dele. Se você apostou no cavalo para subir ao pódio e ele conseguir, você dobra o seu dinheiro. Se o seu cavalo chegar entre os 3 primeiros, independente de você ter apostado nele ou não, você recebe uma graninha. Se você não acertou nenhum resultado nas suas 2 apostas, você perdeu toda a grana apostada e deve estar meio bolado. Te entendo.

O jogo é basicamente isso, sendo que eu expliquei a forma mais simples de jogar porque existe a possibilidade de usar regras extras. Sendo um jogo de 2 a 6 pessoas, recomendo fortemente o máximo de pessoas possíveis pra jogar, pois altera, e muito, o desfecho de cada corrida. É um jogo extremamente simples, mas é bem divertido. Recomendado!


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Novo jogo baseado em O Hobbit

12Salve aventureiros!

Ainda no clima do mega lançamento desde ano, O Hobbit, trazemos mais uma notícia do universo deste maravilhoso livro.

A Ares Games anunciou o lançamento de The Battle of Five Armies Board Game, baseado na batalha da obra de JRR Tolkien, O Hobbit. O lançamento está previsto para 2013, pegando o embalo do segundo filme da trilogia, que ocorrerá no mesmo ano. O jogo estará disponível no segundo semestre de 2013.

The Battle of Five Armies Board Game está sendo projetado pela mesma equipe (Robert Di Meglio, Marco Maggi, e Francisco Nepitello), responsável por War of the Rings Board Game e The Battle of Five Armies game.

Apesar da semelhança com War of the Rings Board Game, The Battle of Five Armies Board Game é um jogo stand-alone que estará pronto para jogar e não necessita da aquisição do War of the Rings Board Game. The Battle of Five Armies Board Game coloca os jogadores como anfitriões do Elvenking, os anões de Dain Ironfoot, e os Homens do Lago liderados por Bard the Bowman, frente a frente contra o próprio Bolg, filho de Azog, e seu exército.

Fiquem ligados nas próximas notícias e bons dados!


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Space Hulk

Fala ai galera! Hoje é a vez de falar sobre um board game bem antigo, chamado Space Hulk, que possui uma temática bem similar aos filmes do Alien, e foi lançado originalmente pela Games Workshop em 1989 e mais recentemente em 2009, através de uma versão com venda limitada.

Situado no universo do war game Warhammer 40.000, o enredo fala de gigantescas naves espaciais que se perdem no espaço, e centenas ou até milhares de anos após seu sumiço, retornam a órbita do império humano. Interessados em saber o motivo de seu retorno e cientes de que esta pode estar tomada por inimigos, são enviados soldados de elite chamados de Terminators para invadir e averiguar sua situação.

Eis que o Space Hulk (nome dado a essas naves gigantescas, que também serve como nome do jogo) está infestado por milhares de Genestealers (criaturas de uma raça de monstros conhecidos como Tyranids, que lembram muito o filme Alien), fazendo com que os soldados tenham que executar diversas missões sobre constante ataque dessas criaturas.

O jogo funciona da seguinte forma. O tabuleiro é montado através de peças que simbolizam os corredores, passagens, salas, portas e outros, variando a cada missão. A cada desafio, o jogador responsável pelos Terminators terá de realizar 4 ações por turno com cada peça (as ações incluem andar, abrir portas, atirar, ficar de prontidão para a aparição do inimigo dentre outras) para  conseguir realizar seu objetivo sem que seja morto pelos inimigos.

A vantagem dos soldados é que os aliens não atiram, fazendo com que eles só representem ameaça no combate corpo a corpo.

Em sua entrada no tabuleiro e no início do jogo, os Genestealers são marcados como fichas, que contem um volume aleatório de peças, fazendo com que eles se movam pelo tabuleiro realizando suas ações, sem deixar seu adversário saber quantos são por marcador, podendo ser de 1 a 3 na versão mais atual, ou de 0 a 6 na mais antiga. Além disso, eles também possuem outras vantagens, como realizar 6 ações, gerarem um número de fichas por turno e atacarem com 3 dados no combate corpo a corpo, contra 1 dos soldados.

Existe ainda uma grande variedade de armas para ajudar os Terminators a realizar suas missões, como o Heavy Flamer, Assault Cannon, Thunder Hammer e outras mais, que ajudam no combate as ameaças, mas devem ser muito bem utilizados pois possuem funcionalidade limitada ou até mesmo pouca munição, sem chance de recarregar. Além disto, cada lado conta com um personagem especial. O Librarian é o líder da missão de explorar a nave, sendo um psíquico poderoso capaz de usar poderes e do lado Tyranids, existe o Broodlord, o grande alien que é extremamente complicado de se eliminar. Ambos aparecem em poucas missões, mas representam uma grande importância em cada lado.

O jogo em si é bem divertido e altamente estratégico, porém possui um grande defeito. Ele não é mais produzido e a versão de 2009 foi apenas edição limitada. Ele pode ser encontrado em sites como o Ebay, porém ele está com um preço muito alto, e embora a excelente qualidade do jogo e das peças que vem nele, o preço desestimula. Péssimo para quem gosta de temática e tiro no pé por parte da empresa que não o produz normalmente.


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Board games

Grande galera, como vocês já perceberam, o SNPT1 está tendo agora vários posts sobre board games, fazendo análises e resenhas sobre esses jogos que fazem parte da nossa vida desde a nossa infância até a infância dos nossos filhos, netos e por ai vai. As matérias irão continuar, mas antes seria interessante um rápido levantamento sobre o tema, antes de voltar a falar individualmente de cada um.

Os jogos de tabuleiro não apresentam uma data exata de quando surgiram, porém existem diversos registros que datam 5 mil anos atrás, no Egito. Afirma-se que um jogo de nome Mancala exista há mais de 7 mil anos. Começaram a se popularizar na Grécia e em Roma de onde se espalharam para o resto do mundo.

Eles apresentam diversos pontos positivos, sendo os principais o desenvolvimento do raciocínio, imaginação, criatividade, interação entre as pessoas e o fato de não exigir muito espaço para sua prática. Os board games a partir do início da era de jogos eletrônicos tem entrando em declínio, apenas há poucos anos atrás mostrando uma recuperação de vendas.

Embora o mercado eletrônico seja forte, a maioria dos jogos de tabuleiro não apresenta variação com o passar dos anos, e pela sua alta durabilidade se bem conservado, não obrigando o consumidor a ficar comprando cópias novas a cada poucos anos (sejamos sinceros, que não tem um Jogo da vida há quase 10 anos ou mais em casa?). A baixa divulgação e variedade finita de títulos também servem para não chamar atenção de novos públicos. A realidade é que as grandes empresas desistiram de um mercado que não oferece tantos lucros quanto outros.

As empresas que surgiram apostando no produto (Fantasy Flight Games, Flying Frog Productions e para citar algumas brasileiras, a Riachuelo Games e a Galápagos Jogos) tem conseguido um bom mercado (apesar da falta de divulgação), com títulos de temáticas das mais variáveis, bem diferentes aos board games que todos conhecemos e jogamos até hoje, como o War.

Existem diversos títulos baseados em RPG, ou que possuem uma semelhança incrível com alguns dos cenários de sistemas mais famosos, e até mesmo temas muito comuns. Um dos mais famosos a ser vendido no Brasil foi o Heroquest, no início da década de 1990, baseado no universo do D&D, e o próprio Dungeons & Dragons, outro que há muito tempo já não se vê mais. Outros similares como o Descent e o Warhammer quest também merecem menção.

Outros títulos como A touch of evil, Arkham horror, Age of Conan e A game of thrones abordam outros cenários mais sombrios, fazendo uso de temáticas relacionadas a monstros (vampiros, lobisomens, Cthullu e mais), cenários mais sombrios e até mesmo outros universos que possuem sistemas próprios. Essas similaridades ajudam jogadores que iniciaram com estes board games façam uma transição para o universo do RPG (Eu sei que eu fiz), atraindo novos players, ou até mesmo despertem interesse de jogadores veteranos, que buscam novos interesses e se veem atraídos pelo enredo em comum.

Os jogos de tabuleiro oferecem um mundo novo de diversão, que infelizmente não está muito presente no Brasil por 2 motivos: Não possuímos uma sociedade com hábitos de jogar jogos deste tipo, apenas os mais conhecidos (banco imobiliário, jogo da vida, war, ludo e outros) ao contrário do mercado europeu e norte americano, que está em forte expansão. O segundo motivo é que como nossa divergência cambial e com os impostos brasileiros, trazer estes jogos de fora tem um custo muito alto, mais que duplicando o preço original do jogo. É uma pena, porém a esperança que as empresas brasileiras consigam crescer e demonstrar o potencial nacional ainda existe, assim como a esperança de que mais pessoas e jogadores conheçam os board games e vejam a grande opção de entretenimento que eles apresentam.


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A Touch of Evil

Fala ai galera. Seguindo a temática de discussão acerca de jogos menos conhecidos, hoje estaremos analisando um board game cuja temática principal é o terror, que se chama A Touch of Evil, outro jogo da empresa Flying Frog, como o last night on earth, já analisado anteriormente.

O enredo é bem simples. Uma cidade por volta de 1800 é assombrada por um mal aleatório (pode ser um vampiro, um espantalho, um lobisomen e diversos outros) e alguns indivíduos recém chegados, cada um com seu background específico, começam a explorar a cidade, afim de conseguir equipamentos e informações que os auxilie no triunfo contra o vilão.

Os personagens são sorteados de forma aleatória, cada um com suas habilidades e características específicas. Todos dispõem de 4 atributos, que são o Cunning, o Spirit, o Combat e o Honor, que serão utilizados a medida em que eventos ocorrem, para as mais diversas tarefas.

O jogo funciona com um sistema de cada um por si, podendo também ser jogado com regras especiais de duplas. O mapa funciona mostrando localidades da cidade, como a igreja, o médico, a hospedaria e outros. Cada um destes possui seus efeitos específicos, sendo que alguns possuem um baralho próprio, que no momento em que um player chega a esta localidade, ele deve virar a primeira carta para ver o que o espera, podendo achar itens especiais, passagens secretas, criaturas a enfrentar dentre outras opções.

Esta mecânica de exploração através da movimentação (que é aleatória, sendo rolada em um d6) e a competição com outros jogadores para ver quem derrota o chefão primeiro não é o suficiente para acelerar o jogo, que as vezes pode se tornar maçante, então este possui um baralho especial de acontecimentos ruins, que a medida em que a rodada se completa, uma carta é sacada, representando um acontecimento que afeta a todos os jogadores e a cidade (são eventos dos mais variáveis).

Outro fator importante no desenrolar da trama é que existe um contador que começa no 20 e a medida em que se desenrola a partida, este vai descendo, e quando ele chegaria abaixo de 1, o jogo se encerra, tendo ninguém como vencedor. Ressalta-se também que quanto mais baixo no número no contador, mais cartas de acontecimentos ruins são sacadas por rodada.

A cidade em que os eventos ocorrem possuem 6 cidadãos especiais, os Town elders, cada um destes possuidores de um segredo e habilidades especiais. Quando um jogador for enfrentar o chefão, ele pode convocar 2 deles para ajuda-lo com suas habilidades, e por isso é importante durante a partida ir descobrindo quais são os segredos que eles possuem, para saber se conferem mais alguma habilidade especial, ou se o cidadão especifico serve o boss, o que significa que você convocou mais um adversário para lutar contra você.

Existem algumas expansões para o jogo, sendo a Something Wicked, The Coast e 2 Hero’s Pack, além dos suplementos The Madness e The Allies que acrescentam diversos elementos ao jogo e até mapas extras para ser utilizado ao inicial.

Em um resumo, A Touch of Evil é muito bom, porém pode ficar um pouco maçante. Surpreende a quantidade de coisas que o jogo traz relativo a seu preço, e é recomendável para jogadores que prezam mais a estratégia ao dinamismo. As expansões ajudam a proposta do jogo, mas o torna um pouco mais demorado, porém apresentam diversos novos elementos, monstros, personagens e ajudam na imersão do ambiente. No geral, vale muito a pena, mas é preciso ter uma certa disposição para se terminar a partida.


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Last night on earth

É bem fácil ver hoje em dia como os zumbis estão em evidência para o público em geral. Há alguns bons anos, os vídeo games acharam neles uma grande franquia que é a Resident Evil, com excelentes jogos (e alguns bem questionáveis e ruins) que acabaram por virar uma franquia de filmes que geram grandes lucros (mas com exceção do primeiro, todos são fracos). A poucos anos, o quadrinho The Walking Dead tem feito um sucesso estrondoso e se tornou uma série de TV com altas audiências, sendo uma das mais vistas no mundo.

Exemplos sobre esse tema são bem variados, e seguindo eles, a empresa Flying Frog lançou em 2007 o board game Last night on earth, um survival horror de zumbis, que com muita competência e jogabilidade fácil, aproveitou a onda já estabelecida em vários outros segmentos e se consolidou em sua linha, atraindo vários grupos interessados pelo tema ou por jogos de tabuleiros.

A história é simples. Um grupo de 4 pessoas das mais aleatórias possíveis, desde jogadores de futebol americano do colegial, cozinheiro, policiais, até padre, se veem em uma cidade tomada por zumbis e tem que tomar as providências para sobreviver. As missões são bem balanceadas, apresentando cenários em que se tem que escapar da cidade, achar sobreviventes, se refugiar em uma mansão e diversos outros e seguem o sistema de turnos fixos, onde os sobreviventes tem até um determinado turno para conseguirem completar seu objetivo, ou serem devorados.

O tabuleiro é bem pensado, sendo uma parte principal em forma de quadrado pra ficar no meio, e 4 complementos em forma de L que completam o principal, fazendo um quadrado maior. Ambas as partes, principal e complementar, são frente e verso, oferecendo mais opções de mapas ao grupo, e pelo fato de sua montagem ser aleatória, a possibilidade de se repetir uma missão em um mapa igual é diminuída. O jogo ainda é acompanhado por um CD de trilha sonora pare se ouvir durante as partidas, criando um clima excelente para se jogar.

Cada lado (sobrevientes e zumbis) tem um baralho separado, com cartas que os ajudarão a completar seus objetivos através de reviravoltas no jogo, equipamentos específicos e até mesmo armas. É importante ressaltar que a cada turno, mais zumbis aparecem (sendo limitados pela quantidade de zumbis que vêm no jogo) e eles quando em combate, são derrotados pelos heróis caso estes tirem em uma rolagem maior que seus inimigos (o herói joga 2 d6 e escolhe o maior, enquanto sua ameaça joga apenas 1 d6), porém não são mortos, eles simplesmente não causam dano e só podem ser “mortos” se a rolagem tiver 2 números iguais ou o sobrevivente possuir uma arma ou carta que causa a destruição deles.

Last night on earth possui diversas expansões, sendo elas Growing Hunger (2008), Survival of the Fittest (2010) e Timber Peak (2012), além do Hero Pack 1 (2010). Ele também apresenta vários suplementos que são os Stock Up! (2007), Revenge of the Dead (2008), Zombie Pillage (2009), Radioactive Grave Dead (2009), Zombies with Grave Weapons (2010) e Advanced Abilities (2010), além de vários conjuntos de miniaturas especiais de acordo com os complementos e também um conteúdo online que são os cenários adicionais “We’ve Got To Go Back!”, ”All Hallows Eve”, ”Run For It!”, and ”All Hallows Eve 2: The Ritual”. Todas estas representam significantes adições ao jogo já existente, tanto com personagens novos, itens novos e mais.

Com uma jogabilidade que requer um pouco de costume pare se aproveitar ao máximo, Last night on earth é uma excelente pedida para aqueles que se interessam pelo tema e gostam de board games, sendo bem dinâmico e envolvente. As missões e as cartas são bem equilibradas e não tendem para nenhum lado, o mesmo vale para as regras. O fator sorte existe, assim como em qualquer jogo, não chegando a atrapalhar. O maior problema enfrentado é o preço, já que este board game não tem representação oficial no Brasil, e comprar de fora, ou de lojas especializadas aqui acaba por ter um custo alto. Se dinheiro não é um impeditivo, então esta é uma grande sugestão para o natal.


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