Vampiro: A máscara Arquivo

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Crimes e Castigos em Vampiro

Falemos sobre Vampiro (tanto para A Máscara, quanto para O Réquiem). Sempre ouvimos falar sobre “quebrar a Máscara” e cometer crimes contra o Principado. Mas e aí, o que acontece?...

Falemos sobre Vampiro (tanto para A Máscara, quanto para O Réquiem).

Sempre ouvimos falar sobre “quebrar a Máscara” e cometer crimes contra o Principado. Mas e aí, o que acontece? Nem todo crime é motivo de destruição. Existem casos menores, moderados e graves. Além, obviamente dos hediondos que invocam, instantâneamente, à Caçada de Sangue. Foi pensando nisso que resolvi falar um pouco sobre isso na postagem de hoje.

empaladoDelitos MenoresEx.: Infração menor da Máscara (uso de Disciplina facilmente explicável).

* Servir outro membro, ou mesmo um carniçal;

* Apresentações públicas no Elísio (muito aplicado por Príncipes com mais de 500 anos de existência).

* Exclusão das presas (o que dificulta na alimentação);

* Dívida com algum membro (a ser cobrada futuramente…).

 

emparedamentoDelitos ModeradosEx.: Criar um carniçal sem autorização do Príncipe.

* Exílio Temporário da Cidade;

*  Emparedamento por alguns dias;

* Multa em dinheiro;

* Perda do Domínio;

* Beber um ou dois goles de Vitae do Príncipe (embora Laço de Sangue completo seja mal visto pela  Primigênie)

 

caçadaDelitos GravesEx.: Abraço sem autorização.

* Emparadamento por alguns anos;

* Estaqueamento;

* Destruição do vampiro (normalmente por exposição ao sol);

* Destruição da Progênie.

 

 

Qualquer coisa pior ou delitos repetidos podem causar a Caçada de Sangue, aonde até mesmo a Diablerie pode (com muita cautela) ser aplicada ao caçado. Com aval do Príncipe.

Outros tipos de castigos podem ser aplicados. Um Príncipe tirânico poderia aplicar castigos severos à crimes menores. E outro mais “gentil”, sempre punir com crimes leves. O que poderia levar a um “Golpe de Estado”, talvez a insurreição dos Primogênitos.

São pequenas coisas que formam um grande quadro na hora da narrativa. Lembrando sempre de anotar todos os motivos, para que possam ser utilizados mais para frente. Nem sempre o crime é descoberto na mesma noite. Mas talvez um Xerife ou alguém acabe denunciando o infrator. E quando for julgado, tenha tudo anotado para que possa ser justo (ou não).

Espero que essas informações sejam úteis em suas crônicas. Boa caçada!

 


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Lendas Esquecidas #11 – Um brinde à Morte!

- Senta aí que vou te contar uma história. Ele falava com um sotaque estrangeiro, de modo incisivo e intimidador. Seus olhos eram de um azul gélido, as feições esquálidas....

- Senta aí que vou te contar uma história.

vampiro-energc3a9ticos-4Ele falava com um sotaque estrangeiro, de modo incisivo e intimidador. Seus olhos eram de um azul gélido, as feições esquálidas. Olheiras acentuavam ao redor dos olhos e sua boca era uma fina linha, que pouco se mechia para articular as palavras ditas.

- Sim eu sou um vampiro. Esqueça toda esta porcaria de Crepúsculo e seriadinhos idiotas que andam fazendo por aí. Sem frescuras, ok? Sou um bebedor de sangue imortal. Fadado a existência amaldiçoada; portador do Grande Mal ou Dádiva das Trevas. Uma vez conheci um maluco que dava nomes bonitos à esta merda toda. Eu chamo simplesmente de: um lance legal.

- Fui feito o que sou, … o quê? Não me olhe com esta cara, vou explicar: Fui transformado há pelo menos 300 anos. Sabe,  conforme o tempo passa as noites vão ficando mais longas e o tempo não é mais importante. O que me lembro é de não existir luz elétrica, e é por aí que tenho por base. Ou acha que minha memória é infalível?

Estávamos num bar sujo. Uma mesa de bilhar num canto, um balcão engordurado e as cadeiras e bancos já virados de ponta-cabeça. O dono do estabelecimento tentava, inutilmente, limpar uma mancha no assoalho com um esfregão. Apenas dois bêbados jaziam sentados com uma garrafa de cerveja e falavam qualquer coisa sem importância.

O vampiro e eu estávamos num canto e conversávamos displicentemente.

vampire-lookjpg-313- Sim, cara, eu bebo sangue… o que foi? Assustou-se? Calma, não irei beber o seu. Estou bem alimentado por esta noite. A vida, ou melhor, a não-vida de um vampiro é esta eterna dança da morte. A qual vivemos por sangue, esta sede insaciável por alimento, o néctar que corre nas veias dos mortais… dos humanos, caramba! Vai ficar me interrompendo? E o sangue é tudo que consegue saciar a Fome.

- É, meu chapa… a Fome é algo que nos deixa animalescos! Verdadeiros monstros. Sabe aquela máxima: “um monstro eu devo ser, para um monstro eu não me tornar”? Ah, sei lá se está certo, é alguma porcaria deste tipo. Então, fica quieto, cara! Deixa eu falar! O negócio é o seguinte: você aos poucos vai deixando de ser Humano. Vai se tornando outra coisa, uma nova espécie.

- Como foi que surgimos? Você diz com relação ao Primeiro de nós? Esta merdaiada toda de Livro Sagrado e coisas assim? Meu irmão, sei que você não é burro, para ‘pra pensar só um instante: Se alguém soubesse como esta porcaria toda começou, acha mesmo que estaria por aí escrito em livros bem encadernados, e berrando em templos clamando por doações para a “obra do Senhor”? Se toca, cara! Quando um conhecimento deste porte é sabido, ele é guardado à sete chaves. Afinal, conhecimento é poder. E o que é divulgado é apenas uma parcela do que se sabe. E não.  Não sei e não quero saber como surgimos. Se foi por um espírito malígno, um louco empalador ou amaldiçoados por anjos de Deus... que se dane! Não faço questão nenhuma de saber.

vampire1- Mas se tem alguma vantagem em ser vampiro? Óbvio que tem, ninguém vira isso atoa, ‘… tudo bem, tem uns que são transformados sem pedir, e coisa e tal… mas com o tempo vai experimentando as sensações da imortalidade. As capacidades sobrenaturais que apenas nós, vampiros, somos capazes de fazer. A velocidade, a força, a resistência… isso sem contar em dons mais específicos: virar animais, controlar multidões, manipular elementos, a própria treva… tem coisa que até  o Diabo duvida! Qualquer dia te mostro um truque ou outro.

- Então, assim como os mortais, nós os imortais também nos organizamos em sociedade. Claro, não nos reproduzimos como loucos que nem vocês. Mas podemos criar um semelhante e assim aumentar a densidade populacional dos nossos por aí. Claro, você vai encontrar para cada 100 pessoas um vampiro, ou coisa do tipo. Ou então, seria complicado existir todo este tempo. Existem leis que controlam essa coisa toda. Mas é muita informação para te falar aqui. Até por que, já vai amanhecer.

- Apenas tenha em mente que os Humanos são alimentos. Sim cara, para nós vampiros vocês não passam de um lanchinho. São usados para nos servir durante o dia e como forma de saciar nossa sede à noite.

- Mas então, aqui estamos, faltam alguns minutos para o sol raiar. Então me diga: Você pode sair desta morto ou não-vivo. Como você prefere? Ah, não me venha com esta… se quisesse ir embora poderia ter tentado antes. O presente que tenho para te dar é muito melhor do que você jamais poderá um dia ter.

- E então, posso fazê-lo viver para sempre? Eu sabia que aceitaria. Gosto disso, sabe?

- O quê? Está com medo? É bom ter medo… ele nos faz lembrar que ainda, mesmo que apenas um pouco, nos resta alguma lucidez. O que foi? Acha que estou blefando? Que sou maluco?

- Pois é… todos nós temos um pouco de loucura.

 

O dono do bar acabava de limpar o balcão. Os bêbados já estavam desmaiados tomados pela embriaguez. E apenas restara um cara sentado sozinho, falando baixo e gesticulando ora ou outra. Mas falava num idioma que o dono do bar não conhecia. Seria russo? Alemão? Não importa, o esquesito é que ele falava sozinho.

Num momento o estranho estava ali em suas divagações. Num piscar de olhos, desaparecera. O dono do bar coçou os olhos afastando o sono pela madrugada não dormida, mas nada mudou. O cara realmente desapareceu. Ele achara que devia estar com muito sono. Não devia ter ninguém mais ali além dos dois bêbados. Ele apenas imaginara coisas.

 

Momentos antes do sol nascer, o vampiro arrastou-se para baixo do assoalho do porão e entregou-se ao sono diurno. Naquele dia sonhou com a noite em que fora transformardo num bebedor de sangue.


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Quando a aventura de RPG termina?

Acabou, não tem mais jeito… boa sorte. Brincadeira, é apenas minha última  postagem do ano; vamos lá! Quem ganha este jogo? Quem perde? Quando acaba? Isso não tem fim? Talvez...

Acabou, não tem mais jeito… boa sorte. Brincadeira, é apenas minha última  postagem do ano; vamos lá!

Quem ganha este jogo? Quem perde? Quando acaba? Isso não tem fim?

Talvez todo bom (ou nem tão bom) jogador já ouviu alguma dessas perguntas.

A verdade é que ele, de certa forma não precisa ter fim. Existem, como séries e quadrinhos, arcos de histórias. A Crônica ou Aventura tem uma série de histórias, tramas e subtramas entrelaçadas que, juntas, formam um arco. E após os personagens ganharem uma série de níveis, poderes e status, talvez não queiram, ou não exista mais nada que possa ser feito (ao menos até aquele momento). E então, o que fazer?

ffendingA) Alguns grupos trabalham com “férias” que se resume em: pausamos este jogo que teve o fim X e jogamos outra coisa. Outro narrador/ mestre assume uma nova mesa de jogo ou algo do tipo. E mais para frente, caso surja uma nova história, voltam-se com os personagens. Ao menos não fica enrolando com histórias sem sentido ou apenas colocando o “monstro da semana” para que os personagens enfrentem e ganhem XP.

B) Existem os metres maléficos que, para acabar com a poha toda, coloca um NPC (ninguém pode comigo) muito mais poderoso que os personagens dos jogadores que os mata e fim de papo.

C) Pode-se ainda aposentar os personagens. Não jogar mais com eles realmente, mas o narrador pode utilizá-lo como NPCs fixos. Talvez algum deles tenha recebido algum título hierárquico numa determinada cidade. Agora detém poderes legais, terras para cuidar e pessoas a gerir. As possibilidades são grandes. E ainda, novos personagens poderão encontrar e ainda interagir com os antigos. Talvez eles tenham se tornado divindades? Por que não?

blairwitch41D) Os jogadores (e narradores) mais fominhas irão jogar até o fim com os seus personagens de 10 anos jogados. Com centenas de itens mágicos, parceiros e aliados aos montes, dezenas de reinos, princesas, dragões e outras missões realizadas com sucesso. E rumo aos níveis épicos. Geração mais baixa, quero virar Príncipe! Arconte! Posto 10! Arquimago! A obsessão levará os personagens até onde os jogadores e narradores estiverem dispostos a chegar.

De resto, meus amigos, agradeço a todos que acompanharam o blog durante 2012 e receberemos 2013 de braços abertos. Aguardem novidades fresquinhas que estão por vir. Lançamentos de cenários diversos, novos assuntos a serem discutidos. Escrevam para nós, curtam a fanpage e nos acompanhem pelo Twitter (eu sei tem isso escrito aí embaixo no rodapé, mas eu quis falar, da licença?

Meu grande Feliz Ano Novo a todos! E Só Não Pode Tirar Um!


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Drácula – 100 anos sem Bram Stoker

“O amor é mais forte que a morte” Todos ou talvez nem todos assim… devem ao menos já ter ouvido falar de um tal Conde Vlad Tepes, o Empalador. Mais...

“O amor é mais forte que a morte”

Todos ou talvez nem todos assim… devem ao menos já ter ouvido falar de um tal Conde Vlad Tepes, o Empalador. Mais conhecido como Conde Drácula. Pois bem esta fama se deve a um escritor irlandês que ontem completaria 165 anos. E 2012 já somam-se 100 anos sem o grande criador de Drácula.

Mas por que este cara é tão importante assim? Afinal livros de vampiros tem aos montes. Mas e em 1897? Anne Rice já é sim uma senhorona, mas nem sonhava em nascer. As Crespuculetes e derivados (melhor parar por aqui para não ser apedrejado)… Pois então, antes de Stoker a figura do vampiro era um ser monstruoso, sem sentimentos que apenas visava mortes horrendas e, se não me falha a memória, nem ao menos falava. Como já disse Voltaire “Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. “ – Dicionário Filosófico. E o que mudou? Muita coisa.
Peguemos o Drácula. Ele é um amaldiçoado porque renegou Deus em prol de sua amada. Passou séculos definhanhando por não encontrar mais razão para “viver”. Até que encontra a possibilidade de amar novamente. Tocante, não? Uma história de amor, sentimentos profundos de um ser das trevas… sem esta bobajada de “… sou muito perigoso para ficar com você…”
O que antes era um ser apavorante e grotesco que apenas assustava as pessoas., com os livros de Bram Stoker definiu-se o vampiro moderno que conhecemos hoje: galanteador, sedutor, sexual. Com poderes fantásticos como transformar-se em névoa, lobo, morcego.
Parar criar Drácula, Bram Stoker pesquisou sobre os diversos mitos existentes sobre vampiros na Europa. Então em seu romance estão presentes diversas fraquezas atribuídas aos bebedores de sangue.
Aos que ainda não leram, leiam. A literatura é bem carregada. São relatos em primeira pessoa de diversos personagens como Jonathan Hacker e Van Helsing (esqueçam o Wolverine aqui ele é um velho senhor e caçador…); ou aos preguiçosos vejam aos diversos filmes, o mais recente (ok, excluirei o 2000 porque é meio besta) mas o de Francis Ford Coppola – o cara do Poderoso Chefão, de 1992, contando com elenco de peso, como: Wiona Ryder, Keanu Reeves (7 anos antes de Neo), Anthony Hopkins, Monica Bellucci e claro, Gary Oldman (o Comissário Gordon!), como Drácula.


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Um pouco sobre vampiro – Réquiem

Sejam todos muito bem vindos!
Hoje falarei um pouco mais sobre o Vampiro Réquiem, algo que havia prometido há algum tempo, mas o tempo e o destino não colaboraram para isto.
Existe muito mimimi acerca da mudança do antigo mundo das trevas para o novo. Mas a verdade é que: quem quiser usar o antigo cenário poderá fazê-lo com as novas regras já revisadas, inclusive foi lançado um manual de conversão. Eu já jogava com os antigos clãs usando o novo cenário. Mas enfim, vamos debulhar um pouco desta canção fúnebre.

A proposta do Réquiem foi diminuir a infinidade de clãs e “história oficial da whitewolf” (eu particularmente odiava quando alguém falava isso, me dava nos nervos! “Isso não é da linha oficial, de acordo com a história: a cidade X tem o Príncipe Y…. bla bla bla é Camarilla não é Sabá”) que se exploda a história oficial – It’s my world, my rules! (agradecimento ao agente Smith por sua fala memorável). Nesta nova versão os clãs foram classificados em gêneros por seus estereótipos vampirescos: o bestial, o misterioso, o assustador, o nobre e sedutor. Em geral, os antigos 13 (isso falando nos principais apenas) clãs do Vampiro – A Máscara poderiam muito bem ser classificados, basta dar uma olhada nos estereótipos no próprio livro. Ou seja, os 13 se encaixam nesses 5, então para quer tantos? Para quê tanta informação? Mas se você gosta, beleza, vá fundo! Como disso anteriormente é possível utilizá-los.

Outra grande mudança foram as facçõescoalizões (odeio este nome), prefiro chamar seitas. Ao invés de um grupo mundialmente organizado (Camarilla) e outro grande e destrutor do outro (Sabá), agora existem pequenos, médios e grandes grupos, mas sem uma organização tão grandiosa. Apenas centrados em cidades, não necessariamente tendo todos na mesma cidade. Pode haver cidade tendo apenas uma seita controlando-a. Ou até mesmo nenhuma!

Eis um ponto que gosto de falar e até jogar. Peguemos os vampiros de Anne Rice... pois apesar do lixo que foi sua trilogia sobre a Bela Adormecida, a tia Arroz ainda é inevitavelmente a maior autoridade vampiresca. (Nem venham falar que Stephany Meyer e sua… ok não sao vampiros e nem fadas, nem sei o que definir o que são…). E se não tiver clã? Sim, os vampiros de Anne Rice não possuem um vínculo além de cria e criador, e todos ligados à Rainha dos Condenados. Pois bem, e se existisse um 1º e criador de todos os outros? Cada um podendo montar o seu personagem independente de defeito de clã, disciplina específica e “viver” seu Réquiem de maneira despojada sem uma seita articulando-os para dominar a cidade. Um jogo aonde a existência em si seria a temática maior do jogo. Lembro-me de uma fala de Lestat para o Louis, quando este descobre não possuir telepatia “… o dom das trevas vem diferente para cada um…”, algo assim.

Citei um criador de todos os vampiros, então; enquanto na Máscara havia a confiança de que Caim era o real criador de todos os vampiros, no Réquiem esta certeza não existe. E ainda existem diversas situações, cada um acredita numa gênese e seguem piamente, quase religiosamente (alguns SIM religiosamente) com esta Criação Vampiresca.

Portanto, galera. Sejam felizes! Aproveitem a liberdade do material e a agilidade que o Novo Mundo das Trevas nos proporciona e vamos criar histórias para crônicas intensas, com personagens bem elaborados e com clã ou sem clã antigo/ novo, sela na Camarilla ou nos Lancae Sanctum. O importante é ter seu vampiro personalizado, caracterizado da melhor maneira que lhe convir. Utilizem músicas, livros, referências históricas e todo outro material que for proporcionar prazeres (ou horrores) aos seus personagens.


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Os Criadores de Sonhos

Como Designer e apreciador dos mistérios da comunicação e expressão humana, sempre fui um apaixonado por Ilustração. sou constantemente arrebatado por uma boa arte que consegue extrair das palavras mundos...

Como Designer e apreciador dos mistérios da comunicação e expressão humana, sempre fui um apaixonado por Ilustração.

sou constantemente arrebatado por uma boa arte que consegue extrair das palavras mundos inteiros de detalhes que eficientemente transmitem a ideia do autor.

Seja na fase de projeto (mais conhecida como Concept Art) ou nas ilustrações finais, além do Projeto Gráfico de livros e suplementos, estes grandes Artistas e Designers nos levam além dentro do campo da imaginação.

O post de hoje é sobre isso: Conhecer alguns daqueles que fizeram e fazem parte de nossas vidas RPGísticas, seja na identidade visual de um “Livro do Jogador” ou numa ilustração de “Carta de Magic

Obviamente eu não conseguiria reunir todos desta enorme indústria, muito menos teria autoridade para selecionar os melhores. Apenas irei demonstrar alguns que se destacaram e se destacam e/ou outros tiveram ou têm grande importância no mercado, e têm seus lugares cativos nas mentes dos jogadores em mesas de jogo pelo mundo afora:

 

Angus McBride

Um famoso ilustrador com obras em inúmeros livros e jogos de RPG. É bem conhecido como ilustrador de Middle-earth Role PlayingRolemaster Role Playing.
 respeitado ilustrador de publicações históricas e militares da Grã-Bretanha, tendo seus trabalhos feito parte de mais de 150 livros, cujos temas eram tão diversos como legionários romanos, guerreiros zulus, samurais japoneses e o papel militar e civil das mulheres na 2ª Guerra Mundial.

Gostava de realizar inúmeros esboços de suas ilustrações antes de começar a pintar.

Angus deixou uma enorme quantidade de admiradores, falecendo em 2007.

 

Tony DiTerlizzi

Além de ilustrador, o americano é um dos autores de “As Crônicas de Spiderwick“, Tony é um já famoso ilustrador de fantasia.
Seu amor por este tipo de ilustração fantástica, segundo conta, se desenvolveu depois de em 1981, então com 12 anos, ver um filme do tema, e começar a jogar o RPG Dungeons and Dragons. Se trancou todo o verão ilustrando e escrevendo um “guia de campo” para criaturas fantásticas e desde então nunca parou.

É conhecido no meio RPGístico por seus trabalhos em D&D e “Magic: The Gathering“.

 

Wayne Reynolds

Ilustrador Britânico conhecido por inúmeros trabalhos em “Magic: The Gathering“, para o sistema D&D, seja no cenário de campanha “Eberron” ou na revista “Dragon Magazine”, além de ter produzido para “Pendragon” e “Rolemaster“. Deixou sua marca também em “Pathfinder”, criando os 12 personagens icônicos do cenário, além de algumas capas de livros básicos do sistema.

 

Leif Jones

Com um estilo que mistura arte realista e algo mais estilizado, o californiano é Concept Artist, Designer e ainda produz quadrinhos desde sua juventude.
Muito conhecido por seus trabalhos para White Wolf, seu estilo marcou gerações com o apurado e opressivo design necessário para a linha Storyteller. Não é necessário dizer que caiu como uma luva…

 

 

No futuro possivelmente irei realizar outras versões deste post, com outros artistas e designers, tentando fazer justiça a outros tantos nomes importantes para nosso hobby, mas caso você queira uma fonte de pesquisa com alguns dos nomes mais importantes da indústria (e não se incomode em perder algum dinheirinho extra), existe uma publicação à venda na Amazon que talvez lhe interesse, o dicionário biográfico de artistas de Card Games e RPG:

http://www.amazon.com/Role-Playing-Game-Collectible-Card-Artists/dp/0786446102

E então? Vocês também tem seus ilustradores favoritos? Comentem indicando-os e talvez eles apareçam aqui futuramente!


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