O Hobbit Arquivo

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Filmes 2012 e lançamentos para 2013

filmes2012

Pois é galera, acabou; tudo o que tinha pra sair em 2012 já foi. O mundo não acabou e os grandes lançamentos de 2013 estão aí e nós aqui na ansiedade. Vamos fazer uma retrospectiva com o que saiu de bom, ruim, péssimo – nunca deveria ter sido feito. Vamos lá! Feliz Natal a todos. Ho Ho Ho!!!

Janeiro
Sherlock Holmes – Jogo de Sombras – talvez não tenha superado o longa anterior, mas valeu ver o Profº Moriarty contracenando junto ao Sherlock.
As Aventuras de Timtim – Uma animação divertida e muito fiél ao clássico desenho.

Fevereiro
Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma 3D – Para os fãns, o delírio. Vale pela experiência em 3D.
Motoqueiro Fantasma 2 – Espírito de Vingança – O primeiro não foi grandes coisas e o segundo continuou morno.

Março
Anjos da Noite 4 – O Despertar – Resident Evil com vampiros? Veja crítica.
John Carter – Entre Dois Mundos - Uma ótima proposta com bons efeitos especiais.
Fúria de Titãs 2 - Uma raivinha, veja crítica.

Abril
Vingadores - Um dos, ou talvez O grande filme do ano. Não por ser MELHOR, mas por cumprir o que propõe. Veja crítica.

Maio
Homens de Preto 3 - Fraco, mas os agentes da Tecnocracia mostram que estão sempre dispostos a salvar o mundo.

Junho
Branca de Neve e o Caçador - Bela de Neve e Thor caçador. Veja crítica.
Prometheus - Mas não cumprius, né Diego? Excelente visual, mas com roteiro fraco. Veja crítica.
O Espetacular Homem-Aranha - qual história secreta iriam contar? Bom remake, mas não foi cumprido o que propuseram. Veja crítica.

Julho
Valente - excelente animação. Vale a pena conferir. Veja crítica.
Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge - Fechando com chave de ouro a trilogia de Nolan. Veja crítica.

Agosto
O Vingador do Futuro - Alguns ainda preferem a versão original. Mas esta cumpriu bem o seu papel.
Os Mercenários 2 - Tiro, porrada e bomba. Para quem gosta, estão aê os maiores atores de filme de ação reunidos num filme que joga fora o roteiro.

ironmanSetembro
O Legado Bourne - História que pode ser sempre reciclada. Ótimas interpretações.
Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros - Desnecessário, mas com bons efeitos.
Resident Evil 5 – Retribuição - Não deveriam mais ser filmados. Veja crítica.
Dredd - tiro, porrada e bomba², e com um roteiro simples e produção baixa, mas valeu e muito superior a versão original (O Juiz).

Outubro
Busca Implacável 2 - Vale por Liam Neeson.
007 – Operação Skyfall - Excelente. Conseguiu tirar a imagem ruim do Quantum of Solace. Aguardemos os próximos. Veja crítica.

Novembro
A saga crepúsculo – Amanhecer Parte 2 - Podiam ter sido adaptados (todos os livros) num ÚNICO trailer de 1min. (Se conhecem, se pegam, ela o trai, casam, engravida. Fim).
A Origem dos Guardiões - Divertida animação com personagens irreverentes.

Dezembro
O Hobbit – Uma Viagem Inesperada - Assim como Vingadores, O grande filme de 2012. O mais esperado com certeza. Os noob que me perdoem mas… FILME FOI FEITO PRA FÃ E QUEM NÃO É FÃ DEVERIA SER! E tenho dito. Veja crítica:
As Aventuras de Pi - linda fotografia e trilha sonora e com um enredo tocante.

viagemO que 2013 aguarda?oblivion
Detona Ralph
A Viagem
Django Livre
João e Maria – Caçadores de Bruxas
Oz: Mágico e Poderoso
Jack – O Matador de Gigantes
GI Joe 2 – Retaliação
Oblivion
Homem de Ferro 3
Depois da Terra
300 – a Ascenção de um Império
Superman – O Homem de Aço
Além da Escuridão (Star Trek)
Wolverine 2
Círculo de Fogo
Percy Jackson – Mar de Monstros
Riddick
Sin city 2 – A Dama Fatal
Thor 2 – O Mundo Sombrio
O Hobbit – A Desolação de Smaug

E claro, não podendo ficar de fora: Game of Thrones – 3ª Temporada (Primeira metade do Livro Tormenta de Espadas)


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Dentro da Dungeon #29 – RPG: Vamos brincar!

GoblinApesar de ser necessária, a discussão chata nunca foi a MINHA proposta para o jogo. Quando saí da que eu chamo de “A Era das Trevas do Meu RPG” – um longo período que passei sem jogar nada – tentei resgatar tudo aquilo que havia aprendido quando comecei a jogar: emoção e diversão!

Quando você passa a levar o jogo como uma obrigação, compromisso, e infinitos conceitos para isso e para aquilo, e todas essas coisas chatas, o grupo tende a definhar, até que um dia seus jogadores não apareçam mais. É verdade, o que a turma quer realmente fazer é matar alguns orcs, imaginar viagens interplanetárias, ficar mais forte e realizar os desejos do seu personagem – que também são seus. Mas para quê tudo isso?

Um hobbie serve para aliviar a tensão adquirida durante o dia e a vida. Algo feito para nossa diversão e que fazemos para nos divertir. Ninguém tem um hobbie para se preocupar ou ficar nervoso. E mesmo que no RPG possamos vivenciar tais sensações, sabemos que no final tudo não passa de uma brincadeira.

Sim, uma boa e saudável brincadeira.

Fazia tempo que eu não enxergava dessa forma, “brincar, matar o vermelho, brincar, salvar a princesa, brincar, receber recompensas…” Interpretar papéis, vivenciar outras vidas, novos temores e expectativas, assim também pode ser visto e encarado. Transforme seu jogo em algo interessante, e quando digo “interessante” não tornar uma simples discussão em algo de outro mundo, debatendo o que se “pode ou não”, ou que “está certo ou errado”, afirmando que é inteligente. Isso é muito chato!

O grupo se reúne e está para passar boas horas se divertindo, dando umas risadas e revendo amigos. Vivenciar o que a Sociedade do Anel passou na obra de Tolkien, ter a sensação, mesmo que passageira, de estar na pele de Bilbo Bolseiro em O Hobbit, ou até mesmo empunhar o poderoso martelo de Thor e se aventurar ao lado dos outros Vingadores.

Deixe os conceitos narrativos, baboseiras e coisas menos importantes de fora. Faça algo diferente, dê uma sobrevida a sua mesa para que ela não acabe da pior maneira possível. Para um DM não há emoção maior do que ver os jogadores comentando as aventuras vividas durante a campanha. Vê-los discutindo quem é o mais forte, qual é o melhor combo e até onde eles podem chegar.

Pegando o exemplo do o Um Anel de Francesco Nepitello – RPG baseado na obra de Tolkien –, foi este livro que salvou uma das minhas mesas mais queridas. Foi necessário que mudássemos de ares e que invadíssemos outro cenário. Não que Forgotten Realms seja chato, mas a campanha estava enfadonha, pois, afinal de contas já eram dois anos de campanha e incontáveis aventuras – parei de contar após a 15ª sessão.

É claro que para uma sessão de RPG, marcar um dia e uma hora se faz necessário. Mas quando o jogo está fluindo, empolgando e divertindo a todos, tudo fica mais fácil. Eles desmarcam compromissos, encerram namoros – esse não é o objetivo – e estão sempre dispostos a comparecer as sessões. Quando o jogo não está assim, tudo vira desculpa para faltar.

Recentemente começamos a nossa aventura no RPG Fantástico no Mundo de O Hobbit e O Senhor dos Anéis e estamos indo bem, acho. Apesar de capengar aqui e ali com novas regras e um universo famoso – uns conhecem muito mais do que os outros aqui na mesa -, estamos indo bem sim.

O Um Anel nos deu oportunidade de reviver os passos de Frodo, Gandalf e os anões – sim, dei uma misturada – e está sendo divertido ver como os jogadores transpõem os desafios mesmo sabendo de toda história. E no final das contas é isso que vale. Quem nunca zerou um jogo mais de uma vez? Mesmo sabendo o que ocorreria continuou se divertindo, ou prolongando a diversão, e até hoje guarda aquele jogo com carinho por ter passado tudo aquilo que ele prometia: diversão.

Acho que é isso, companheiros. Esse #DentroDaDungeon foi mais um relato do que necessariamente dicas para mestres ou jogadores. Espero ter ajuda e não confundido as vossas mentes. O que eu escrevo aqui são experiências de um DM e isso não quer dizer que é o certo.

Esse é o meu estilo. Bons dados!


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Troll das Cavernas para Old Dragon e DnD4e

“Minhas criaturas estão ganhando vida e plantarão o terror nos corações dos homens…” – Saruman, o Branco.

cavetroll cópia

“Salve mestres! Hoje trazemos mais uma criatura para o bestiário. Continuamos no universo de Tolkien, adaptando O Hobbit e O Senhor dos Anéis para Old Dragon e D&D4e. Nos primeiros posts tivemos o meio-orc e uruk-hai. Confiram agora o troll das cavernas.”

Criados por Morgoth na Primeira Era, acredita-se que essas cruéis criaturas sejam descendentes dos gigantes, outrora corrompidos. Suspeita-se também de ents e outras criaturas que possam se assemelhar. Trolls também podem ser criados a partir de pedras e espíritos malignos, assim, ganhando vida.

Eles são grandes e estúpidos, porém possuem grande força e são bastante temidos por aqueles que sabem evitá-los. A luz do sol é o seu ponto fraco. Quando expostos eles se transformam em pedra.

Não é comum ver um troll perambulando por aí. Geralmente eles habitam cavernas e pântanos, saindo apenas em busca de uma presa. Essas feras são capazes de devorar qualquer coisa, preferindo as que cabem em uma única mão.

Assim como os uruks, eles cumprirão todas as ordens de seu mestre. São corajosos e nunca fraquejam em batalha, por mais que a derrota seja evidente.

TROLL DAS CAVERNAS

(Grande e Caótico Caverna e Pântano)
Encontros: 1d4+1
Prêmios: 50% 1.350 XP
Movimento: 10 m
Moral: 10
FOR 20 DES 12 CON 18 INT 10 CAR 9
CA 22
JP: 15
DV: 8 (70/80)
# Ataques
• 2 Clava +9 (2d6+6)
• Investida + 5 (1d12+4)

EXPOSIÇÃO AO SOL: Quando exposto a luz solar, o troll se transforma em pedra e é considerado derrotado. Ele se torna uma rocha indestrutível e não retorna a vida.

cave troll

TÁTICAS: O troll das cavernas chega em combate destruindo o que vier pela frente. Ele pode até confundir um dos seus aliados orcs com um alvo e esmagá-lo. O troll age na frente de batalha impondo medo e abrindo caminho para as hordas orcs. No caso de uma batalha menor, ele tentará não machucar muito para depois fazer uma refeição.

Use com moderação e bons dados!


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Novo jogo baseado em O Hobbit

12Salve aventureiros!

Ainda no clima do mega lançamento desde ano, O Hobbit, trazemos mais uma notícia do universo deste maravilhoso livro.

A Ares Games anunciou o lançamento de The Battle of Five Armies Board Game, baseado na batalha da obra de JRR Tolkien, O Hobbit. O lançamento está previsto para 2013, pegando o embalo do segundo filme da trilogia, que ocorrerá no mesmo ano. O jogo estará disponível no segundo semestre de 2013.

The Battle of Five Armies Board Game está sendo projetado pela mesma equipe (Robert Di Meglio, Marco Maggi, e Francisco Nepitello), responsável por War of the Rings Board Game e The Battle of Five Armies game.

Apesar da semelhança com War of the Rings Board Game, The Battle of Five Armies Board Game é um jogo stand-alone que estará pronto para jogar e não necessita da aquisição do War of the Rings Board Game. The Battle of Five Armies Board Game coloca os jogadores como anfitriões do Elvenking, os anões de Dain Ironfoot, e os Homens do Lago liderados por Bard the Bowman, frente a frente contra o próprio Bolg, filho de Azog, e seu exército.

Fiquem ligados nas próximas notícias e bons dados!


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Crítica – O Hobbit Uma Viagem Inesperada

Há 9 anos o último barco élfico partia da Terra Média e com ele o final de O Senhor dos Anéis (SdA) deixava um gostinho de quero mais no mundo inteiro. E agora O Hobbit veio para suprir este gostinho. E logo no início temos a figura do velho Bilbo Bolseiro demarcando como seguirá a história; apontando para o expectador o que estava por vir.

Uma Viagem Inesperada é a primeira parte da trilogia do Hobbit, que tem como principal foco de narrativa a reunião dos anões para salvar o reino na Montanha Solitária, mas também como Bilbo encontrou o Um Anel. E um ponto fortíssimo no longa apresentado foi a roteirização para servir sim como um prelúdio de SdA. Então vemos o Conselho Branco original reunido. É interessante ver Sauruman ainda servindo do lado do bem da Força. Galadriel, a noldor (leiam o Silmarillion) que demonstra enorme poder, surpreendendo até mesmo o istari Gandalf e grandes surpresas, antes suprimidas no SdA e agora reveladas no Hobbit.

A narrativa começa amarrando pontos importantes para os velhos e novos fãs da saga. Os primeiros planos para recuperar o reino anão, a apresentação dos anões (todos os 13), de Bilbo e Gandalf. É possível perceber a atenção minuciosa dada a cada um dos anões. O penteado, traje, porte e arma de batalha. Não são apenas um grupo de anões, cada um têm sua função e é muito bem mostrado na telona.

Assim como em SdA o filme tem uma fotografia linda, a Nova Zelandia detém paisagens lindíssimas que conferem um ar antigo, selvagem e paradisíaco: é a Terra Média. É emocionante ver tomadas panorâmicas de passagem do tempo. Montanhas distantes, os campos, fendas, rios e cachoeiras. Tudo parece ter saltado diretamente das páginas de fantasia e transportadas para o cinema.

As sequências de ação são de tirar o fôlego e mantém o ritmo das 2h49m de duração da projeção. Não deixando ninguém desgrudar os olhos nenhum segundo sequer.  Se na Sociedade do Anel o filme demorava a ganhar ritmo, no Hobbit é ação sem limites o tempo inteiro. São poucos os minutos passados entre descansos e interações sociais. A trama está em movimento constantemente, sempre movendo a história para frente e amarrando todos os pontos para não deixar ninguém perdido na narrativa.

Se no SdA os rpgísticas piraram! No Hobbit serão delírios coletivos. Desde a aparição dos anões em seu reino a formação de um grupo visando invadir o covil de um dragão e recuperar o tesouro.

Uma característica marcante no Hobbit são os idiomas. Aos que não sabem J.R.R. Tolkien foi (além do autor da obra) professor de linguística e criou histórias de fantasia apenas para que pudesse utilizar os idiomas por ele inventado. Tudo tem seu próprio idioma. E no Hobbit vemos os orcs falando em Orcrist, os anões em Khuzdhul e obviamente os elfos em Sindarin.

Espero não ter me alongado muito e nem soltado muitos spoilers. Creio que não seja muita novidade (para quem já leu), mas o cinema sempre reserva surpresas para todos. Espero que tenham uma boa sessão de filme e sintam o mesmo que eu senti: que poderia ser uma sessão de 9 horas de filme, do começo ao fim toda ela, a história inteira contada de uma vez, valeria a pena!

Dou a nota 9 para o Hobbit, ainda que não tenha existido nenhum defeito aparente, senti uma pegada ruim nos goblinóides e trolls apresentados. Enquanto no SdA tinham uma aparência monstruosa, verdes, grandes olhos e ferocidade. Os do Hobbit assemelham-se a seres distorcidos e inchados apenas. Não sei o real motivo ainda.


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Uruk-hai Mão Branca para Old Dragon e DnD4e

“Salve os corajosos!

E dando prosseguimento no exército de Sauron, o Senhor do Escuro, – começamos com o meio-orc de Saruman – e com uma pequena ajuda de seu fiel aliado, Saruman, o Branco, hoje trazemos o terror do campo de batalha. Enfrentem os uruks!”

Criados por Sauron durante a Terceira Era e aperfeiçoados por Saruman, o Branco, os Uruk-hai Mão Branca estão entre as mais terríveis criaturas que vagam na Terra-Média. Mais assustadores e asquerosos que os orcs, eles têm torso musculoso, cabeça grande e uma bocarra repleta de presas afiadas. Quase duas vezes maior que um orc corcunda e mais alto que um homem do Norte, os uruks espalham terror liderando os exércitos do mago corrompido e o Senhor do Escuro.

Dificilmente uma tropa de uruks será vista perambulando pela Terra-Média, e quando vista deve ser encarada com grande preocupação e rapidamente abatida. Esses pequenos grupos são utilizados em missões secretas por Saruman, que move os peões buscando um grande objetivo.

Cruéis, mas obedientes, estes ainda seguem as ordens de seu mestre, diferente dos orcs e sua sede por carne e sangue. Um uruk sempre seguirá seu objetivo, por isso são lhe passadas as missões de confiança.

Sua relação com outras raças, mesmo os orcs, não é das melhores. Assim como orcs, os humanos são intoleráveis e a simples menção de um deles os faz ansiar pelo combate eminente.

Os uruk-hai são conhecidos como Mão Branca devido à marca que carregam em suas armas, armaduras e partes do corpo, que mostra a sua lealdade a Saruman, o Branco.

URUK-HAI MÃO BRANCA PARA OLD DRAGON

(Médio e Caótico Montanha e Subterrâneo)
Encontros: 1d4+2 (patrulha), 1d6+4 (escolta) Florestas
Prêmios: 50% 350 XP
Movimento: 6 m
Moral: 12
FOR 19
DES 14
CON 17
INT 12
CAR 7
CA 20 (armadura)
JP: 14
DV: 5 (50/60)
# Ataques
• 2 Espada Uruk-Hai +9 (1d8+5)
• 1 Pancada +5 (1d6+4)

VONTADE DAS TREVAS: Servos do mal e resistentes como poucos, os uruk-hai são difíceis de derrubar. 1x por dia eles podem recuperar 10 PVs.

TÁTICAS: White Hand Uruk-hai inspira e comanda as ações no campo de batalha. Com seus aliados em volta, ele parte para o confronto direto! Primeiro usa o longbow sempre se aproximando do alvo, até estar perto o suficiente para usar longsword. Uruks jamais fogem do combate e lutam até a morte.

Bons dados!


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