Filosofias de RPG Arquivo

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Cenários históricos, como adaptar: Revolução Francesa 1 (1 de 4)

E aí, jovens? Tudo bem?

Uma coisa que sempre rolava discussão nas mesas que joguei, era o mestre querer ambientar o jogo durante um momento histórico específico e acabar fazer tudo errado. Senhores(as), sou dessas fanáticas por história e sempre, sempre via uma bando de erros grotescos, e aí vocês sabem… O mestre não gostava, dizia que a narração era dele e pronto!

Com intuito de ajudar nessas adaptações, ou até mesmo, aumentar o número de ideias para narração, vim dividir com vocês meu conhecimento sobre História. Claro que com as devidas adaptações, exemplos de sistemas, tramas, armas, vilões e etc.
Inicialmente, será um mês com postagem toda terça focado em uma parte da História.

E a desse mês será (música de suspense no fundo). REVOLUÇÃO FRANCESA! (som de fogos de artifícios e lâminas de guilhotina caindo).

 

Claro que vou justificar! A R.F foi um dos períodos em que se mais teve babado, grita e confusão. Um mestre atento, saca logo de cara as mil tramas que podem surgir no meio às centenas de golpes que elevaram Napoleão Bonaparte ao poder.

- Nathália, você tá aí… Falando dessa Revolução e tal, mas eu não suportava a aula de História e dormia mesmo! O que foi esse treco aí?

- Caro desatento, não me esquecerei disso, mas vamos lá. A Revolução Francesa foi quando o povo e a burguesia tava puta pra caralho com o regime monárquico,com o clero e os nobres e saíram metendo o pau na porra toda. Isso é o básico, claro. Não vou dar aqui uma aula épica, mas só ajudar.

Esses conflitos clero e nobreza X povo e burguesia, dá uma gama enorme de histórias. Eu prometo!

Por hoje é só, pessoal!

E na semana que vem… Vamos falar do que todo mundo quer saber: “Às armas cidadãos!”

 


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RPG – Uma Jornada Inesperada

Finalmente, após uma semana, terminei de ler o The Hobbit. Para aqueles que frequentam o blog, postei na semana passada algumas informações sobre o livro que comemora 75 anos da primeira edição do livro The Hobbit. Mas não é exatamente sobre a história do Sr. Bolseiro que irei falar hoje. Trata-se de uma aventura, mas um tipo diferente de aventura, hoje escreverei um pouco sobre como o RPG tornou a minha vida uma Jornada Inesperada. Como assim? Você se pergunta, mas é exatamente isso, o RPG mudou a minha vida como deve ter mudado a de muitos jogadores e hoje quero compartilhar um pouco disso com vocês, e quem sabe, juntos poderemos trazer mais pessoas para este mundo fantástico.

Quando eu tinha apenas uns 13 anos de idade as coisas que eu mais gostava de fazer era: jogar futebol, jogar vídeo games e comer! E boa parte da minha vida se resumia a isso, acrescentando os estudos, sempre fui um bom aluno, principalmente nas áreas de matemática e ciências, mas nunca fui bom em história e outras ciências sociais. Sim, na minha época era assim que se chamava e a resposta para sua próxima pergunta é não, não sou tão velho assim. Então, minha vida assim continuava até que um grande amigo meu me disse o seguinte: Humberto, comecei a jogar RPG, conhece? Eu não conhecia e então ele começou a me explicar que era um jogo de imaginação, onde construíamos personagens e até mundos inteiros. Poderíamos ser heróis ou vilões, dependia apenas de nós.

Cara, fiquei maluco. Adorava desenhar, criar personagens de HQ. Eu e meu primo comprávamos cadernos e ficávamos criando histórias, os desenhos eram horríveis, as histórias eu nem me lembro, mas o que mais importa era que nos divertíamos muito. Então enxerguei no RPG toda aquela possibilidade de continuar criando, mas dessa vez, algo mais complexo, algo que realmente parecia vivo e enfim havia achado um bom motivo para aprender história e as outras ciências sociais.

Eu e esse amigo jogávamos sempre, praticamente todos os dias e quando não jogávamos estávamos conversando sobre RPG, desenhando personagens, lugares, criando histórias e por ai vai. Essa vontade de sempre criar me levou a profissão que tenho hoje e ao caminho da profissão que almejo ter um dia. Não era mais um bom aluno, era um excelente aluno, um dos melhores na minha escola, apenas pelo fato de poder utilizar tudo o que aprendia para criar as minhas histórias de RPG, a fim de me divertir com meus amigos e assim o fizemos durante muitos anos. Comecei a ler mais, com 14 anos estava lendo Maquiavel e ficava louco para ler cada vez mais e aprender coisas novas para incrementar minhas histórias. Dessa forma também trouxe pessoas para jogar, garotos que um dia eram pirralhos e hoje são grandes amigos e muito disso eu devo ao RPG.

Parece clichê, ou alguma forma de vender o RPG, mas não é. Isso é a verdade e acredito que muitos jogadores devem ter passado pelas mesmas coisas. Tenho muitos sonhos e muitos desses são alimentados por vontades que derivaram do RPG. O RPG me fez também uma pessoa melhor, aprendendo a respeitar as opiniões e as diferenças dentro do grupo que naquele momento é a nossa pequena sociedade. Por isso e outros motivos fico imaginando: e se muitos outros conhecessem o RPG? Talvez o mundo se fosse um lugar melhor? Talvez seja sonhar demais ou talvez não. Podemos incentivar mais o nosso jogo, trazer mais pessoas a ele, enfim, tentar fazer do mundo um lugar melhor e tudo com o poder da nossa imaginação. Todos nós sabemos como começa e termina a nossa jornada inesperada da vida, porém o que realmente importa é o que fazemos no meio tempo: como vivemos nossas aventuras!

Um grande abraço e até a próxima =]


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Drácula – 100 anos sem Bram Stoker

“O amor é mais forte que a morte”

Todos ou talvez nem todos assim… devem ao menos já ter ouvido falar de um tal Conde Vlad Tepes, o Empalador. Mais conhecido como Conde Drácula. Pois bem esta fama se deve a um escritor irlandês que ontem completaria 165 anos. E 2012 já somam-se 100 anos sem o grande criador de Drácula.

Mas por que este cara é tão importante assim? Afinal livros de vampiros tem aos montes. Mas e em 1897? Anne Rice já é sim uma senhorona, mas nem sonhava em nascer. As Crespuculetes e derivados (melhor parar por aqui para não ser apedrejado)… Pois então, antes de Stoker a figura do vampiro era um ser monstruoso, sem sentimentos que apenas visava mortes horrendas e, se não me falha a memória, nem ao menos falava. Como já disse Voltaire “Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. “ – Dicionário Filosófico. E o que mudou? Muita coisa.
Peguemos o Drácula. Ele é um amaldiçoado porque renegou Deus em prol de sua amada. Passou séculos definhanhando por não encontrar mais razão para “viver”. Até que encontra a possibilidade de amar novamente. Tocante, não? Uma história de amor, sentimentos profundos de um ser das trevas… sem esta bobajada de “… sou muito perigoso para ficar com você…”
O que antes era um ser apavorante e grotesco que apenas assustava as pessoas., com os livros de Bram Stoker definiu-se o vampiro moderno que conhecemos hoje: galanteador, sedutor, sexual. Com poderes fantásticos como transformar-se em névoa, lobo, morcego.
Parar criar Drácula, Bram Stoker pesquisou sobre os diversos mitos existentes sobre vampiros na Europa. Então em seu romance estão presentes diversas fraquezas atribuídas aos bebedores de sangue.
Aos que ainda não leram, leiam. A literatura é bem carregada. São relatos em primeira pessoa de diversos personagens como Jonathan Hacker e Van Helsing (esqueçam o Wolverine aqui ele é um velho senhor e caçador…); ou aos preguiçosos vejam aos diversos filmes, o mais recente (ok, excluirei o 2000 porque é meio besta) mas o de Francis Ford Coppola – o cara do Poderoso Chefão, de 1992, contando com elenco de peso, como: Wiona Ryder, Keanu Reeves (7 anos antes de Neo), Anthony Hopkins, Monica Bellucci e claro, Gary Oldman (o Comissário Gordon!), como Drácula.


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A dificuldade idiomática no RPG

Salve salve grandes rpgístas.
Como fazem com os idiomas em seus jogos ? Eu os acho muito importantes. Principalmente pelo fato cultural incorporar elementos significativos em cada sessão. Seja num mundo medieval fantástico com raças como elfos, anões e outros, como num mundo similar ao nosso (com suas devidas influências alternadas) e ainda num mundo futurístico com seres inteligentes de outros planetas.
Como lidar?

No Mundo Medieval fantástico

No geral o povo é ignorante e analfabeto. A escrita é restrita ao clero e a grandes estudiosos. O que significa que até boa parte da nobreza não sabe ler nem escrever, possuindo funcionários pagos para que lhes prestem esses serviços. A informação é retida por poucos e a dificuldade de comunicação é grande. Num mundo onde elfos e anões vivem isso se torna ainda maior. Agora não apenas idiomas diferentes, mas um povo culturalmente e com fisionomia e credos completamente distintos. E quando se começa a aprender um pouco sobre essa lingua tão singular, a raça pode utilizar jargões antigos, uma forma mais rebuscada usando gírias o que permite que membros da raça se entendam e o “estrangeiro”, não.

 

E em nosso mundo?

Não é diferente. Ok o povo sabe ler e escrever (alguns bem e outros não tão bem assim…), existem cursinhos de inglês espalhados por todo o canto e a informação é mais fácil e acessível. Embora seja manipulada por uma minoria e o grande povo apenas tenha acesso ao que lhe é permitido. E quando se cria personagens de diferentes raças é interessante que se escolha uma lingua “universal” seja ela qual for para que o grupo possa comunicar-se entre si. Caso contrário (e não digo que seja ruim) grandes interpretações estarão por vir. Pois é bem interessante fazer mímicas e outras formas para que o sujeito possa entendê-lo.

 

E no futuro e além?

No tempo de viagem intergaláticas o idioma já não é um grande problema. Ao menos não os idiomas já catalogados e “terrenos”. A facilidade para aprender linguas é surpreendente. E mesmo quem não quiser gastar pontos em sua ficha com idiomas, há aparelhos de tradução simultânea e outros meios. Mas e quanto aos idiomas extraterrestres? O que dizer de uma escrita de outra galáxia, aonde o povo inteligente que as criou já não existe (ou não fora encontrado) há bilhões de anos? Tudo não passa de pequenos símbolos decodificados por criptólogos experientes, mas que parecem crianças aprendendo a juntar as primeiras sílabas.

 

Como podemos ver o idioma pode acarretar “problemas”, ou seja, desafio para os jogadores. Portanto, proponho utilizar deles. Dialetos são legais. Assim como sotaques e palavras diferentes que não existiria normalmente. Pare de usar o idioma Comum. Isso não funciona nem em nosso mundo (que no caso seria o Esperanto) o que dizer de um cenário medieal? Jogadores gastem pontos adquirindo ler e escrever idiomas que seu personagem normalmente não saberia. Ou esteja preparado para interpretar um personagem ignorante a isso.
No final o que vale é a diversão e experiência que fica para o grupo. Bons jogos!


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A Leveza do Ser

Olá, companheiros de estrada! Já debatemos sobre muitos temas, como medo e cansaço, , heroísmo e muito mais. Hoje, quero falar sobre algo comum a quase todas as pessoas, e consequentemente, aos personagens: felicidade!

Sempre nos lembramos das dificuldades, perdas e tristezas que nossos protagonistas enfrentam, mas nos esquecemos de que cada um também possui suas doses de alegrias, amores, prazeres e motivações. Em geral, os personagens que vejo nas mesas de RPG são taciturnos, vingativos e amargos. Quantos já viram algum PC se apaixonar por alguém? Ou retirar prazer de pequenas coisas? Quantos demonstram ter um hobbie?

Falo isso por que, em nossa mesa, temos experimentado representar mais nuances do que comumente é feito, obtendo ótimas cenas. Um bárbaro pode ser violento e taciturno, mas também pode adorar banquetear-se, beber e conquistar o coração (e as roupas de baixo) das mulheres. Depois de uma missão extremamente difícil, em que perderam um companheiro, o grupo pode ficar de luto, mas também pode ir beber em homenagem ao morto.

 

“What is love?”

E o que falar sobre o amor? A maioria dos jogadores já elimina a sua família no próprio background, ninguém quer possuir laços afetivos, imagina se interessar por alguém… Pessoas amam e odeiam na mesma medida, quem vive apenas de sentimentos ruins está doente. Digamos que seu personagem é órfão, ainda assim, ele vai transferir seu afeto para outros, ele vai desejar uma família, alguém que o ame. É normal as pessoas se apaixonarem entre si num grupo que convive muito e que sua vida depende do outro. Aquela feiticeira acaba chamando a atenção do guerreiro e vice-versa. Às vezes, é problemático, afinal, a jogadora da feiticeira pode ser a namorada do mestre. Ai é melhor evitar!

Cara, se o seu personagem só gosta de matar, tem algo muito errado com ele. Ele não é um herói, no máximo, ele pode ser considerado um anti-herói. Ele pode gostar de caçar, pescar, observar as estrelas, entalhar na madeira, cantar, ir a tavernas… Qualquer coisa para torna-lo mais real, por favor, né? Gostaria de lembrar que um personagem que fez parte da infância e adolescência de muitos. Ele era um grande guerreiro e adorava lutar, mas ele também gostava de comer, estar com seus amigos. Ele conquistou uma mulher, teve filhos e viu sua descendência seguir com seu legado. É, o Goku fez tudo isso!

Em suma, as pessoas também tem prazer em viver e retiram prazer da vida. Não seja mais um jogador monocromático na mesa. Deixe seu personagem viver e morrer decentemente! Só Não Pode Tirar Um!


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Mestres e “Jogadores Alfa”

Todos nós somos diferentes, e alguns diriam que cada um tem seu “jeitinho especial”, algo que nos define e nos caracteriza, fixado individualmente e se projetando em grupo.

Eis aí uma coisa que sempre me intrigou desde a minha infância.

Dentro dos grupinhos de amigos, sempre existia um que era o líder. Não necessariamente o mais forte, ou o mais rápido, ou o mais inteligente, e nem mesmo o mais legal. Ou quem sabe ele (o líder) seria mesmo tudo isso… Vai saber. A verdade era uma, que em determinados momentos alguém expressava tanto Carisma que atraía todos os outros após si.

Algumas vezes fui eu a assumir este papel, e em muitas outras estava a seguir coleguinhas seja em brincadeiras, zoações ou travessuras.

Quando se fica mais velho, as coisas não mudam. O contato maior com o sexo oposto entra na equação e sempre existe aquele (a) que se destaca e atrai mais atenção.

Os seres humanos enquanto aglomerados em sociedades são assim. E no RPG não é diferente.

Ele pode ser o mais zoador, o mais centrado, o mais inteligente, o mais confiável (ou não), pode até ser o que sabe fazer melhores combos ou sabe mais das regras. O fato é que em toda mesa de jogo existe o que chamaremos aqui de “Jogador Alfa

Nosso post de hoje é sobre este elemento, que se identificado por mestres na mesa de jogo, pode gerar bons frutos e aventuras memoráveis.

O Jogador Alfa atrai sem esforços a atenção dos outros, e se usado pelo mestre pode facilitar as coisas para si mesmo.

Conflitos de interesses existem em todas as mesas de jogo, e isso é bom, pois significa que todos estão participando e dando sua opinião, mas a aura característica do Alfa permite que sua voz tenha algo como peso duplo na decisão coletiva. As coisas que costumam “cair no colo” do Jogador Alfa normalmente se resolvem mais rápido e dão movimento às sessões de jogo, pois todos querem ver o que ele vai fazer agora, ou como ele vai sair daquela enrascada.

Muitas vezes o Alfa é alguém com forte pegada de humor ou sarcasmo, colaborando para a descontração da responsabilidade de interpretar coerentemente um personagem que alguém possa estar sentindo. Tudo para ele é tão natural (e muitas vezes acompanhado de experiência de jogo) que para ele tudo parece muito fácil e simples. Mesmo que não seja.

Outras vezes ele pode ser mais velho, ou ter maior experiência de jogo, o que atrai sobre ele um peso de responsabilidade e expectativa. Este tipo normalmente é mais centrado e responsável, como um paizão de todos.

Mas não se limite, existem muitos outros tipos não listados aqui, mas seja na mesa de jogo, grupinho do colégio ou no trabalho, os Alfas tem algumas características em comum.

Dentro da Biologia, estudos concluíram que as estruturas sociais de determinados animais apresentam macho/alfa ou fêmea/alfa, que são geralmente reconhecidos como líderes.
O Alfa tem força, habilidade para caça, facilidade para tomar decisões, personalidade marcante e bravura.

Não vejo muitas diferenças de determinados aspectos que percebo na sociedade humana destes que foram citados acima, e aí se encontra um grande, porém na questão.

Alfas geralmente são territorialistas, e invariavelmente serão desafiados em algum momento.

Pude presenciar conflitos em muitas mesas de jogo exatamente por parecer que certos jogadores estavam sendo beneficiados, seja In Game ou fora dele, com atenção do mestre maior do que os outros.

Analisando melhor, pude perceber que se o mestre não tomar cuidado, a “ferramentaJogador Alfa pode também se tornar uma muleta, um recurso que atrai pela sua facilidade de lidar e mobilidade adquirida na aventura, e sendo assim os outros jogadores podem se sentir injustiçados.

Assim como tudo na vida, o Jogador Alfa tem de ser acionado com parcimônia e atenção, para que ele possa ser uma engrenagem para o bom funcionamento da mesa.

Ainda nos problemas, estes dias estava escutando um famoso podcast “nerd”, e um professor deu uma interessante dica (que por sinal foi o start para minhas reflexões), e transcreverei de certa forma aqui:

“Às vezes a turma é problemática e quando for assim, você tem de identificar o “Aluno Alfa”, aqueles que todos seguem. Enfrente-o e mostre quem é que manda, e se imponha. Senão você não terá o respeito de todos. Quando aquele te respeitar, pode ter certeza que os outros irão seguir os passos dele. Se você der mole ele se impõe, e aí já era…”

É diferente em uma mesa de jogo? Jogadores Alfa podem ser o maior problema de alguns mestres, muitos deles veteranos, que ficam sem saber como administrar os problemas do que na verdade deveriam ser momentos de diversão.

Um bom mestre tem um bom olho para jogadores, seja definindo-os ou criando estratégias para entretê-los. Um ótimo mestre acima de tudo tem de ser um bom gestor de grupo, e minha intenção foi conceder a você mais uma ferramenta para isso. Então olho aberto, crie novas estratégias e comente o post deixando histórias de Jogadores Alfa de suas mesas de jogo!

 


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