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Cidade para crônica de Mundo das Trevas

Quando lemos o Novo Mundo das Trevas, ou algum material de Storytelling logo pensamos em qual cidade iremos narrar; quais motivações, intrigas, criaturas e demais elementos serão atribuídos àquela crônica. Foi pensando nisso que resolvi falar sobre este passo para quem joga-narra Storytelling, seja ele Vampiro, Lobisomem, Mago, Changelling ou algum outro. A cidade é o palco aonde os jogadores irão atuar com os seus personagens.

nyA Cidade

O primeiro passo é definir onde será esta cidade. Alguma grande metrópole ou uma cidade menor? Costeira ou interiorana? De seu próprio país ou alguma cidade estrangeira. Ou ainda, será uma cidade completamente nova, criada inteiramente por você para esta crônica. Quando joguei vampiro pelas primeiras vezes, o narrador utilizava uma cidade inspirada nas metrópoles norte americanas da costa leste. Mas era uma criação própria com todos os elementos criados por ele. É uma dificuldade a mais, porém vale a pena experimentar. Contudo, o post não tem o intuito de criação do zero, talvez fique para uma próxima vez.

Tendo definida a cidade, passa-se a levantar as informações pertinentes sobre ela. O que você já sabe sobre esta cidade? Será que os dados estão corretos? Em que época se passará? A internet é um ótimo recurso, Google e Wikipédia estão aí para uso público e, se bem utilizado, consegue-se escavar diamantes a partir deles.

A última caracterização de cidade que fiz foi para um jogo de Vampiro – O Réquiem que comecei a narrar este mês. Sei algumas coisas sobre Nova Iorque (a cidade escolhida) por ver filmes, literatura e séries sobre. Mas e o que eu não sei? Internet ajuda!

Dados Importantes

Escolhida a data que se passará o jogo, é bom saber o que aconteceu antes. O que levou àquela cidade a ser o que é no momento em que estão jogando. Tanto do mundo real, quanto do próprio sobrenatural, ou mesmo elementos ficcionais que você venha atribuir à ela.

Sugiro enumerar uma linha de tempo, por exemplo: 1789Nova Iorque se torna a primeira Capital Americana. Pequenas frases, a informação crucial para sua crônica. Ou ao menos para contextualizar o que você está programando para que os jogadores irão jogar. Conheça bem sua cidade, e a crônica fluirá muito bem.

Dados demográficos, socio-culturais e outros índices são úteis para que se tenha uma noção das pessoas que vivem e como vivem nesta cidade.

chicagoMapas

Todos RPGs usam mapas, não apenas aqueles com calabouços e dragões. Mas Storytelling também, ora, por que não? O mapa da cidade é importantíssimo para se localizar. Demarcar qual cabala está instalada em determinado bairro; clã que domina um museu ou ainda, que lobisomens e gangrels disputam o território oeste e o exército está investigando os embates. Tudo é motivo para idéias de crônicas e o mapa irá ajudá-lo a se localizar e a demonstrar aos jogadores coisas que, às vezes, fica difícil de visualizar sem o auxílio de um mapa. Afinal, o vampiro está há 40km de seu refúgio, sem transporte e o sol está para nascer… ele tem um problema!

 Quem manda e onde manda?

Novamente com auxílio do mapa, delimite onde cada um tem domínio sobre territórios, ou alguma influência. Área de caça, área proibida, onde o Mana flui com mais facilidade… Algumas coisas podem ser apenas anotações rápidas sobre quem ou o quê controla aquela região. Não é preciso esmiuçar cada bairro, quadra ou prédio. Se você quiser… Ok, vá fundo! Mas não se sobrecarregue. Foque no que for mais importante e apenas tenha algo à mão em caso algum jogador for àquele local e você não seja pego de calça arriada.

NPCs (Ninguém Pode Comigo)

O narrador controla todo o mundo. Desde os personagens que estão ligados diretamente à crônica, passando pelos personagens ligados ao background de cada jogador até os simples figurantes da cidade. Ele deve ter uma ideia geral para nomes, aparência e trejeitos simples para cada um. Para não usar simplesmente “o cara do ônibus/ a mulher do piano…” Ter alguns adjetivos e nomes pré-anotados ajudam muito!!!

Os mais importantes merecem fichas e backgrounds próprios. Quem são? O que fazem? O que influenciam? Quem tem amizade/ inimizade com quem? E por aí vai.

londonComplementando sua Cidade

Anote qualquer outra informação que achar relevante. Aeroportos, rodoviárias, estações de trens… isso eu digo como pontos de entrada e saída da cidade; e quanto à polícia e demais forças armadas? Quem controla? O que sabem (ou pensam achar) do mundo sobrenatural?

Após anotar os últimos detalhes, dê uma lida em tudo e veja o que ficou faltando. Pense nas atitudes de jogadores nos jogos anteriores. Pense onde eles costumam ir. A boate? Um teatro? Estes talvez sejam locais para esmiuçar na descrição e elaboração.

Fotos

Há quem ame e quem odeie. Eu gosto bastante. Utilize fotos para descrever os seus personagens e, caso os jogadores gostem, peça a eles que lhe enviem fotos do  que representa o seu personagem. Uma pessoa famosa (ou não) que ele ache parecido com quem ele idealize o seu personagem. Um cara durão, a foto do Stallone talvez resolva. Uma linda e sensual dama, Charlize Theron define bem. Atores, cantores, escritores, filósofos, governantes… o Google Imagens libera imagens em ótima resolução de todas essas pessoas. Aproveitem.

Sempre reveja sua cidade. Como ficou, o que faltou. E anote… anote tudo o que os jogadores fizerem que tenha reação para com a cidade. O que for feito que seja cabível apenas a um círculo menor, talvez não tenha importância. Mas uma magia vulgar com testemunhas, um lobisomens transformando-se em cadeia nacional ou uma quebra da Máscara escandalosa, atrairá a atenção de pessoas, ficará registrado no âmago da Cidade, portanto, é algo a ser registrado para uso futuro. Talvez um grupo de caçadores comece a perseguir as pistas dos jogadores…


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Face Off

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Saudações roladores de dados!

Venho hoje depois de um hiato forçado escrever sobre algo bem legal: Um reality show de maquiagem!
Como assim? Você esta doido Lobo? Maquiagem? BBB?
Calma pessoal! Não é um reality show comum, muito menos sobre maquiagem comum.

O programa se chama Face Off e é exibido pelo canal gringo SYFY e a maquiagem a qual me refiro é aquela usada em efeitos especiais para filmes e series! Esqueça a sua visão comum de “maquiador” o pessoal da serie é expert na criação de todo tipo de personagem, sabe os anões de Senhor dos anéis? Então, tudo aquilo é feito por maquiadores!

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A parte de ele ser um reality show é o mais divertido. Esqueça aqueles dramas e vulgarização dos reality shows comuns, aqui o programa é focado na dificuldade da  elaboração dos projetos. Toda semana é lançado um novo episodio com um tema diferente. Ao longo do programa (que já esta na sua quarta temporada) já houve temas como raças para Star Wars, Cyborgs, Bruxas, Ogros, para jogos como Dishonored, monstros de doce, personagens do Tim Burton e é claro Zumbis!

workingNo decorrer do programa é mostrada todas as etapas de fabricação como os participantes fazendo os  sketchs, esculpindo os moldes, fabricando as peças e aplicando elas nos modelos, pintura e finalmente a apresentação para os jurados que são mestres em efeitos especiais, todos eles são conhecidos e renomados na área e são eles:

Glen Hetrick: O líder dos jurados extremamente mal humorado e difícil de impressionar que tem no currículo títulos como Buffy, Heroes, The Hunger Games, Babylon 5 e Arquivo X

Ve Neil: A carismática maquiadora ganhadora de três oscars e responsável por trabalhos como Edward Mãos de Tesoura, BeatleJuice e toda a franquia do piratas do Caribe

Patrick Tatopoulos: O tranquilo jurado responsável por trabalhos como Indenpence Day, Drácula de Bram Stoker, Star Gate, Spawn, Eu sou a Lenda,Eu Robo e Anjos da Noite.

Neville Page: Substituiu Patrick da 3° temporada em diante, é o responsável por trabalhos como Avatar, Star Trek, Super 8, Tron legacy e X-men.

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Alem dos jurados em vários episódios temos a presença de convidados importantes, desde outros maquiadores a atores como John  Rhys-Davies, o Gimli do Senhor dos Anéis.

No final de cada episodio todos os trabalhos são mostrados e avaliados, é eleito o melhor e o pior, sendo que o responsável pela pior execução é eliminado até restar três deles, que disputam a final.

Confiram 3 dos muitos desafios que ocorreram no programa:

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Episodio 3 da 4° Temporada, o desafio era fazerem Demônios de clima gélido

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Episodio 5 da 4° Temporada, desafio de fazer gigantes com mais de 1 cabeça!

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Episodio 6 da 3° Temporada, desafio de fazer um personagem baseado no jogo Dishonored

 

E uma especial transição dos modelos nos personagens em uma competição especial do Magico de Oz :

O que mais dizer sobre o programa?

Bom, ele é realmente viciante, para nós roladores de dados e Nerds é incrível ver como é feito a maioria daqueles personagens que amamos e odiamos nas series e filmes.

Vale realmente a pena conferir Face Off!


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Brigas e debates no RPG

dnd_fightOs jogadores começam a discutir, seja por um item, pelo tesouro, ou pelas personalidades ou algum interesse que venha a divergir. Mas o debate não acontece simplesmente fora do jogo, ele ocorre “pelas bocas” dos personagens. O que fazer quando os jogadores anunciam: investi contra ele?
sp_1209_12Alguns problemas como esses são facilmente resolvidos, outros mais complicados. Como isso? O narrador pode resolver que nada ocorreu dentro do jogo, solicitar a que os dois se desculpem amigavelmente, pode terminar com o atrito. No entanto, às vezes é importante para o desenrolar dos personagens que as brigas aconteçam.
Peguemos exemplos práticos: Equipes de super heróis não se unem sem ter uma pancadaria grátis. Opiniões ou mesmo disputas pessoais levam os personagens a se confrontarem. São coisas importantes para o desenrolar da trama.
Mas quando são briguinhas apenas para mostrar quem é o mais forte, que causa mais dano e que vai atrasar a trama e o desenrolar da sessão de jogo. É aconselhável que seja impedido logo.
De que forma? Pode haver um personagem que seja a autoridade, talvez outro jogador tente impedir, aconselhar ou de alguma forma, abater os briguentos.
gokusupermanOu talvez o contrário, já causaram tanta confusão que não dá mais para impedir? Deixar que se matem, deixá-los para trás ou mesmo entrar na disputa (tomando ou não partido de um deles) e então executando-os (em último recurso, obviamente).
Às vezes a intervenção poderá ser mais difícil de acontecer. Todos os personagens estão disputando entre si, ninguém toma partido ou de alguma forma não há ninguém para fazer parar. O narrador pode fazer uso de um NPC (ninguém pode comigo) e impedir automaticamente. Ou uma intervenção divina (acabou porque eu quis, um deus fez isso ou aquilo).
Temos que ter sempre em mente que RPG é uma diversão e todos devem se divertir. Se um ou outro não estiver agradando (ou estiver fazendo algo para desagradar outros) deve ser solucionado para que o jogo siga saudável e não se torne um martírio e algo chato.
Tendo isso em mente, vamos tentar resolver de forma ágil, sem deixar ninguém ofendido e lembrando… Só não pode tirar um!


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Diferentes graus da Nobreza em aventuras

Uma vez o grande Daniel falou sobre a utilização da corte em aventuras. Hoje quero falar sobre os diferentes graus da nobreza que existiram (e ainda existem em nossa sociedade até nos dias de hoje). São chamados de círculos dentro de círculos; a patotinha, panelinha, peixe, QI, pedigree… são diversos modos de chamar. O que importa é: existe diferença de um barão para um conde, e minha sugestão é a utilização destes graus nos jogos.

Vou listar uma hierarquia básica de 0 a 10, aonde zero será o plebeu mais obtuso e o 10 a ponta da pirâmide, seja ela rei ou imperador, enfim:

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10. Rei – Imperador

9. Conselheiros – Príncipe Herdeiro (e também o Clero muitas das vezes, embora possuam uma hierarquia própria)

8. Arquiduque – membros da família real

7. Duque – general

6. Marquês  - comandante

5. Conde – capitão

4. Visconde – oficial

3. Barão

2. Cavaleiro

1. Escudeiro

0. Plebeu – Ninguém

elizabethDesta forma é fácil perceber que a distância existe e a estrutura piramidal mantém o poder maior na mão de poucos. O grau maior comanda o de baixo que segue para o inferior até chegar a grande massa da plebe.

E para que estou falando disso? Bom peguemos um casamento, por exemplo. Um Conde jamais poderia casar com uma plebeia, seria totalmente inaceitável (Príncipe Charles foi casar com Lady Di, vejam no que deu… e William foi pelo mesmo caminho…) O que quero dizer é que faz-se necessário que o plebeu adquira algum grau de nobreza para que o casório aconteça. Peguemos a série que foi citada no post anterior The Tudors (excelente ferramenta de pesquisa) Henrique VIII teve que aumentar o grau de nobreza de Ana Bolena para desposá-la, pois ela mesmo sendo nobre não era digna de um rei. Começou a ficar claro?

E outra,  apenas nobres de maior grau podem tornar um ‘ninguém’ em Escudeiro ou qualquer outro grau até algum abaixo do seu próprio. Apenas o rei pode conceder ou retirar qualquer título.

As opções para histórias são diversas. A começar que personagens sem grau de nobreza terão dificuldade para acessar personagens com graus maiores (a não ser que haja um convite). E ainda regalias, por parte de ter um grau alto em alguma nobreza (títulos significam ter parte do capital bruto reunido pelo Estado, tipo divisão dos lucros numa empresa).

Tramas na corte podem envolver um grupo de aventureiros, sejam eles iniciantes ou mesmo veteranos. Já que as táticas e inteligência serão o grande forte da aventura. O que não precisa ser focada apenas em teias sociais, combates sangrentos e até mesmo criaturas assolando a corte podem aumentar o ritmo, caso sintam necessidade. O importante é a diversão em primeiro lugar.

Fontes para pesquisa.

Livros: A Saga Plantagêneta de Jean Plaidy, As Crônicas de Gelo e Fogo de George R.R. Martin, O Temor do Sábio de Patrick Rothfuss.

Filmes: Elizabeth (1998), Elizabeth a Era de Ouro (2007), A Duquesa (2008), A Outra (2008).

Séries: Roma (2 temporadas, 22 episódios), The Tudors (4 temporadas, 38 episódios), Game of Thornes (a 3ª temporada estréia dia 3/03/13).


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Quando a aventura de RPG termina?

Acabou, não tem mais jeito… boa sorte. Brincadeira, é apenas minha última  postagem do ano; vamos lá!

Quem ganha este jogo? Quem perde? Quando acaba? Isso não tem fim?

Talvez todo bom (ou nem tão bom) jogador já ouviu alguma dessas perguntas.

A verdade é que ele, de certa forma não precisa ter fim. Existem, como séries e quadrinhos, arcos de histórias. A Crônica ou Aventura tem uma série de histórias, tramas e subtramas entrelaçadas que, juntas, formam um arco. E após os personagens ganharem uma série de níveis, poderes e status, talvez não queiram, ou não exista mais nada que possa ser feito (ao menos até aquele momento). E então, o que fazer?

ffendingA) Alguns grupos trabalham com “férias” que se resume em: pausamos este jogo que teve o fim X e jogamos outra coisa. Outro narrador/ mestre assume uma nova mesa de jogo ou algo do tipo. E mais para frente, caso surja uma nova história, voltam-se com os personagens. Ao menos não fica enrolando com histórias sem sentido ou apenas colocando o “monstro da semana” para que os personagens enfrentem e ganhem XP.

B) Existem os metres maléficos que, para acabar com a poha toda, coloca um NPC (ninguém pode comigo) muito mais poderoso que os personagens dos jogadores que os mata e fim de papo.

C) Pode-se ainda aposentar os personagens. Não jogar mais com eles realmente, mas o narrador pode utilizá-lo como NPCs fixos. Talvez algum deles tenha recebido algum título hierárquico numa determinada cidade. Agora detém poderes legais, terras para cuidar e pessoas a gerir. As possibilidades são grandes. E ainda, novos personagens poderão encontrar e ainda interagir com os antigos. Talvez eles tenham se tornado divindades? Por que não?

blairwitch41D) Os jogadores (e narradores) mais fominhas irão jogar até o fim com os seus personagens de 10 anos jogados. Com centenas de itens mágicos, parceiros e aliados aos montes, dezenas de reinos, princesas, dragões e outras missões realizadas com sucesso. E rumo aos níveis épicos. Geração mais baixa, quero virar Príncipe! Arconte! Posto 10! Arquimago! A obsessão levará os personagens até onde os jogadores e narradores estiverem dispostos a chegar.

De resto, meus amigos, agradeço a todos que acompanharam o blog durante 2012 e receberemos 2013 de braços abertos. Aguardem novidades fresquinhas que estão por vir. Lançamentos de cenários diversos, novos assuntos a serem discutidos. Escrevam para nós, curtam a fanpage e nos acompanhem pelo Twitter (eu sei tem isso escrito aí embaixo no rodapé, mas eu quis falar, da licença?

Meu grande Feliz Ano Novo a todos! E Só Não Pode Tirar Um!


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Cenários históricos, como adaptar: Revolução Francesa 1 (1 de 4)

E aí, jovens? Tudo bem?

Uma coisa que sempre rolava discussão nas mesas que joguei, era o mestre querer ambientar o jogo durante um momento histórico específico e acabar fazer tudo errado. Senhores(as), sou dessas fanáticas por história e sempre, sempre via uma bando de erros grotescos, e aí vocês sabem… O mestre não gostava, dizia que a narração era dele e pronto!

Com intuito de ajudar nessas adaptações, ou até mesmo, aumentar o número de ideias para narração, vim dividir com vocês meu conhecimento sobre História. Claro que com as devidas adaptações, exemplos de sistemas, tramas, armas, vilões e etc.
Inicialmente, será um mês com postagem toda terça focado em uma parte da História.

E a desse mês será (música de suspense no fundo). REVOLUÇÃO FRANCESA! (som de fogos de artifícios e lâminas de guilhotina caindo).

 

Claro que vou justificar! A R.F foi um dos períodos em que se mais teve babado, grita e confusão. Um mestre atento, saca logo de cara as mil tramas que podem surgir no meio às centenas de golpes que elevaram Napoleão Bonaparte ao poder.

- Nathália, você tá aí… Falando dessa Revolução e tal, mas eu não suportava a aula de História e dormia mesmo! O que foi esse treco aí?

- Caro desatento, não me esquecerei disso, mas vamos lá. A Revolução Francesa foi quando o povo e a burguesia tava puta pra caralho com o regime monárquico,com o clero e os nobres e saíram metendo o pau na porra toda. Isso é o básico, claro. Não vou dar aqui uma aula épica, mas só ajudar.

Esses conflitos clero e nobreza X povo e burguesia, dá uma gama enorme de histórias. Eu prometo!

Por hoje é só, pessoal!

E na semana que vem… Vamos falar do que todo mundo quer saber: “Às armas cidadãos!”

 


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