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Nova tentativa de levar o D&D para os cinemas…

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thiagocroft

– maio 7, 2013Publicado em: Notícias e eventos

De acordo com o Omelete, a Warner está adquirindo os direitos para produzir mais um Dungeons & Dragons. Lembrando que em 2000 uma produção medíocre foi feita. Não satisfeitos, em 2005 outra coisa terrível foi feita. Completando, ano passado saiu o The Book of Vile Darkness…

Talvez com o sucesso de O Hobbit atualmente (e todo o legado de O Senhor dos Anéis), consigam fazer algo maior e digno do nome D&D.

Afinal, a animação Caverna do Dragão é algo que deu certo. Por que será que não acertam no filme?

Convoquem os clérigos de Pellor e #oremos!

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Tags: Dungeons and Dragons, Filmes

Crítica: Homem de Ferro 3

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thiagocroft

– abril 26, 2013Publicado em: Análises e resenhas

Podemos dizer que Homem de Ferro 3 é um filme feito para Robert Downey Jr. Ora, mas é claro! Ele é o protagonista! Mas não, é sério. Creio que tenham cometido o mesmo equívoco feito em Piratas do Caribe 3 – No Fim do Mundo. Aonde espera-se que um único ator (e ótimo ator, diga-se de passagem) carregue o longa (de 130 minutos) sozinho nas costas. Mas ele já não fez isso nos dois primeiros e Vingadores? (Ok, e Loki também esteve ótimo…) O que quero dizer é que: em Homem de Ferro 3 sugaram ao máximo a essência interpretativa de Downey Jr. e ele está excessivamente fazendo suas piadas ocasionais e caras e bocas. Não que seja ruim! É fantástico, o ator é muito bom. Apenas é uma pegada diferente para um filme de quadrinhos com classificação 12 anos.

A trama se passa após Os Vingadores. Stark têm vislumbres dos acontecimentos de Nova Iorque e agora enfrentará um mal jamais visto: Mandarin. Alias, Ben Kinglsey está com um visual extremamente rapper/ hip hop. A todo momento que ele aparecia em seus vídeos, eu ficava imaginando um fundo musical a la 50th Cent. Diferente dos quadrinhos aonde ele tem uma pegada realmente mística, quase um Shang Tsung, mas o personagem adaptado por Shane Black caiu bem no modelo utilizado pela Marvel nesses últimos anos. Uma roupagem mais realística e dentro dos padrões de nosso dia-a-dia.

Adorei o personagem de Guy Pearce. Killian é aquele personagem antagônico e misterioso que nos deixa com a pulga atrás da orelha desde sua primeira aparição. E o apreço de Pearce por maquiagens e aparições de bon vivant são fantásticas na projeção.

Gwyneth Paltrow faz Pepper uma personagem viva, cheia de desejos e que ganha uma participação maior neste longa. A relação dela com Tony é engraçada de se ver. A forma com que ela ama/ odeia o fato da armadura ser parte da vida dele. Há uma cena engraçadíssima da noite de natal envolvendo um grande presente e Tony com seu ego nas alturas.

As músicas estão muito bem empregadas, embora o famoso rock n’ roll conhecido pelos filmes anteriores dá espaço para outros estilos que se encaixam bem nas cenas. As cenas estão bem montadas, com cortes que causam antecipação e nos deixa ansiosos com o próximo quadro. Porém algumas delas são muito rápidas, como nas de ação, e mal dá para perceber que está acontecendo.

Quanto a armadura em si eu esperava mais. Ok aparecem várias delas. Mas desde as primeiras imagens divulgadas torci o nariz para a Mark 42. A relação dela com Tony é legal, mas é amarela demais. Achei que fugiu um pouco do vermelhão que estava acostumado. Uma pena, na cena das armaduras, terem feito cortes rápidos, frenéticos. Mal dando para apreciar as criações de Stark.

Stan Lee mais uma vez surge numa cena engraçada e os fãs que já acompanham há anos o notarão e apenas aumentarão as risadas. Que, inclusive, este filme levanta mais risadas do que os anteriores. Black buscou uma visão mais humorística de tudo.

Preocupava-me com o que viria em Homem de Ferro 3, mas não deixou por menos. Embora tenha achado o 2 muito melhor, este trouxe uma novidade que, talvez seja melhor abordada em Vingadores 2… ou num possível Homem de Ferro 4, por que não? Dou uma nota 8,5 para o filme e já aviso: há uma cena pós créditos. Sim podem aguardar que ela existe, mesmo depois de tooooooodos os créditos. Não é nada demais, mas é onde complementa com o final de Vingadores. Que eu estava me perguntando por que não apareceu antes. Nada que não possa ser visto no youtube mais tarde, mas quem puder esperar, é engraçada de ser vista.

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Tags: Crítica, Filmes, Homem de Ferro 3

Lincoln

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Di Carlo

– fevereiro 6, 2013Publicado em: Filmes e Séries

Grande galera!! Mais uma quarta feita e dessa vez, vamos analisar o maior indicado ao Oscar desse ano, o aclamado Lincoln, que, obviamente, retrata uma parte da vida desse tão famoso presidente.

Baseado na obra biográfica de Doris Kearns Goodwin, o filme mostra os quatro últimos meses de vida de Lincoln, período no qual ele tenta abolir a escravidão e finalizar a Guerra de Secessão, que dividia os Estados Unidos em Sul escravocrata e Norte abolicionista.

Por abordar tais temas, e ter seu ponto de vista focado quase que totalmente na complexa questão política que existira na época, o filme em muitas horas pode fazer o telespectador se entediar (meu amigo no cinema dormiu durante 1:50 de filme), sensação essa que não é ajudada pela duração de 2:30 de filme. Porém, devo lembrar que isso é uma questão puramente pessoal, e como fui bem preparado para o filme que iria assistir, consegui vê-lo tranquilamente e apreciar sua qualidade, que realmente, é inegável.

O filme concorre ao Oscar de melhor ator, melhor ator coadjuvante, melhor atriz coadjuvante, melhor filme, melhor diretor e muitos outros. E não é a toa. Com o maior número de indicações dessa edição do prêmio, Lincoln consegue impressionar tanto na atuação como no aspecto visual, proporcionando uma experiência fenomenal. A trama é bem desenvolvida e bem amarrada, e embora seja complicado entender uma ou outra cena ou até mesmo um ou outro diálogo, o filme possui um enredo excelente.

No ponto de vista individual, vamos levantar alguns pontos:

Daniel Day-Lewis: Francamente, um excelente ator com uma excelente performance. Não vi Os Miseráveis, mas por hora, ele com certeza deve receber o Oscar.

Sally Field: Nunca atuou mal em sua vida e não seria nesse filme que ela iria começar. Outra que deve levar o Oscar.

Tommy Lee Jones: Atuação muito boa e firme. Mas verdade seja dita, não acho que foi o suficiente para ser premiado. Mas tudo pode acontecer.

Steven Spielberg: O cara é bom, teve um ótimo roteiro, ótimos atores e um tema que agrada e muito os jurados da premiação. Sem ver o Os Miseráveis fica difícil dizer, mas se dependesse só dele, o Oscar estaria garantido.

Quanto a questão principal de melhor filme, a coisa complica. Como eu tentei expressar anteriormente, é difícil opinar se Os Miseráveis é melhor ou pior do que Lincoln sem ter visto, mas tenho que lembrar que a temática abordada por Spielberg agrada e muito a banca da premiação, e embora o filme tenha seus momentos arrastados, sua temática e excelente execução pesam a seu favor. Quanto ao musical protagonizado por Hugh Jackman, ele tem a vantagem de ser um filme com público mais abrangente, e elenco mais popular atualmente.

Em resumo, Lincoln é uma excelente escolha de filme, porém exige um conhecimento de história norte americana, além de uma disposição para encarar o filme sem se perder ou querer sair no meio. Vale a pena, mas não menospreze esse adversário, pois você vai cair antes dele. E de sono.

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Tags: Filmes, Lincoln

Clássicos Disney # 12 – O Corcunda de Notre Dame

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thiagocroft

– janeiro 28, 2013Publicado em: Novas Classes e adaptações, RPG

Como vai galera do SNPT1, tudo bem?

Finalmente chegamos ao Corcunda de Notre Dame! O primeiro Clássico Disney de 2013. Conta a história de um jovem deformado que trabalha tocando sino na catedral em Paris e ajuda a salvar a cigana Esmeralda. Com a ajuda de seus únicos amigos, as gárgulas Victor, Hugo e Gertrudes, Quasimodo desafia o seu guardião Frollo.

Quasimodo

Humano, Especialista 2º, Leal e bom

PV: 11
Iniciativa: +3.
Deslocamento: 9m.
CA: 13 (+3 destreza)
Ataques: corpo a corpo +3 , a distância +4.
Fort: +1 Ref: +3 Vont: +4
Hab: For 15 Des 17 Cons 13 Int 12 Sab 13 Car 14
Perícias: Acrobacias +10, Atuação (Canto) +7, Equilíbrio +10, Escalar +7, Esconder-se +8, Furtividade +8, Profissão (Clero) +6, Saltar +9.

Talentos: Acrobático, Atlético.

Esmeralda

Barda 2º, Caótica e boa.

PV: 10.
Iniciativa: +5.
Deslocamento: 9m.
CA: 11 (+1 destreza)
Ataques: corpo a corpo +0, a distância +2.
QE: Música de bardo, conhecimento de bardo, música de proteção, fascinar, inspirar coragem +1.
Fort: +1 Ref: +4 Vont: +6.
Hab: For 9 Des 13 Cons 13 Int 12 Sab 13 Car 16
Perícias: Atuaçao (Canto) +8, Atuação (Dança) +8, Atuação (Pandeiro) +8, Diplomacia +8, Disfarces +8, Furtividade +6, Obter informação +8, Prestidigitação +6.

Talentos: Iniciativa aprimorada, Vontade de ferro.

Victor, Hugo e Gertrudes

Humanóides monstruosos, neutros e bons.

PV: 37
Iniciativa: +2.
Deslocamento: 12m. (voo 18m)
CA: 16 (+2 destreza, +4 natural)
Ataques: 2 garras +6 (1d4+2), mordida +4 (1d6+1) e chifres +4 (1d6+1).
QE: RD 10/mágico, visão no escuro 18m, imobilidade.
Fort: +5 Ref: +6 Vont: +4
Hab: For 15 Des 14 Cons 18 Int 6 Sab 11 Car 10
Perícias: Esconder-se +7 (+8 em rochas), Ouvir +4, Observar +4.

Talentos: Ataques múltiplos, vitalidade.

Juiz Claude Frollo

Especialista 3º, leal e mal (maduro)

PV: 12.
Iniciativa: +0.
Deslocamento: 9m.
CA: 13 (+2 destreza, couro +1) – (11 em fúria)
Ataques: corpo a corpo +3, a distância +2.
Fort: +1 Ref: +1 Vont: +6.
Hab: For 12 Des 11 Cons 11 Int 16 Sab 17 Car 14
Perícias: Cavalgar +6, Conhecimento (Local) +12, Conhecimento (História) +9, Blefar +8, Diplomacia +8, Observar +9, Ouvir +9, Profissão (Juiz) +12, Sentir Motivação +9.

Talentos: Foco em perícia (Profissão), Foco em perícia (Conhecimento local), Vontade de Ferro.

Capitão Febo

Guerreiro 2º, leal e neutro.

PV: 19.
Iniciativa: +3.
Deslocamento: 9m.
CA: 18 (+3 destreza, peitoral de aço +5).
Ataques: Espada longa +6 (1d8+4), a distância +5.
QE: Foco em arma, Ataque poderoso.
Fort: +5 Ref: +3 Vont: +0.
Hab: For 16 Des 17 Cons 15 Int 10 Sab 11 Car 13
Perícias: Cavalgar +8, Escalar +8, Saltar +8.

Talentos: Iniciativa aprimorada, Saque rápido.

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Tags: Adaptações, D20, Disney, Dungeons and Dragons, Filmes, Filosofias de RPG

Crítica: Terror em Silent Hill: Revelação

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thiagocroft

– janeiro 25, 2013Publicado em: Filmes e Séries

A continuação de uma das melhores adaptações dos games para o cinema (Terror em Silent Hill – 2006) não deixa a desejar. Ainda com o clima de desespero e pesadelo lúcido, Terror em Silent Hill: Revelação faz bonito e brinca de assustar as pessoas, bem melhor que muitos filmes de terror dos últimos anos.

A trama agora nos tras Heather Mason (Adelaide Clemens) e seu pai Harry Mason (Sean Bean), que é vital para os fãs ver o primeiro personagem do game em ação – lembrando que no primeiro filme foi Rose da Silva (Radha Mitchell) quem protagonizou o longa. Heather é uma garota prestes a completar 18 anos, junto ao pai muda-se de cidade em cidade fugindo dos fantasmas de seu passado. Até que, com o desaparecimento de Harry, leva Heather a ter uma revelação: ela não é quem pensa que é e Silent Hill invoca-a para lá, para que a garota fique presa na cidade dos pesadelos para sempre.

Vincent (Kit Harington, o Jon Snow de GoT) que é um personagem do game, surge fraco no longa. Com uma atuação mediana e descartável.

Claudia (Carrie-Anne Moss, a Trinity) está irreconhécível sob uma maquiagem pálida pesadíssima. No entanto é mais uma participação especial, tal como Sean Bean que faz uma ponta no início e outra no final da projeção.

Então ficamos com a fraca Adelaide, que não tem o mesmo carisma de Radha do primeiro filme, mas sua caracterização ficou idêntica a Heather do jogo.

As criaturas ficaram muito bem produzidas, tanto efeitos, quanto maquiagens. O Pyramid head está presente novamente, bem como as enfermeiras ~~goticuzudas~~. Não há grandes confrontos nem perigo iminente, o tempo inteiro sabemos que a garota irá se safar.

Os efeitos especiais de transição para Silent Hill alternativa e a neblina/ cinzas estão muito bem feitos. Trazendo o clima carregado do jogo direto para o filme. Com um roteiro corrido e sem grandes revelações (o que encabeça o filme), Terror em Silent Hill: Revelação, não superou seu antecessor. No entanto pode ser considerado uma obra-prima se levarmos em conta adaptações como Resident Evil, por exemplo.

Dou uma nota 7. E aguardo pelo Downpour nos cinemas, ou algo próximo disso… entendedores entenderão quando assistirem…

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Tags: Adaptações, Filmes, Silent Hill

Django Livre

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Di Carlo

– janeiro 23, 2013Publicado em: Filmes e Séries

Grande galera, estamos aqui mais uma quarta feira e desta vez iremos passar para uma análise de filme. Indicado ao Oscar em algumas categorias, incluindo na de melhor filme, Django Livre, a mais nova obra de Quentin Tarantino consegue manter o estilo tradicional do diretor e serve de boa pedida para os amantes de cinema faroeste ou de seu diretor.

Para aqueles que não conhecem ainda, Django é um escravo que enquanto está sendo transportado por seus donos, conhece o caçador de recompensas alemão, Dr. King Schultz. Schultz é um caçador de recompensa e está a procura de Django, pois este é o único que pode reconhecer os sanguinários irmãos Brittle para que sejam capturados em troca de sua recompensa e pela sua ajuda, ele será alforriado.

Com sua liberdade, Django pretende encontrar sua esposa, que fora separada dele após uma tentativa frustrada de fugirem de seus donos e serem vendidos separadamente. E para isso, ele está disposto a tudo (e eu digo tudo MESMO).

O filme possui um visual excelente, que permite ao telespectador uma imersão visual completa na obra. Não sei se foi só no cinema em que vi a sessão, mas os tiros e gritos das pessoas baleadas pareciam estar bem acima do volume normal do filme, o que pode ter apenas sido uma das características marcantes de Tarantino, que é o exagero em certas situações para causar impacto.

As atuações também são um destaque positivo do filme, que contava com um elenco excelente, tanto de personagens principais, como secundários (que eram diversos atores de séries famosas lá fora), fornecendo a trama boas atuações individuais e em conjunto. Jamie Foxx conseguiu dar um tom excelente ao personagem principal, conseguindo demonstrar quem era Django e suas nuances. Christoph Waltz realmente mereceu sua indicação de melhor ator coadjuvante pelo papel de Dr. Schultz, sem comentar que Leonardo DiCpario e Samuel L. Jackson também tiveram participações excelentes no filme, fechando o elenco principal da trama (não considero a Broomhilde, muito bem interpretada por Kerry Washington como do elenco principal). A participação de Quentin Tarantino no filme foi, no mínimo, interessante e cômica.

A história do filme é muito interessante, porém ela anda bem até cerca dos últimos 15 a 20 minutos do fim, quando dá uma boa acelerada no final, deixando os telespectadores (ao menos eu) pensando se o filme teria alguma continuação. Num geral, o enredo consegue mostrar bem como funcionava a época em relação aos escravos, tanto do ponto de vista dos escravos quanto do ponto de vista oposto. Vale ressaltar que a utilização do inglês e sotaques da época foi excelente.

Levando em consideração todos os aspectos do filme, acho que entendo as indicações que este recebeu para as estatuetas douradas, mas creio que a de melhor filme está longe de ser mais que indicação. Tarantino e suas extrapolações básicas (é sangue pra tudo quanto é lado, mas nenhum sem sentido) foram muito bem dosadas (estranho dizer que extrapolações são bem dosadas, mas se tratando de seu diretor, é por ai mesmo) e o alívio cômico do filme foi perfeitamente empregado. Django Livre é um ótimo filme, mas não o melhor de 2012.

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Tags: Django Livre, Filmes