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Coluna do Homem Percevejo – 04/03/2013

Pessoal, essa semana a coluna do Homem Percevejo voltou ao normal, mas o texto do tema da semana ficou tão grande que se eu colocasse os outros tópicos, ficaria enorme de se ler, então, essa semana, falarei apenas sobre o tema da semana.

Tema em pauta: Minhas impressões sobre “Smallville”

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Galera, acabei de assistir “Smallville” (só agora, mané? Todo mundo já viu!) e gostaria de escrever as minhas impressões sobre a série (é possível que tenha algum spoiler que eu acabe soltando, se não viu a série, na dúvida, pare agora). Não esperem uma crítica rebuscada igual a de um crítico de cinema, falando detalhes técnicos e tal, se vocês estão esperando isso, ficarão frustrados. Não tenho vocação nenhuma pra jornalista, e nem tenho pretensão de ser. Vou escrever sobre algo que gostei, talvez muito mais com emoção do que com a razão. Sabe quando você está batendo papo com seus amigos e você está defendendo algo que você gostou? Então, vai ser igualzinho, é como se eu tivesse batendo papo com vocês e vou falar sobre algo que eu gostei, e vocês têm o direito de concordar ou não com o que eu falo, é como se fosse um bate-papo informal com amigos, e essa sempre foi a minha ideia para essa coluna. Sem mais enrolação, vamos a “Smallville”:

Os super-heróis são assuntos fascinantes de acompanhar. Ali naquele mundo paralelo, eu posso tudo: ter super-força, voar e outras coisas. Quem não gosta, realmente não entende esse pensamento, deve achar que somos crianças grandes, que não somos adultos e por aí vai. Mas como eu não ligo a mínima para esse tipo de pensamento, eu continuo acompanhando tudo relacionado a eles. Para mim, eles são uma fuga do mundo real, como todas as pessoas têm a sua fuga: na música, no cinema ou em qualquer outro meio. Eu sempre achei o Superman um personagem fascinante de acompanhar. Sempre foi meu favorito. Desde sempre, acompanho tudo de Superman. Eis que surgiu “Smallville”. Comecei a assistir, mas tive que parar no meio por conta dos compromissos do cotidiano, cada vez maiores. Eis que em meados do ano passado, com o fim da faculdade, pude arranjar tempo para pôr em dia minhas séries, e “Smallville” foi a primeira da lista. Comprei todos os dvds e assisti, novamente desde o início, até o fim. Terminei essa semana.

Smallville” foi uma série que nos trouxe a juventude de Clark Kent, desde a escola até seu emprego de repórter no Planeta Diário e defendendo as ruas de Metrópolis como um herói misterioso. Antes de ver a série, uma coisa eu tinha certeza: como toda adaptação pra TV, seria muito difícil a série mostrar fidelidade a trama geral do Superman. Mas, se eu assistisse a série com esse pensamento, eu já estaria assistindo pré-disposto a não gostar (e acreditem quando eu digo: nesse ponto é muito mais legal ser fanboy, porque o fanboy já chega pré-disposto a gostar, e certamente se diverte mais do que os outros ao assistir séries ou filmes de uma mitologia já existente). Então, abri minha mente e assisti “Smallville” como se não conhecesse a mitologia do Superman. E, realmente, é muito mais legal assistir algo assim. Os produtores, diretores e roteiristas da série pegaram os elementos existentes na mitologia do Superman e criaram uma mitologia própria, e o resultado foi uma série com muitos erros e acertos (a meu ver, mais acertos), mas os erros não foram suficientes para tirar o brilho dos acertos da série, e da grandiosidade do final da série.

clark e lexPrimeiro, a série se chama “Smallville”, mas em boa parte dela, já vemos Clark em Metrópolis. Eu ficava pensando “porque não colocaram o nome da série de ‘Clark’ ou algo assim”, mas hoje eu entendo, principalmente depois de ver o último episódio. Mesmo quando Clark estava atuando em outro lugar ou quando o episódio se passava longe de Smallville, ela nunca saiu de cena. Ela sempre está em cena quando Clark está na tela. A genética dele fez com que ele tivesse poderes, mas Smallville representa tudo aquilo que fez ele virar um herói. O amor de seus pais, seus amigos, sua vida na fazenda, seus valores, tudo isso fez dele um herói, e não seus poderes! Os poderes apenas fizeram com que ele tivesse em um outro nível de heroísmo, mas se ele não tivesse os poderes ele ainda estaria sendo um herói. Como? Sendo um bom filho, um bom pai, um bom marido, um bom amigo, um bom profissional, ajudando o próximo etc. Todos podemos ser heróis, essa é a principal lição que podemos tirar, não apenas de “Smallville”, mas das histórias de super-heróis em si, que eles são, acima de tudo, símbolos de um bem maior.

E foi isso que a série nos trouxe, todo o processo que Clark passou para virar esse símbolo de um bem maior. E mostra, acima de tudo, o lado humano do Superman, nós vimos o lado frágil do Superman a todo momento, o que é muito legal de ver, um cara com os poderes que ele tem, sofrendo por amor aos pais, aos amigos, a Lana, a Lois, sofrendo por, apesar de todos os poderes, não poder ajudar todos que precisam de ajuda, e esse processo de amadurecimento pessoal todo é mostrado na série. É legal dizer, que este processo de crescimento pessoal de Clark foi se dando paralelamente ao crescimento profissional de seu ator, Tom Welling, que durante a série, ele chegou a dirigir alguns episódios, foi co-produtor executivo na nona temporada e terminou a série como produtor executivo. Aliás, que ótima escolha foi o Tom Welling! Eu consigo enxergar nele o Superman, ele consegue passar aquele ar de, ao mesmo tempo, ter cara de bonzão e de Zé ruela, não à toa pediram por ele no filme do Bryan Singer e no próximo filme.

Smallville_lex_lionelMichael Rosembaum foi, na minha humilde opinião, o melhor Lex Luthor já mostrado na TV ou no cinema (a série perdeu muito quando ele saiu, mas em compensação, a saída dele possibilitou a entrada de outros elementos do universo DC, mas ainda assim caiu bastante). Os outros atores também me pareceram bons e escolhas adequadas

Como falei antes, a série trouxe elementos da mitologia do Superman, mas todos incluídos em uma mitologia própria da série. E a inclusão de personagens não existentes nos quadrinhos, como Chloe Sullivan e Lionel Luthor, caiu como uma luva para a história. O Lionel, assim como o Lex, era sensacional, eu adorei todas as cenas da dupla pai e filho Luthor.

E assim, “Smallville” foi se desenvolvendo. Me fez rir, me emocionou, me empolgou, me deu raiva (em vários momentos, pensei “po, porque não fez de tal jeito nessa parte”), enfim, me provocou todo tipo de reação. Mas, no geral, adorei cada momento. Cada ensinamento de Martha e Jonathan para Clark, eu sentia que eram para mim também. Cada kriptonita que lhe causava dor, me causava também. Eu, mais do que assistir, respirei a série nos últimos meses, esqueci tudo o que eu sabia da mitologia Superman e abracei a série. Estava receoso se o final da série corresponderia minhas expectativas, mas eu digo com muita alegria que correspondeu. Um final grandioso, com direito a volta de grandes personagens, Lex e Lionel, citações maravilhosas aos filmes antigos, trilha sonora de John Williams, um final exatamente do jeito que eu queria que fosse. “Smallville” entra para o meu hall particular de grandes séries que assisti. As pessoas podem até não concordar com a minha opinião, mas podem, e devem, respeitá-la, pelo fato de que não é uma análise técnica (e nem tem a intenção de ser) e consciente de que a série está longe de ter sido perfeita, mas teve seus grandes momentos e seus méritos de desenvolver uma mitologia própria que, se tivesse vindo antes da mitologia existente nos quadrinhos, teria feito tanto sucesso quanto a mitologia original.

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Coluna do Homem Percevejo – 28/01/2013

Tema em pauta: 10 Motivos que me fazem achar Age of Empires o melhor jogo de estratégia de todos os tempos. 

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Pessoal, hoje eu venho listar os motivos que me fazem adorar o antigo, porém genial, Age of Empires (me refiro ao segundo jogo que foi o mais popular deles). Vejam os meus motivos:

1- Simplicidade na jogabilidade, inclusive com várias teclas de atalho para agilizar toda a coisa.

2- Simplicidade gráfica que consegue deixar o jogo mais sensacional do que seria se tivesse um baita gráfico.

3- Esquema de batalha muito fácil de controlar e legal de assistir.

4- Diversidade de povos, cada um com sua peculiaridade.

5- Liberdade de escolha na estratégia adotada.

6- Campanhas bastante interessantes.

7- Apenas os TD´s de Warcraft se igualam ao Age no quesito diversão ao jogar online com os amigos.

8- Não tem como não achar carismático o clero que fala “WOLOLO”.

9- Diversidade nos mapas, que permite batalhas sensacionais, tanto em terra firme quanto no mar.

10- Um dos poucos jogos que temos que ficar 100% focados, não podemos nos descuidar um minuto sequer.

Por conta disso tudo que eu acho Age of Empires uma experiência maravilhosa e que nenhum nerd pode passar por essa vida sem ter jogado este épico jogo de estratégia. E você, qual sua opinião sobre Age?

Hollywood em foco: Essa não foi uma semana com muitas novidades no mundo de Hollywood.

Começamos com Leonardo DiCaprio anunciando que pretende dar uma longa pausa em sua carreira, alegando cansaço, e com razão, pois fez 3 filmes em 2 anos. Ele disse também que tem planos de viajar pelo mundo, fazendo o bem pelo meio ambiente. Particularmente, sentirei falta dele nesse período que se ausentará do cinema, tendo em vista que se trata de um excelente ator, que cresceu muito em sua carreira ao longo dos anos, e hoje é um dos atores top de Hollywood.

O-Exterminador-do-FuturoTemos também uma reviravolta na escolha do diretor de Star Wars Episódio 7. J.J. Abrams, que já estava descartado pois alegou conflito de horários em sua agenda, foi confirmado pela Disney como diretor do filme. Eu adoro o trabalho dele e gostei muito de sua confirmação.

E uma excelente notícia para os fãs, como eu, é que os nomes de Patrick Lussier e Laeta Kalogridis para escrever o argumento de Exterminador do Futuro 5, teriam deixado Arnold Schwarzenegger muito satisfeito com a escolha e que ele poderia voltar no quinto filme da franquia. Seria espetacular a volta dele para a franquia.

Estas foram as principais notícias dessa semana.

Dica da semana: A dica dessa semana fica por conta do primeiro excelente gibi de 2013, que está nas bancas. Trata-se de “Superman: Terra um”, por J. Michael Straczynski. Para quem não sabe, Straczynski que teve participação no roteiro de excelentes séries de TV, como Assassinato por escrito, Além da imaginação e Babylon 5. Escreveu também o roteiro de “A troca” , dirigido por Clint Eastwood, e por esse trabalho, foi indicado ao British Academy Award. Voltemos ao gibi: Essa excelente HQ traz uma nova origem para o Superman. Traz uma profundidade no personagem, em sua maneira de pensar, dá um certo tom depressivo nele, por conta de sua vida difícil, afinal, coloquem-se no lugar do Super, tendo que esconder quem ele realmente é durante a vida inteira. Essa construção do personagem está espetacular. A trama se desenvolve bem, nos prende na leitura até o fim. Não vou entrar em detalhes na trama, para não estragar pra quem não leu. Enfim, ”Superman: Terra um” é o primeiro grande gibi de 2013. Recomendo a todos.

Crossover da semana: O duelo dos ratos: Ligeirinho vs Jerry, quem ganha esse combate?

jerry vs ligeirinho

Esse é um combate que engana. Parece fácil de resolver, por conta de um ter super-velocidade e o outro não, mas não é fácil não. De um lado, temos o Ligeirinho com sua velocidade, mas do outro lado, temos um rato que não conhece os limites do certo e do errado. Jerry é um rato sem escrúpulos, que não tem remorso nenhum em jogar ferro, bola de boliche, faca, martelo, e outras coisas na cabeça e no peito de alguém. O meu voto vai para o Jerry, por não ter escrúpulos e fazer tudo que é permitido e o que não é permitido para vencer um combate. E você, qual sua opinião? Quem vence esse combate?

Bem, é isso galera. Até semana que vem.


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Coluna do Homem Percevejo – 07/01/2013

Primeira postagem de 2013, voltamos com força total na nossa coluna semanal. Começaremos com a primeira de várias postagens que tentarei fazer no decorrer deste ano, debatendo sobre a mente dos principais vilões dos quadrinhos:

Tema em pauta: Entendendo a mente dos vilões
No tema dessa semana começaremos uma série que procuraremos fazer aqui algumas vezes durante este ano. Nós tentaremos analisar a mente dos vilões de histórias em quadrinhos. Quais são suas motivações, se eles tem conserto e coisas do tipo.
Vilão especialmente convidado: Mr Freeze (Batman)

Mr.-Freeze

- Origem: Victor Fries era uma criança diferente das outras. Quando criança, seu hobby era congelar animais. Isto fez com que seus pais o enviassem para um colégio interno, onde lá, Victor tornou-se um jovem infeliz e, acima disso, uma pessoa que passou a desprezar totalmente as pessoas, a sentir raiva pelos seres humanos. Porém, algo o fez mudar um pouco. Ou melhor, algo não, alguém: Nora, a moça por quem ele se apaixonou e veio a casar-se.

Victor agora era uma pessoa feliz, tornou-se um grande cientista especializado em criogenia (para quem não conhece, criogenia é o estudo de formas de tecnologia para se criar temperaturas inimaginavelmente baixas) e cada vez mais apaixonado por sua esposa Nora Fries. Porém, a vida novamente lhe pregou uma peça e sua esposa contraiu uma doença incurável. Victor, grande cientista que era, estava disposto a descobrir uma cura para a doença de sua esposa. Então, Victor procurou emprego na empresa de Ferris Boyle (dono da Gothcorp) e lá descobriu uma maneira de deixar Nora congelada de maneira criogênica, e assim a manteve, enquanto buscava a cura para sua doença. Mas Ferris descobriu isso e tentou tirá-la de seu estado criogênico. Victor tentou impedir e Ferris e ele chegaram às vias de fato, até que Victor caiu sobre uma mesa lotada de produtos químicos. Victor sobreviveu, mas descobriu que só poderia se manter em temperaturas baixíssimas. Victor desenvolveu a roupa que o mantinha em temperaturas abaixo de zero e desenvolveu a pistola congelante para se vingar de Ferris. E assim nasceu o Mr Freeze.

Sua mente: Primeiramente, há de se concordar que Mr Freeze tinha a melhor das intenções. Fez tudo por amor à sua esposa. Mas até que ponto o amor é capaz de cegar as pessoas de tal forma que ele só veja a pessoa amada? Victor Fries certamente acredita que, por amor, a pessoa pode romper a barreira do certo e do errado. E, como podemos ver no exemplo dele, o amor, se não tiver a, digamos, “dosagem certa”, a pessoa pode ter sérias consequências, podendo inclusive chegar a insanidade. E foi justamente isto que aconteceu: Victor, por ter olhos apenas para a esposa, tornou-se um obcecado em reverter a condição dela, por não aceitar que a vida é assim, que foi perdendo sua sanidade e transformando-se em um louco apaixonado, porém perigoso. Mas e você? O que acha? Dê sua opinião sobre Mr Freeze.

Hollywood em foco: Essa semana, por conta dos festejos de fim de ano, tivemos poucas notícias sobre filmes de cultura nerd. Uma delas é que a conclusão da trilogia “o Hobbit“, ou seja, o terceiro filme já teve cenas rodadas, faltando apenas algumas para a conclusão, uma delas é justamente a mais aguardada, a batalha dos cinco exércitos.
Mad-Max-4-Tom-HardyOutra notícia é que o quarto filme da franquia “Mad Max” terminou suas gravações. O filme tem direção de George Miller, que foi o diretor e roteirista dos três filmes anteriores, e, inclusive, é o criador da franquia. Muita expectativa em cima do retorno de Mad Max. A preocupação de não ter o Mel Gibson se foi no momento que o escolhido para substitui-lo foi o competente Tom Hardy (foto ao lado). Aguardemos sua estréia, que ainda não tem data definida, pois o filme será convertido para 3D (desnecessário, na minha opinião).
Temos também, Christopher Lambert dando sua benção para Ryan Reynolds fazer “Highlander“, ele disse, em entrevista “acho ele um bom ator de verdade, uma pessoa sensível”. E o projeto vai acontecer, apesar de todos os problemas de produção que já tiveram e desistência do diretor Juan Carlos Fresnadillo. Eu, particularmente, estou receoso. Acho que, tal qual o slogan do filme, também “só pode haver um” filme do Highlander.
E tivemos Christopher Nolan falando sobre a dificuldade de levar o Superman para as telonas, segue declaração na íntegra: “Em minha análise, criar o mundo do Superman e trazê-lo à vida na tela é completamente diferente de fazer o mesmo com o Batman. A pós-produção e a finalização são muito mais longas porque, diferente do Homem-Morcego, ele voa. Neste ponto da produção, porém, não tenho o que fazer no filme. Mas estou impressionado com o que ele (Zack Snyder) está fazendo. Não é algo que eu saiba fazer”. Essas foram as notícias da semana, pessoal.

Dica da semana: Minha dica da semana é “The Killing” – que série espetacular!!! Terminei de assisti-la hoje. É uma série curta (apenas 26 episodios, 13 em cada temporada), que é a versão americana de uma série dinamarquesa com a mesma história. A trama central é a investigação do assassinato de uma menina, Rosie Larsen. E a partir daí, vem a grande pergunta da série “quem matou Rosie Larsen?”. A série explora bem 3 situações: a investigação, o período de luto da família e a escolha dos suspeitos. E a surpresa sobre quem é o assassino vai até os 45 minutos do segundo tempo. E surpreendente. Recomendo a todos!!
Crossover da semana: Quem é o melhor Co-piloto: Lombardi (sim, ele mesmo, o do Silvio Santos), Short Round (de Indiana Jones e o Templo da Perdição) ou Chewbacca (me nego a explicar quem é, se não conhece, por favor, atravesse a rua sem olhar pros lados)?
lombardishortchewie
Meu voto vai para o Lombardi, é o cara com mais entrosamento com o chefe que eu já conheci. E você, qual seu voto?
Até semana que vem, pessoal.

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Coluna do Homem Percevejo – 06/12/2012

Pessoal, por motivos de força maior, tive que antecipar a minha postagem da semana. Bem, sem mais delongas, vamos a ela:

Tema em Pauta e Hollywood em foco: Antes, vou explicar: os dois estão juntos porque um assunto vai puxar o outro.

A principal notícia de Hollywood desta semana é que foi liberado um pôster do filme “Man of steel“, filme do Superman, segue abaixo o pôster:

Bom, o filme conta novamente a origem do azulão, sendo mandado para a Terra por seus pais, Lara e Jor El, então o jovem Kal El é adotado por Martha e Jonathan Kent, e passa a se chamar Clark Kent. Clark tem seu caráter e sua personalidade moldados por seus pais adotivos e vive em conflito interno pois suas habilidades não permitem que ele seja uma pessoa normal, e ele começa a ver que sua vida será sempre repleta de decisões difíceis a tomar. E com o aparecimento de um super-vilão, Clark percebe que seu destino é ser o herói que a Terra precisa.

Até aí não contei novidade nenhuma, né? Acho que os bons nerds conhecem essa história de trás pra frente. Agora, o pôster está sensacional. Por que o Super está sendo levado algemado por militares? Que luz é aquela atrás dele? Enfim, agora oficialmente começaram a promover o filme, minha curiosidade e a de todo mundo já foram despertadas. O que posso falar aqui é que eu aguardo ANSIOSO DEMAIS por esse filme, visto que sou fã do azulão e que o filme tem produção de Christopher Nolan (e “In Nolan we trust”), roteiro de David S. Goyer e argumento do Goyer e do Nolan. Esse time está com créditos de sobra comigo por conta da última trilogia do Batman. Aí entra na questão em debate: Será que Nolan conseguirá repetir a dose com o Superman? Eu, particularmente, acredito que sim, mas sei muito bem que será um grande desafio, pois uma coisa é você montar uma história para um herói como o Batman, que é um mortal, outra coisa é montar uma história para um herói que, se não é imortal, beira essa imortalidade.

E, por conta disso, vocês podem observar que o Batman tem muito mais produções elaboradas do que o Superman, não necessariamente só para o cinema, estão aí “Asilo Arkham“, “Arkham City“, a série do Adam West (que não era boa, diga-se de passagem, mas para a época foi, e teve grande impacto), a série animada e os diversos quadrinhos de capa dura do Morcego, todas estas com grande impacto. O Superman tem o seriado da década de 50, os filmes antigos com Christopher Reeve, tem aquela vergonha com Brandon Routh (ele não merece o negrito, hehehe), Smallville (que eu gosto, mas considero apenas uma realidade alternativa, digamos assim) e a série animada.

Mas destes todos, acredito que apenas o Superman do Christopher Reeve teve grande impacto, visto que era uma outra época e, sem dúvida, foi um marco no cinema. Aquela música espetacular que virou sinônimo de Superman (poucas músicas conseguiram essa proeza até hoje). Enfim, o azulão carece de outros grandes impactos. Mas, aí voltamos a questão inicial: é muito difícil montar uma história para um personagem como o Superman, não à toa ainda não saiu nenhum grande jogo de videogame para ele, exatamente por isso, porque como vamos montar um jogo que não seja injusto com a máquina, tendo em vista que nós controlaríamos um ser com força, poderes e vida inacreditáveis? Fora montar uma história convincente para isso. Por isso que eu acredito que o Superman é um personagem fascinante, mas deve ser dificílimo montar um argumento de história dele. E você, o que acha sobre isso? É difícil montar uma boa história para o Superman? Dê sua opinião nos comentários.

Dica da semana: A dica da semana fica por conta do Blue-Ray de “Cavaleiro das Trevas Ressurge“, mas nem é pelo filme em si (o filme dispensa comentários, cada vez que assisto, acho melhor. É inacreditável a quantidade de referências maravilhosas a quadrinhos e a obras da literatura, que me perdoem os críticos de plantão, mas essa trilogia do Nolan, pra mim, é uma obra de arte). A minha dica é a seguinte: eu, particularmente, achei os extras do blue-ray bem aquém das expectativas, eu esperava mais. O que me causou até uma certa desconfiança, será que mais pra frente vão lançar outro blue-ray com mais extras? Porque eu achei pouco para o evento que se transformou esse filme. Fora que existem aqueles famosos 1 hora e blau de corte que foi dado para o filme ir ao cinema. Então, essa é a minha dica. Segura um pouco, não compra ainda. Espera que talvez lancem coisa melhor, com mais coisa, quem sabe até uma versão do diretor sem cortes do filme.

Crossover da semana: Stallone Cobra ou Albert Wesker? Quem vence esse combate? O policial sem escrúpulos interpretado pelo Stallone ou o policial traidor de Racoon City?

O meu voto vai para o eterno Marion Cobretti, o cara que rasga camisa de marginal na rua e que chama ladrão de cretino, de imaturo e de cocô pelo microfone do mercado. Um cara desses não se intimida. Tem meu voto.

Bom, é isso aí, pessoal, até a próxima.


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Análise do reboot da DC – parte 2 e reboot da coluna

Olá povo e pova. Hoje faremos duas coisas aqui na postagem. Além de continuar a análise do reboot da DC que começamos na semana passada, seguiremos pelo mesmo caminho da DC e faremos um reboot desta coluna semanal. Vamos falar sobre umas mudanças que farei a respeito da coluna semanal deste que vos fala. Aliás, começaremos com isso:

Como sabem, estou começando aqui no blog e, obviamente, estou trabalhando para trazer para vocês os melhores textos possíveis. Uma das minhas grandes preocupações é encontrar um modelo ideal de postagem que possa agradar a grande maioria. E justamente pensando nisso, farei algumas adaptações no modelo atual de postagem. Tentarei não me focar em um assunto só, mas abordar alguns. Para isso, farei algumas sub-divisões dentro da postagem. Já começaremos com elas nesta postagem. Nesta postagem, eu colocarei os títulos destas sub-divisões e, em seguida, explicarei do que se trata cada um deles. Ah, e claro, não terão apenas as explicações. Já teremos, também, postagens, dentro de cada sub-divisão. Mãos à obra:

Quem fez essas mudanças todas na postagem? É você, Satanás???

Tema em pauta: Neste item, nós traremos aqueles assuntos que, serão, digamos “a manchete” da postagem. Aquele assunto principal que será, inclusive, o título principal da postagem.

Dica da semana: Na dica da semana, trarei uma dica de livro, quadrinhos, filme ou série (não necessariamente novos) que eu tenha lido ou assistido e tenha gostado bastante a ponto de recomendar para vocês.

Hollywood em foco: Neste tópico, eu falarei um pouquinho sobre as principais notícias da semana do mundo do cinema.

Crossover da semana: No mundo nerd, quando falamos em Crossover, nós estamos falando em juntar universos de personagens diferentes. Já tivemos grandes batalhas de personagens de universos diferentes, como por exemplo, Marvel vs Capcom ou DC vs Mortal Kombat. Eu acho super divertido fazer esse tipo de brincadeira, para escolhermos o nosso vencedor, baseado nos conhecimentos que temos sobre aqueles personagens. O pessoal do Nerdcast já fez programas sobre esse tema, inclusive, pois é um assunto muito divertido, principalmente para aqueles que tiveram A infância e conhecem diversos personagens famosos a ponto de conseguir argumentos para defendê-los em  duelos como estes. Aqui neste tópico, toda semana colocarei um combate crossover, onde a galera, nos comentários, poderá votar no seu vencedor daquela batalha.

Por enquanto, estas serão as sub-divisões da nossa postagem semanal. Se eu tiver alguma outra ideia de tópico, eu acrescentarei depois. E caso você tenha alguma sugestão, não deixe de deixá-la aqui nos comentários, sua opinião é importantíssima para nós aqui do blog. Vamos, então, para a primeira postagem dentro do modelo novo:

Tema em pauta: O reboot da DC – Parte 2

Pessoal, semana passada eu comecei a fazer uma análise das cinco primeiras edições do reboot da DC. Esta semana eu darei continuidade a esta minha análise (dos títulos que eu li, evidentemente. Confesso que não li todos). Mas antes, eu gostaria de agradecer os comentários da galera, com críticas e elogios. Tanto os elogios quanto as críticas construtivas nos ajudam a crescer, e aqui SEMPRE elogios e críticas serão bem-vindos da mesma forma (desde que não ofendam ninguém, as críticas ofensivas a gente sempre ignora, mas as construtivas, tenha certeza que elas são olhadas com carinho). Muito bem, continuaremos agora a nossa análise, e para quem não leu a primeira, procure dar uma olhada na postagem da semana anterior.

Dois bons títulos

Revista Edge: Confira um pouco de alguns personagens criados pelo ótimo Jim Lee.

Stormwatch: No início, achei um pouquinho confusa, mas aos poucos fui me achando. Por enquanto o destaque do grupo é o Apolo, mas eu queria um pouco mais do Caçador de Marte, ele pode ter uma relevância muito maior do que tem mostrado até então. Mas a trama está legal. Nota 6,5

Bandoleiro: Um dos personagens do universo Wildstorm, Bandoleiro tem se mostrado um título bem legal de se acompanhar. Nele temos o anti-herói Cole Cash tentando provar que não é um assassino, e ao mesmo tempo ele segue uma caçada contra os Demonitas, um tipo de alienígenas. Eu achei a história da quarta edição muito boa, com uma participação pra lá de especial, história essa que está numa crescente. Nota 8

Voodoo: Convido vocês a conviverem com a bela Priscilla Kitaen, uma das grandes atrações da boate Voodoo, mas Priscilla não é exatamente uma pessoa, é uma alienígena transmorfa, e aos poucos vamos desvendando quais são seus planos para o nosso planeta. Vou ser sincero, achei uma pena essa história ter sido cancelada, pois eu gostei da narrativa, da forma que a história se conduz. Achei uma pena. Mas, enfim, aconselho a ler enquanto ainda está vindo. Nota 7

Média da revista: 7,2 – vale a pena conferir.

Revista Dark:

Liga da justiça Dark: gostei muito dos traços, da arte de Mikel Janin. Peter Milligan aos poucos está encontrando o fio da meada ali no roteiro da história, achei que não ia gostar baseado na primeira edição, mas depois a história cresceu. Nota 7,5

Homem-animal: Pra começar, vale a pena falar da arte, que faz jus ao título da revista onde a história está inserida. Uma arte diferenciada, eu diria que é até mais cult esse tipo de desenho, e eu gostei muito. E a história está muito boa, está lá brigando pelo segundo lugar do reboot (Aquaman é soberano até agora). Nota 8,5

Ressurrection Man: História que não me acrescentou absolutamente nada. Não foi cancelada à toa. Nota 2 só por causa da boa sequência de ação da quarta edição.

Eu, vampiro: também é outra que achei que ainda não disse a que veio. Está sendo elogiada por alguns e odiada por outros, mas EU PARTICULARMENTE detestei. Achei muito confusa a história e, digamos, pouco produtiva. Meteram o Constantine perdido no meio da história, e na edição 5 (DARK e EDGE estão um número atrás das outras) terá participação do Batman. Das duas uma: ou essa miscelânea vai resultar na maior cagada de todos os tempos, ou em algo genial, mas eu não consigo imaginar algo além da primeira opção. Nota 3,5 – ou o Batman faz subir essa nota ou despenca de vez.

Monstro do Pântano: Scott Snyder está caprichando neste ótimo roteiro de Monstro do Pântano, onde vemos a dificuldade de Alex Holland aceitar em voltar ao Verde, enquanto o Vermelho segue com uma nova ameaça. Os diálogos excelentes entre as criaturas do Verde e Alex dão a tônica deste ótimo título. Nota 8

Média da revista: 6,0 – não se deixe enganar pela média. A Liga Dark, Homem-animal e Monstro do Pântano fazem valer a pena.

Revista Superman:

Action Comics compensa o título principal da revista

Superman: é com muita tristeza que eu falo isso, pois eu devo ser um dos maiores fãs do personagem, mas como está fraca essa história inicial do azulão. Mas como fã do personagem, não me conformei e fui atrás dos motivos para a história estar abaixo do que eu sempre esperava (acreditem, não é comum eu falar mal de uma história do super, se eu falar é porque eu realmente achei muito ruim), e andei lendo que George Perez, o roteirista, estava metendo o malho na DC porque a editora andava fazendo diversas interferências em seu trabalho com a história. Além disso, ele não havia sido informado que Action Comics se passaria por volta de 5 anos antes da cronologia de sua história, ou seja, um descaso sem tamanho para o personagem que, junto com Batman, são os principais símbolos da DC. Mas vamos lá, analisando a história. Roteiro fraco, a arte está boa e analisando como se eu nunca tivesse visto o Superman, eu gostei do uniforme novo. O cinto está um pouco incoerente mas saiu melhor do que o “microshort semi-cueca”. Nota 4,5 com dor no coração de dar essa nota.

Supergirl: Deve ser, talvez, a leitura mais rápida de se fazer. São diálogos rápidos e leves. E, de todas, deve ser a que mais levou a sério o reboot, porque é bem início de carreira dela. E vou falar pra vocês que estou gostando, está sendo uma grata surpresa dentro da revista do azulão. Nota 7

Action Comics: olha, definitivamente, eu gosto do Grant Morrison! Sério, não tenho nem o que falar muito aqui, só dizer: LEIA! Nessa versão do reboot, preste atenção que houve uma sutil mudança, mas importante: Jimmy e Clark são amigos próximos, perceba que não é igual àquele rótulo que o Jimmy tinha de “amigo do Superman”, não, agora é o Clark. Leia que vale a pena. Nota 8,5

Média da revista: 6,7 – vai com confiança pra cima da Action Comics.

Galera, essa foi a segunda parte da análise. Semana que vem eu farei a terceira e última parte dessa análise, das revistas que li, dessa vez pegando o universo Batman.

DICA DA SEMANA:Minha dica da semana será, para você que ainda não viu, “Mercenários 2”. É testosterona na veia!!

Cena que sonhamos desde moleques…

Eu vi no cinema, e fiquei empolgadíssimo com as sequências de ação, com os diálogos recheados de easter eggs de filmes antigos de diversos atores do filme (Terminator, então, foi o campeão dos easter eggs) e, claro, com a participação de cada um deles. Só fiquei um pouco chateado com a saída de um personagem que eu gostava (não vou revelar esse spoiler), mas depois com a participação dos outros a gente acaba esquecendo isso um pouco. Destaque para as hilárias participações de Chuck Norris. Aliás, é muito engraçado isso de como a internet tem esse poder de transformar as pessoas em mitos. Porque o Chuck Norris é um grande mito da internet, mas na prática Arnold, Sly e Van Damme são muito mais expressivos e grandiosos em seus filmes. Mas não importa, abrace esse mito que Chuck Norris se transformou e divirta-se com a participação dele.

Assista despreocupado com roteiro, até porque se você estiver pensando em roteiro num filme daqueles, por favor, se mata! O filme traz exatamente aquilo que ele se propõe a trazer: muita ação, tiros, explosões, diálogos fracos porém divertidos, trama mais fraca ainda, motivação para os atos deles ainda mais fraca, ou seja, tudo aquilo que um bom filme anos 80 sempre nos proporcionou, afinal, é isso o que o filme é: uma belíssima homenagem a todos aqueles filmes de ação que assistíamos na Sessão da Tarde antigamente. Que venha o terceiro!!! E por favor, que ele venha ainda com Lou Ferrigno, Hulk Hogan, Steven Seagal e Harrison Ford pra completar a patota oitentista!

Hollywood em foco: A gente começa, logo de cara, falando da principal bomba da semana que é a venda da Lucasfilm para a Disney. Eu, particularmente, de início fiquei chateado. Mas eu decidi esperar pra ver, até porque a Disney vem fazendo grande trabalho no cinema, basta ver os filmes da Marvel nos últimos anos para comprovar isto. Então, antes de me posicionar contra, eu vou dar um voto de confiança. Mas que foi um choque ver aquela foto com o Pateta vestido de Darth Vader e o Donald de Han Solo, aahh isso foi.

Come to the mouse side…

E pra aumentar ainda mais esse voto de confiança, surgem os rumores de que Matthew Vaughn assumiria a direção do Episódio 7. O cara que fez eu voltar a gostar de X-men no cinema, sem dúvida, merece esse voto de confiança.
Aliás, falando em X-men, aguentar o Bryan Singer de novo no comando vai ser dose hein… Eu detestei os dois primeiros filmes do X-men que foram sob o comando dele. O terceiro veio (já sem ele no comando), mas a cagada já havia sido feita, e apesar disso, pra mim ainda foi o melhor dos três (isso não necessariamente é um elogio). Então, surgiu a luz no fim do túnel, “X-men: First Class” e aí sim tivemos um grande filme dos X-men, sob a batuta de Matthew Vaughn. Torço para que o Bryan, pelo menos, mantenha o padrão alto deixado pelo Matthew.
Agora, produção que está capengando é a do terceiro Ghostbusters. Ô produção enrolada! Já sofreu uns 3548 adiamentos e sofreu mais um essa semana. Por mais que eu queira ver um terceiro filme da franquia e reviver o universo Ghostbusters mais uma vez, pois sou fã, já começo a achar uma forçação de barra dar continuidade a esta produção, principalmente depois da recusa de Bill Murray. Os Ghostbusters são os 4 reunidos, sem uma peça, não é a mesma coisa. Mas, enfim, vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.

Crossover da semana: Quem é mais mulher de malandro: Tom, Coiote ou Yoshi?

Minha análise: é um combate complicado. Os três tem seus méritos para tal posto. Mas eu voto no Yoshi, pois tanto o caso do Coiote quanto o do Tom viraram questão de honra. É o predador perdendo para a presa. Já o Yoshi é eternamente abandonado pelo Mario, mas ele sempre volta para ajudá-lo, ele é jogado do precipício para que o Mario possa pular mais alto, ele é sacrificado. Por essas e outras que meu voto vai para o Yoshi.

Promoção: Galera, devido ao número recorde de duas pessoas, hehehe, participando do concurso cultural do reboot da DC, ela se prorroga por mais uma semana. Venha participar e concorrer as 4 primeiras edições da revista EDGE. A promoção é a seguinte:

Nos comentários desta postagem, você precisa responder a seguinte pergunta “Qual super-poder de herói da DC você gostaria de ter e por que?

Vamos ao regulamento desta promoção:

1-     Você precisa colocar seus dados na seguinte ordem: Resposta, nome completo e e-mail. Atenção: SÓ NESTA ORDEM, fora desta ordem você está desclassificado, mané!

2-     Se tivermos mais de 20 respostas até sexta, dia 09/11/2012, o resultado sairá no domingo dia 11/11/2012. Caso no dia 09, tenhamos menos de 20 respostas, a promoção se estende até a semana seguinte (como não tivemos mais de 20 respostas, a promoção se estendeu, então, dia 18/11/2012 teremos o resultado definitivo).

3-     Pode dar quantas respostas você quiser.

4-     A resposta mais criativa ganhará as 4 primeiras edições da revista EDGE.

É isso, pessoal. Espero que tenham gostado deste novo formato da coluna. Semana que vem, termino a análise do reboot da DC. Até a próxima.


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