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Assassin’s Creed III – Primeiras impressões

Assassin’s Creed é uma bem sucedida franquia de jogos que está em sua 5ª edição. Iniciando com Altair que tornou-se o grande Mestre Assassino no Castelo de Alamut, passando por...

Assassin’s Creed é uma bem sucedida franquia de jogos que está em sua 5ª edição. Iniciando com Altair que tornou-se o grande Mestre Assassino no Castelo de Alamut, passando por Ezio que difundiu o Credo pela Europa e finalmente chegando a Connor nos Estados Unidos – antes, durante e depois da Revolução Americana. (especula-se que a Ubisoft utilizará o Brasil como a próxima locação do jogo. A empresa considera o Brasil colonial encaixando-se perfeitamente na temática dos assassinos).

Já vencedor de diversos prêmios, o jogo encontra-se atualmente concorrendo a seis prêmios, como melhor jogo e jogo do ano. E a Ubisoft já anunciou que o game terá dublagem em português!

A série sempe embasou-se muito fatos históricos. Os jogadores podem interagir com personalidades históricas como Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel. Desta vez encontraremos grandes nomes dos líderes americanos. George Washington, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e outros. Em AC3 temos o personagem meio-índio meio-inglês Ratonhnhaké:ton (ou Connor, nome que assume durante o jogo). Assim como em AC2, que acompanhamos Ezio desde o seu nascimento; o mesmo acontece com Connor.

A jogabilidade e gráficos receberam inovações e melhorias, mas seguem o mesmo padrão excelente já apresentado desde o primeiro. No entanto os efeitos de luzes e sombras estão aprimorados e muito realísticos. Nota 10.

A qualidade de som e músicas estão grandiosas. Com música ambiente e efeitos sonoros bem aplicados. Com aumento da intensidade com os combates e cenas de ação.

Uma das grandes novidades foi a grandiosidade do mundo aberto. Antes tinhamos áreas para viagens de uma cidade para outra. Podiamos pegar o cavalo ou uma caravana/ navio. Desta vez existe um verdadeiro MUNDO. Florestas, rios, colinas e montanhas.

A outra foi a mudança de estação e climática claramente perceptível. Enquanto antes havia noite e dia. Desta vez é possível ver a mudança das estações. Com neve, neblina, dias ensolarados e chuva forte.

É também marcante quando vemos os índios em sua tribo conversando entre si falando na língua nativa dos Mohawks.

Como Connor é um índio ele caça. E desde criança jogamos com o personagem e aprendemos a seguir rastros, espreitar as presas, armar armadilhas, dentre outros artifícios de caçador. Depois pode negociar as peles, carne, presas… do caçado.

Para não liberar spoilers falarei apenas do enredo como um todo. Jogamos com os Assassinos, que têm como inimigos mortais os Templários. E desta vez os templários são os colonizadores ingleses e colonos norte-americanos. Que vizam a expansão do território e a exploração dos recursos e do Novo Mundo. A trama tem início com Haytham investigando mistérios que o leva às Américas. Lá ele conhece a índia Kaniehti:io (Ziio). Após sua partida, Ziio fica com seu filho Ratonhnhaké:ton na tribo.

Após altos e baixos em sua vida, Ratonhnhaké:ton assume a identidade de Connor. Quando depara-se pela primeira vez com seu pai tem grandes revelações e torna-se um procurado na cidade de Boston. Daí em diante começa sua jornada rumo ao Credo dos Assassinos.

O jogo está maior e com muito mais missões secundárias que seus antecessores. Ainda não tive a chance de jogá-lo inteiro, assim que puder terminá-lo faço um review comentando sobre ele como um todo. Por enquanto… assistam a este belíssimo trailer exibido na E3 deste ano:


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Analisando o Resident Evil 6

Relembrando minha postagem inaugural me veio a ideia de falar sobre o novo Resident Evil que está em sua 6ª edição (fora os spins-off). Uma visão geral Os últimos jogos...

Relembrando minha postagem inaugural me veio a ideia de falar sobre o novo Resident Evil que está em sua 6ª edição (fora os spins-off).

Uma visão geral
Os últimos jogos da atualidade e isto não me refiro apenas à série RE, mas os novos games vem sofrido com um enorme problema: satisfazer os antigos jogadores e TAMBÉM atrair novos públicos e consequentemente os novos jogadores. Por que estou falando disso? Peguemos os RE 1, 2 e 3. Seguem um padrão característico que marcou o game – survivor horror (sobrevivência ao horror em tradução livre), e aonde quero chegar falando disso tudo?
Bom, a questão é que para alguns jogadores o jogo vem perdendo sua essência a partir do RE 3. Talvez o que tenha se salvado disso tenha sido o Code Veronica, mas isso fica para outra postagem…
Em RE 4, ainda que em um jogo sombrio e com as criaturas presentes, um pouco da essência de horror pessoal se perdeu. Foram-se os tempos de sustos e perder-se numa vastidão de salas e complexos. O jogo partia para uma: custonomize a melhor arma e mate a maior quantidade de zumbis/ monstros/ criaturas e termine o jogo.
O mesmo veio acontecendo em RE 5. Embora tenham usado elementos clássicos da série, digo clássicos pela aparição dos protagonistas e vilão originais - Chris, Jill e Wesker respectivamente. No entanto, ainda assim continuou-se com a temática explosiva que o game vinha assumindo ultimamente. Voltando ao RE 6… Este game foi feito para unir a antiga safra com os novos. Estão presentes os elementos de sobrevivência e horror tal como o tiroteio com muito helicóptero, tanques de guerra e tiro comendo solto para todo lado.

O novo Resident Evil
Ao iniciar o jogo é possível escolher entre três duplas: Leon e Helena, Chris e Piers ou Jake e Sherry. Cada dupla tem um enredo próprio conforme a trama os conduz ela os entrelaça naturalmente. Enquanto Leon e Helena estão buscando pistas sobre um novo vírus e tentam provar sua inocência para uma possível cilada armada contra eles; Piers ajuda Chris a recuperar sua memória de eventos recentes e ainda combater as B.O.W.s junto da B.S.A.A; por sua vez, Sherry é enviada para coletar amostra sanguínea de Jake, pois seu sangue possui propriedades para gerar uma vacina contra o novo Vírus C.
A jogabilidade está bem similar a do RE 5, forma de atirar, interagir e demais elementos. É possível jogar cooperativamente, tanto online quanto offline. E ainda entrar no jogo de alguém! Da mesma forma, enquanto se joga, alguém pode entrar e auxiliá-lo – controlando o segundo personagem.
Quando o jogo tem início e escolhe-se qual enredo jogar, ou seja, com qual dupla, deve também ser escolhidas estas questões: se será online ou offline (obviamente necessitando de uma boa conexão com a internet) e qual dos dois da dupla irá controlar – que não poderá ser trocado mais. Embora seja possível, após terminar, jogar novamente, desta vez controlando o outro membro da dupla. O que gera uma boa quantidade de diversão, pois é possível jogar 3 enredos com dois personagens cada. Contando que leva-se cerca de 5h para concluir cada enredo, só no jogo como um todo haverá coisa de 30h de game! Sem contar os extras.
Mas estou me precipitando, ainda há mais. Muito mais!

Extras
Após concluir os 3 enredos com um membro da dupla, terá então acesso a um 4º enredo… Que, diga-se de passagem, é o mais próximo da natureza original da série. Confiram!
Além disso está de volta em RE 6 o modo Mercenários! Aonde existem missões a serem concluídas dentro de um devido tempo. E é muito recompensado por isso.
E ainda um modo aonde é possível jogar como um monstro! Isto mesmo, jogar contra outro jogador, porém na pele de uma criatura!

Creio que será mais um game de sucesso da Capcom e RE se manterá como grande líder de seu gênero. Apesar dos dois últimos terem feito muito sucesso dentre alguns jogadores, nem tanto com outros. Ao meu ver este agradará a ambos.
Com inimigos inteligentes e puzzles mais complexos que os vistos recentemente, RE 6 veio para mostrar que não sairá do mercado tão cedo…
Espero que a Cristal Dynamics consiga o mesmo feito com minha musa Croft.

A seguir, possíveis SPOILERS.

O jogo com Leon e Helena é… cara, não me leve a mal, eu AMO Tomb Raider e todos já devem até saber muito bem disso…. mas, puts tirando o primeiro capítulo (que é um dos mais próximos do que deu certo no gênero), os demais são TOMB RAIDER purinho. Como isso? Tumbas e santuários antigos, armadilhas e alavancas… além de correr por desmoronamento num subterrâneo dando saltos e acrobacias que deixariam a própria Miss Croft com inveja.
Ironias à parte, é legalzinha a história deles. São incriminados pela morte do Presidente e tentam buscar pistas para provar sua inocência. E é legal o primeiro encontro de Leon x Chris. Eles, até então, nunca haviam se encontrado num dos jogos, mas mostram que se conhecem. Afinal Chris ficou famoso com seus feitos (RE 1, RE 5)… e Leon igualmente (RE 2, RE 5). Além do mais Claire é a peça chave que os conecta. Dentre os finais é o mais bobinho. Nada de muito revelador, esperava mais. Principalmente sobre Ada Wong.

Chris e Piers são militares. Chris mostra-se mais resmungão que já era quando jovem. E ele evoluiu de um policial tático especialista de resgate e salvamento (S.T.A.R.S) para um capitão de combate contra as armas biológicas através do mundo. E Piers (e outros novatos) espelham-se nele, querem ser como ele. Isto é algo bem legal na história. No entanto seu enredo é o mais militaresco de todos. Chegando a conduzir veículos miltares como jipe e jato de caça! Sem contar em conduzir uma equipe e a linguagem utilizada entre eles.
Tem o enredo mais forte e emotivo. A figura de Piers é complexa e seu sacrifício para salvar seu capitão será lembrado…

Jake e Sherry são figuras mais próximas do que imaginam. Jake é filho de Wesker, o vilão de RE 1 e RE 5, que fez experiências em sí próprio e o filho herdou características especiais em seu sangue. Já Sherry foi infectada (RE 2), mas foi salva por Leon e Claire (os fãs da série se lembrarão da luta para fazer a vacina…).
É muito legal ver aquela garotinha que fugia de zumbis no RE 2, agora equipada e lutando contra terrores ainda maiores. E mais surpreendente ao notar suas capacidades… e rir das piadas de Jake chamando-a de “Mulher Maravilha”. Porém, ao que parece, a Capcom vai inserir personagens com “poderes”, só espero que “my name is Alice…” não apareça nos games!!!

Ada Wong. É engraçado ver como um coadjuvante do RE 2 crescer tanto. Sempre misteriosa e com cenas ousadas e mirabolescas, Ada é uma agente secreta, às vezes lutando contra o mal (às vezes nem tanto assim). Ada é a típica personagem “neutra”, ela é por ela e por mais ninguém. E ai de quem cruzar o seu caminho. A 4º história é a dela. Conforme se vê nos enredos, existe uma confusão sobre a figura da personagem, os mais atentos perceberão que existem DUAS Adas. Ok, não é difícil de perceber, basta presta atenção nas roupas. Apesar do tom parecido, são roupas diferentes.
Para defender sua própria pessoa, Ada vai atrás de sua “falsa eu” para que não sirva de bode espiatório. Como age sozinha o jogo com ela é mais difícil, pois não existe um parceiro para lhe salvar. E seu caminho se entrecruza com todos os demais e então vamos vendo as coisas que ela precisa fazer para salvar Chris, Leon, Piers, Sherry, Helena e Jake.


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Resident Evil – Condenação

Quem já assistiu o Resident Evil – Degeneração deve ter ficado ansioso por um segundo… e eis que surge sua aclamada continuação: Condenação. Agora o agente Leon S. Kennedy é...

Quem já assistiu o Resident Evil – Degeneração deve ter ficado ansioso por um segundo… e eis que surge sua aclamada continuação: Condenação. Agora o agente Leon S. Kennedy é enviado  a um pequeno país da Europa Oriental para investigar a existência de armas biológicas (B.O.W.s em inglês). Porém lá chegando, o governo americano ordena que ele evacue a cidade imediatamente. Ignorando as ordens para descobrir o mistério por detrás daquilo, Leon vai a fundo nas investigações.

Para os fãs dos games os CGI (imagem em computação gráfica) são SIM os filmes de Resident Evil e ignoram completamente a série (1,2,3,4 e 5 – que comentei sobre ele aqui). Talvez pelo fato da história não ser mirabolantemente diferente do que é apresentado nos games e ainda, utilizou personagens da série (Claire e Leon no primeiro e Leon novamente no segundo). Espero que Chris, Jill e outros sejam bem aproveitados também.

Outro ponto forte dos CGI é a ligação direta com os games. Enquanto os 5 filmes são separados entre si, os 2 CGI seguem o rumo das histórias diretamente dos jogos, o que enreda ainda mais ao enredo e explica alguns mistérios que os fãs mais almejam.

Quem ainda não assistiu e não deseja saber maiores detalhes sobre a trama, não continue lendo a seguir:

Logo no início temos uma perspectiva do cenário que se propuseram a apresentar. Um ambiente caótico, voltado para intrigas políticas e calamidade biológica. A tensão do confronto é iminente e militares correndo de um lado pro outro junto a caminhões e tanques de guerra. Neste contexto adentra Leon, o herói da trama.

A história como um tudo se arrasta um pouco demais pra politicagem e deixa a ação e suspense um pouco de pano de fundo, o que não ficou legal para o gênero. Enquanto no Degeneração a ação e política caminhavam lado a lado, em Contaminação, neste primeiro momento ficou um pouco parado demais. Mas nada que deixe de querer assistir.

Ada Wong está presente….. ooooooow. Agora já meio tia, mas ainda assim sensual. Com direito a pagar sutiã de rendinha e lutar de salto alto e taiê. Uma das melhores cenas, de fato. Os cuecas de plantão ficarão agitados.

O entendimento sobre criaturas e sua contaminação é explicada de forma crua e rápida, até interessante de se ver. Ou seja, até quem nunca jogou algum game irá entender.
O meio do filme é mais agitado, embora não tenha nenhuma reviravolta mais surpreendente. Tudo bem próximo do que já esperamos: mata zumbi aqui, uns monstrinhos ali, no final tem um laboratório, claro!

A antagonista ficou em mistério talvez a ser explicado em Resident Evil 6… Pois apresentou uma mulher poderosa politicamente e bem treinada. No finalzinho algo marcado em suas costas. Uma cicatriz? uma tatuagem? Talvez em RE6 teremos a resposta.

E mais uma vez, creio que o filme seja um grande gancho-prévia do game, pois o epílogo mostra um Leon bem insatisfeito com seus superiores e deixando tudo de lado… mais respostas? Resident Evil 6, seu lindo… chega logo, que quero lhe usar!

Quem quiser comprar o seu Resident Evil – Condenação em dvd (e também com opção em Blu-ray), o mesmo encontra-se em pré-venda, o lançamento está previsto para o dia 17 de outubro; basta clicar na imagem abaixo:


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Por que mulheres só vestem um “boizinho”?

Boizinho? ‘pera aí, que droga de “boizinho” é esta?

Calma, eu explico.

Boizinho: Uma vez, láaaaaa em 2001… 2002, nos primórdios de eu começando a jogar RPG, havia um livro onde uma mulher vestia uma calcinha e sutiã. E esta calcinha era feita com a cabeça de um ser com chifres, daí o termo “boizinho”; ela só veste um boizinho.

 

Pois bem, vamos abrir agora uma discussão interessante a respeito. Por que este universo machista (talvez) da mulher apenas vestir o tal do boizinho?

Veja bem, desde She-ra, em toda sua feminilidade, usava uma espada tão grande quanto a do seu irmãozinho machão, e lá estava ela com apenas um vestidinho branco, botas de couro, capa vermelha, espartilho e tiara dourada. Combatendo diversos tipos de inimigos semre em batalhas corpo a corpo. Ela não se machucava? Ok, sua espada virava escudo, corda, patins, pipoqueira, vibrad…. err.. então o que ela desejasse. Mas nunca uma armadura? Seria algo meio Witchblade, mas por que não?

 

Talvez isso pelas antigas amazonas. As grandes guerreiras da antigudade que rivalizavam em peso os maiores guerreiros. E nunca utilizavam armaduras. Suas proteções se davam por túnicas e no máximo elmos. Embora já tenha sido visto amazona sim utilizar armadura.

Afinal, proteção para quê?

O sexo frágil parece utilizar de sua beleza, corpo e demais artimanhas do “girl power” (vulgo cartão de crédito ilimitado entre as pernas) para obter vantagem com o sexo oposto. E em algumas vezes com o mesmo sexo. Vide Xena e Gabriele.

Desejo deixar bem claro que não sou a favor do machismo, não sou e nem nunca fui em momento algum machista. Estou apenas expondo alguns fatos curiosos acerca do que já venho observando ao longo de todos esses anos.

Um jogo recente me chamou a atenção hoje. Meu pai jogava “Blades of Time” aonde a personagem Ayumi, uma adolescente bem estilo “Sucker Punch” em que ela utiliza duas grandes espadas e armas de fogo de grosso calibre. Metralha os inimigos e ainda desferes velozes golpes com suas lâminas assassinas. Mas e a vestimenta?

Roupa para quê?

Quando divaguei sobre este tema, me foi ressaltado que minha amada Lara Croft também só usava um colant e short. Meu contra-argumento foi: Mas ela não se envolvia em combates corpo a corpo. Era só tiro e à distância. Por isso a não necessidade de uma roupa que protegesse mais. E, nas origens, Ela apenas enfrentava animais e umas criaturas… ela foi se tornando uma “Alice de Resident Evil” ao passar dos anos e escrotização da série. Enfim, divaguei longe demais. Voltando…

Este “Blades of Time” me fez recordar de um antigo game “Heavenly Sword” onde a temática era da protagonista, Nariko ir “perdendo” peças de roupa conforme fosse ficando mais poderosa. Ou seja, mais uma vez o machismo entrando em ação. Certo que existem outros games e animes, HQs e afins. Sailor Moon, Mulher Maravilha, Britney Spears, Shakira, Madonna… enfim, a exposição do corpo sempre existiu.

Mas e no universo de RPG? Uma mulher com armadura de batalha seria considerada uma aberração? Lésbica? Quais os tipos de preconceitos enfrentaria?

Brienne de Tarth (Game of Thrones) que o diga. Certo, ela não é só uma mulher de armadura. Ela é uma mulher de dois metros de altura, com dentes de cavalo e ainda vestindo armadura. Ao menos está protegida para os infortúnios que vier a enfrentar.

No RPG as mulheres precisam se proteger de alguma forma, certo? Afinal os mesmos males que afetam os homens também irão afetá-las. A falta de armadura ou outro meio de proteção não vai lhe dar maiores vantagens. Correto? ERRADO! Quem conhece o gênero “Mulheres Machonas Armas até os Dentes” saberá do que estou falando.

Num sistema onde as perícias envolvem: correr de salto alto, acertar coisas com outras coisas, saltitar, seduzir criaturas e voar em coisas. Podemos ter uma idéia do que estamos falando.

O jogo é o cúmulo desta discussão que levantei. Mulheres armadas literalmente até os dentes digno de um filme de Tarantino, estilo “Planeta Terror“.

 

Espero que tenham entendido a moral da discussão. Repitindo apenas para que as gamers e rpgístas não venham com paus e pedras para me trucidarem: NÃO SOU MACHISTA, nem à favor. Apenas levanto um argumento para que possamos entender melhor sobre o mesmo. Todos (as) de acordo?

Peguem seu batom, salto alto, cinta-liga e o “boizinho” e partam para as grandes aventuras que a mente insana de seu mestre/ narrador é capaz de criar. Mas lembre-se: Só não pode tirar Um!!!

 


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Skyrim: DLC Dawnguard

Finalmente saiu a primeira DLC para o game do ano de 2011, The Elder Scrolls V: Skyrim®. Lançada ontem, dia 02 de agosto via Steam, Dawnguard traz a volta do...

Finalmente saiu a primeira DLC para o game do ano de 2011, The Elder Scrolls V: Skyrim®. Lançada ontem, dia 02 de agosto via Steam, Dawnguard traz a volta do lorde vampiro Harkon ao poder. E ele deseja nada menos do que usar as Elder Scrolls para acabar com o sol! Você tem duas opções: se juntar a antiga ordem Dawnguard e acabar com seus planos, ou tornar-se o próprio lorde vampiro!

Novidades:

A DLC traz novas armas, armaduras e magia. Juntando-se a Dawnguard, você terá a possibilidade de criar suas próprias armas aniquiladoras de dragões. E mais, a possibilidade de transformar inimigos em servos.

Tornando-se um lorde vampiro, você lutará ao lado de outros vampiros. Podendo se transformar em morcego, levitar inimigos e sugar suas vidas.

Jogando de lobisomem você terá um sistema atualizado de Perks, incluindo Força Bestial, Vigor Animal, Sobrevivência e Selvageria.

Novos locais e criaturas. Escolha entre duas fortalezas novas para atualizar e chamar de lar, Castelo Volkihar ou Fort Dawnguard. Descubra vales perdidos, viaje para um novo campo de Oblivion, o Cairn Soul. Lute contra criaturas novas, incluindo Death Hounds, Gargoyles, Armored Trolls e todos os novos vampiros e dragões.

Aproveitem Skyrim!


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Lançamento! Magic The Gathering – Duels of the Planeswalkers 2013

“E como o aventureiro não vive só de aventuras, hoje trazemos um pouco do novíssimo Magic: The Gathering – Duels os the Planeswalkers 2013!” O principal objetivo do lançamento dessa...

“E como o aventureiro não vive só de aventuras, hoje trazemos um pouco do novíssimo Magic: The Gathering – Duels os the Planeswalkers 2013!”

O principal objetivo do lançamento dessa franquia é apresentar algumas das novas cartas da coleção 2013 e para ilustrar o acontecimento a Wizards of the Coast trouxe o vilão mais osso de Magic, o dragão Nicol Bolas, para testar as suas magias. Confiram!

De fácil compreensão e com ajuda de um tutorial rápido e simples para os novatos, o jogo trás novas animações para os efeitos das magias, 10 novos decks e um novo modo multiplayer, e não é só isso! Como sempre a inteligência artificial do jogo está excelente e não da margem para erros bobos. O jogo está disponível para XBox 360, PlayStation 3 e PC, os fãs da Apple também podem jogar no iPad!

Já preparei o meu baralho de lobos para enfrentar o dragãozinho. Aventureiros estão acostumados com dragões então, pra cima dele!

Magic: The Gathering, Magic, Duels of the Planeswalkers e seus respectivos logotipos são marcas registradas da Wizards of the Coast LLC nos E.U.A. e em outros países. 2012 Wizards. 2012 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Microsoft, Xbox, Xbox LIVE e os logotipos Xbox são marcas comerciais do grupo de empresas Microsoft. 2012 Valve Corporation. Steam e o logotipo Steam são marcas comerciais e/ou marcas registradas da Valve Corporation nos EUA e em outros países. 2012 Apple Inc.

Fonte: Steam e Wizards of the Coast.


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