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A Importância do fator Tempo no RPG

 

Olá pessoal, tudo bem com vocês? Espero muito que sim, mas caso estejam tristes aconselho vocês irem até a nossa fanpage (o link encontra-se no rodapé deste post) e curtam nossas tirinhas que com certeza irão alegrar o seu dia =]

Dito isso, vamos ao nosso tema. Pra começar, gostaria de deixar uma pergunta: Você, caro leitor, já parou pra pensar na real importância do tempo em suas histórias? Ao fim deste post sugiro que você se repita essa pergunta e veja como será muito interessante sempre tê-la na hora de escrever a sua história e ainda podemos estender isso para além do RPG, o tempo é fundamental pra qualquer narrativa e entenda agora o porquê.

Toda a história tem o seu início, meio e fim, porém a distância entre essas partes é variável. A primeira coisa a se pensar é: minha história terá longa, média ou curta duração? Parece primitivo, mas é assim que se começa uma longa jornada, com o primeiro passo, então jamais subestime a simplicidade dos fatores. Torna-se óbvio que a duração está diretamente ligada com o tempo, porém existem mais coisas conectadas com o Tempo. Se olharmos com atenção toda a cadência e densidade da história estão ligadas diretamente ao tempo. Por exemplo, se estivermos inseridos no contexto de uma história de terror, as ações são rápidas (fugas, perseguições, combates, etc.), porém o meio tempo é lento, o desenvolvimento é lento para que o clima de terror instale-se na mente. Toda essa percepção de imersão é dada pelo tempo. Se estivermos falando de uma aventura épica onde exploramos mundos enormes, seria estranho se as viagens fossem curtas não concorda? Então para dar uma melhor noção de tamanho o tempo se torna a sua arma primordial. Tente sempre interpretar o tempo como uma sensação, assim ficará mais fácil determinar quanto usar em cada situação.

Mas e ai, é só isso? Não caro leitor, vamos ao que realmente interessa: como usar o tempo como uma ferramenta de tempero nas suas aventuras. Neste momento você já deve ter parado pra pensar no que o tempo realmente é dentro de sua vida, história e aventura. Agora fica mais fácil, interpretando que o tempo é uma sensação, imagine você narrando uma história onde os jogadores precisam atravessar uma fronteira para buscar reforços com o reino vizinho para poder enfrentar uma guerra, neste caso observe três possibilidades onde o tempo é o fator principal:

  • Primeira possibilidade (geralmente a mais usual): o grupo consegue atravessar a fronteira e trazer os reforços a tempo. Sendo assim, a guerra acontece como planejado.
  • Segunda possibilidade: o grupo demora para atravessar a fronteira e traz os reforços tarde demais, agora só a vingança ou a rendição restará para o grupo.
  • Terceira possibilidade: o grupo consegue atravessar mais rápido que o previsto, fazendo com que agora exista uma vantagem estratégica e possibilite um ataque surpresa.

Percebeu o quanto o tempo pode mudar o rumo de uma história? Parece lógico, mas o que normalmente acontece em jogos de RPG é que as coisas saem como o planejado. O narrador esquece que ele pode usar o fator do tempo como tempero em suas aventuras a única regra é: o tempo é imparcial, indiferente com todos. Sendo assim nunca vai se importar com o que acontece. Às vezes ele pode estar a favor dos jogadores, às vezes contra, mas pode ter certeza que ele estará sempre presente. Então caro leitor, será que o tempo que você “perdeu” lendo esse post não irá poupar muito tempo seu quando estiver escrevendo a sua história? Lembre-se sempre de colocar o tempo na sua história.

Aproveitem o seu tempo e até a próxima!

 


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Mutantes e Malfeitores: Advent Rain (Parte 3)

Bem amigos, assim como eu declarei nesta postagem, estarei continuando a descrever minha iniciativa em montar um cenário Sci-Fi de Alta Tecnologia, com foco militar, e tendo como base as amadas séries de Anime japonesas de MECHAS, tais como GUNDAM e MACROSS.

Utilizarei o sistema de RPG Mutantes & Malfeitores e seu módulo Mecha & Mangá como base para as regras, e o motivo é explicado na postagem do link acima.

Lembrando que você pode se apropriar das idéias e conceitos abordados aqui e até modificá-los, se quiser utilizá-los em sua mesa de jogo. Caso queira reproduzir este material, por favor dê os devidos créditos e insira um link para a postagem original.

Links Relevantes:
Advent Rain (Parte 1)  Clique Aqui
Advent Rain (Parte 2)  Clique Aqui


 

Bem pessoal este é o terceiro e último post de ambientação do cenário Advent Rain.

Nestas três postagens se encontram materiais descritivos que são os pilares fundamentais do cenário e de onde por si só já poderíamos extrair grandes quantidades de idéias, ganchos e histórias interessantes mas eu não pararei por aqui.

Nos próximos posts descreverei a situação Geopolítica do mundo em 200 AA (definido como início das aventuras dos jogadores, mas você mestre pode escolher qual era jogar, baseando-se nas informações dos posts de ambientação), assim como diversos exércitos, organizações, e também muitas fichas de diversos tipos de veículos de combate, personagens importantes (ou não) e é claro muitos MECHAs.

Trarei também missões e tramas para enriquecer o enredo de sua aventura, no melhor estilo Anime!

Aproveite a terceira parte e envie-me suas idéias nos comentários!

 

“Nunca foi segredo para ninguém que o homem é uma criatura em toda a sua totalidade formada por insatisfação. Com seus recursos, com suas propriedades, com seus relacionamentos, enfim, com sua vida.”

 

Terror

 

A própria existência humana, segundo os estudiosos só pôde chegar aonde chegou por causa deste sentimento inevitável e incombatível de extrapolar seus limites e alcançar as mais altas capacidades de ser maior e melhor.

Mas isso não diminui a responsabilidade dos caminhos que trilhamos, das escolhas que tomamos e principalmente não nos impede de nos sentirmos horrorizados com o ponto em que o ser humano pode chegar para crescer.

E foi assim que o mundo viu aquela forma grotesca e antinatural sair do mar em uma praia brasileira em 10 de Fevereiro de 178 AA, com horror.

Era um dia comum, e ensolarado na Praia de Copacabana/Rio de Janeiro, capital do Estado Maior Soberano do Brasil ( formado pelas antigas nações de Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Bolívia, Guianas, Venezuela e Colômbia, hoje liderados por uma Junta Especial Militar).

Pessoas se banhavam nas agradáveis águas de uma das mais famosas praias do mundo, quando do meio das ondas surgiu uma figura humanóide. Antes da visão, veio o terror instintivo em todas as mentes ao escutar o urro brutalmente ininteligível que aquela criatura soltou.

As pessoas na praia não sabiam, mas era o primeiro contato daquela criatura com o Sol, a verdadeira atmosfera, e conseqüentemente nossa realidade. Mesmo se soubessem, isso não faria nenhuma diferença.

Com o visual de uma mulher aparentemente jovem e completamente nua, mas com uma espécie de capacete que parecia estar incrustado em sua cabeça cobrindo-a do nariz pra cima, poderia até ser alvo de alguma preocupação ou atitude de ajuda, mas eram os cabos serpenteantes que pendiam de diversas partes de seu corpo e pareciam estar vivos que disparavam os sentimentos de perigo nas mentes dos inicialmente estáticos observadores.

Seu corpo lacerado em diversas partes por quaisquer coisas cortantes, expulsava rios de alguma coisa que com certeza não era sangue, muito menos naturalmente humano.

Como uma medusa assustada e em eterna agonia, aquela figura distorcida avançou vagarosamente em direção a praia, passos hesitantes após passos hesitantes, contorcendo-se e impregnando o ar com seus gritos.

Caos. Correria. Terror.
Pessoas foram pisoteadas, crianças se perderam, e com desespero e selvageria, as pessoas fugiram (ou tentavam) daquele lugar onde não haviam respostas, somente perguntas.

Então o mundo ruiu em sons estranhos, e todos os olhares se voltaram para o mar. Um cogumelo inacreditável em forma de onda subiu aos céus, revelando algumas luzes incandescentes que denunciavam uma explosão, e então destroços de algo submerso evidentemente destruído começaram a emergir do mar e chegar à praia.

As autoridades chegaram rapidamente e a criatura desapareceu, mas vídeos foram feitos, fotos foram tiradas e mentes não puderam ser apagadas e em minutos todo o mundo sabia que algo importante havia acontecido. E então a Terceira Cortina se abriu.

 

A Terceira Cortina de Segredos

 

Não bastasse a chuva esverdeada, não bastasse a considerável parte da população mundial perdida neste cruel evento, assim como as guerras infinitas que ceifaram mais um número incontável de vidas, a humanidade ainda decide estuprar e deturpar a si mesma.

Aquele ser era uma experiência científica de objetivo ainda indeterminado (ou não revelado). Não importa o objetivo, aquilo era errado.

Com o advento da Tecnologia Verde e os incontáveis avanços adquiridos, apenas uma barreira significativa existia para separar o homem de seu próximo estágio social, militar e evolutivo: Seu próprio corpo.

Aqueles que avançaram nas tentativas de dominar uma nova e satisfatória forma de tecnologia encontraram no corpo humano a principal variável restritiva. Seja para avanços espaciais ou o total aproveitamento de determinados armamentos como MECHAS mais avançados, o corpo humano simplesmente não agüentava os extremos estresses físicos e mentais a que eram submetidos.

Isso foi se modificando com o tempo e as fronteiras expandidas da vanguarda de pesquisas tecnológicas implicavam na morte das cobaias.

O avanço no campo da Manipulação Genética era mais uma vez necessário, e a Biotecnologia começou a ser uma importante área de investimento para as nações com capacidades para tal, mas isso não significava que o mundo aceitaria tal verdade facilmente.

Preços altos demais haviam sido pagos, e a massa populacional que por um lado era passivamente manipulada, por outro havia adquirido um senso de autoproteção contra qualquer coisa que supostamente colocasse em perigo a existência direta da humanidade.

Manipular ou assumir o papel de agente criador de vida significava a presença deste risco, pois ninguém poderia precisar que impacto isto traria para a sociedade mundial.

Obviamente isso não impediu os onipotentes governos mundiais de manter suas bases secretas a fim de alcançar mais poder e por todo o mundo experimentos secretos visando conceder habilidades e capacidades excepcionais a seres humanos se espalharam.

Após o evento de 10 de Fevereiro de 178 AA, todos descobriram que muitas curas de doenças e avanços na medicina vieram destas pesquisas e que em sua maioria, os melhores pilotos dos mais avançados MECHAS (os assim chamados “Piloto Ás“, os melhores dentre os melhores) eram pessoas modificadas geneticamente ou criadas em laboratório para agüentar as exigências de sistemas de informação com infinitas variáveis e a força física para operar equipamentos de monstruoso poder bélico e complexidade semi-infinita.

 

Evolução

 

Com a queda dos meteoros, os cientistas descobriram que algumas informações sobre formas de vida em estágio primitivo e totalmente diferente de tudo conhecido até aquele momento viajaram até nosso planeta.

Além de diversas e em quantidades significativas, a maioria destas formas de vida estando incrustadas ou não nos projéteis, reagiam e interagiam com as emanações energéticas destas rochas.

Por todos estes anos desde a queda dos meteoros, aliando a nova tecnologia com pesquisas biológicas, algumas nações descobriram novas e importantes informações tanto sobre estas formas de vida que vieram do espaço quanto sobre nós mesmos. E usaram isso a seu favor.

A problemática inicialmente veio á tona com a evolução das armas de guerra conhecidas como MECHAS, onde a tecnologia necessária para aperfeiçoar tais colossos de guerra se tornou cada vez mais intrincada, mas o corpo humano não evoluía em igual velocidade.

A interação necessária entre homem e máquina simplesmente não era possível para os níveis tão altamente necessários.

Foi assim que nos primórdios da nova era que se estabelecia, um cientista elaborou uma teoria que aliava estudos de diversas escolas científicas diferentes e destrancou uma porta para o subconsciente da humanidade.

Sua teoria determinava ser possível transferir diversas tarefas antes delegadas a computadores e que exigiam tempo de resposta acelerado do fator humano diretamente para o subconsciente do indivíduo, onde este faria tais cálculos e configurações e iria interagir em tempo real com o software, gerando uma ligação nunca antes possível entre homem e máquina, através de ligações neurais modificadas com Tecnologia Verde.

Esta teoria transformava o subconsciente humano em um computador paralelo, rodando diversas informações em segundo plano, e com uma conexão em tempo real.

Isso seria um avanço absurdo, não fosse o caso do corpo humano simplesmente não agüentar este elo por motivos pura e simplesmente metabólicos. A problemática era definida pelo complexo e ainda indecifrável código do corpo humano (não apenas o DNA em todo o seu potencial, mas também segredos ainda não descobertos), e da consciência, que apesar de toda tecnologia desenvolvida sofriam baques e instabilidades incríveis frente a qualquer tentativa de influência externa.

Algumas cobaias poderiam apresentar alta Taxa de Conversão, enquanto outros apresentariam níveis irrisórios, e isto está altamente vinculado a capacidades psicológicas, físicas e características especiais em seus DNA’s. Isso gerava necessidades de acompanhamento constante, e nada poderia determinar a assim chamada Taxa de Conversão antes de aplicados os testes ou modificações genéticas necessárias, ou até mesmo no ato de criação de bebês em laboratórios.

Esta revelação aterrorizou a sociedade humana quando veio à tona após a criatura que saiu do mar, pois poderiam apenas imaginar a quantidade de vidas criadas e descartadas quando se descobria que haviam falhado em seu único propósito de ter uma Taxa de Conversão satisfatória. Passando ainda deste processo, os excruciantes procedimentos de testes no decorrer de seu desenvolvimento poderiam matar o indivíduo ou afundá-lo na loucura, mas mesmo assim cientistas foram adiante envoltos na bandeira da evolução e do progresso científico.

Mas esta teoria foi apenas a porta que proporcionou a morte de milhões de cobaias não apenas para comprovação da mesma, mas também para todo tipo de avanço genético que poderia ser tentado.

Diversas variações desta teoria surgiram, sempre visando aperfeiçoar alguma característica humana, ou conceder habilidades que poderiam desequilibrar a balança de poder mundial (em favor próprio, claro), e principalmente proporcionar um impulso nos cronogramas da conquista espacial (e por conseqüencia mundial, assim se acreditava) por todos os envolvidos.

Quebrar os limites humanos não era apenas necessário, era uma agenda secreta mundial.

 

 

 

Hoje e Amanhã…

 

Com a queda da Terceira Cortina de Segredos, especula-se que existam pouquíssimos humanos que a custo de severos danos corporais e psicológicos manifestam habilidades satisfatoriamente (ou não), habilidades estas que antes somente eram vistas em histórias em quadrinhos e nos filmes, e estes indivíduos são tidos como verdadeiras propriedades pelas nações e organizações que os criaram.

Por que estas pessoas podem fazer isso? Porque seus corpos adquiriram esta capacidade por emanar ou manipular Energia Verde de diversas formas impressas em seus DNA’s através de manipulação genética.

Pessoas assim não são vistas andando por aí, e existem muitos rumores sobre o que podem ou não fazer, mas a suposta verdade que percorre os bastidores das sociedades falam sobre assassinos capazes de se misturar em meio a multidões mudando de aparência, ou soldados capazes de disparar descargas mortais de energia através das mãos, operando sempre como tentáculos e ferramentas para interesse de algum poder maior atrás deles, ou as organizações envolvidas em suas criações.

Muito se diz, mas nada é comprovado, não existem imagens ou documentos e os únicos exemplares conhecidos destes espécimes são mesmo os pilotos de unidades especiais de MECHAS e outros tipos de armamentos especiais, onde não se pode negar que com tanto poder, somente com melhoramentos biológicos um ser humano (se é que ainda pode ser chamado assim) teria capacidade de operar.

As dificuldades limitaram a ação espacial do homem já que seu corpo não conseguiria cobrir grandes distâncias espaciais sem animação suspensa ou grande desperdício de tempo, mas a própria animação suspensa origina problemas fisiológicos consideráveis. Isto aliado ao fato de que cada Nação/Organização desenvolvia por si só e sem auxílio (pelo menos auxílio ou aliança em que se poderia confiar), a tecnologia espacial necessária, fez o homem direcionar sua cobiça e ambições para novos horizontes.

Rapidamente a humanidade se voltou para os outros 3/4 do próprio planeta Terra, sua diversidade de vidas e território, suas ainda escondidas reservas de materiais de meteóricos e posições estratégicas para atacar outras nações. O homem decidiu desbravar O Mar.

Novas guerras se estabeleceram, seja para assegurar ou para contestar territórios marítimos que antes eram considerados “Águas Internacionais”.

Novos avanços foram feitos, e não estranhamente estes esforços para dominar os oceanos (seja sua porção emersa ou submersa), poderiam em muito auxiliar no desenvolvimento de tecnologias espaciais específicas, então mais e mais recursos foram empregados nestes esforços. As batalhas mais ferozes sempre têm acontecido no entorno da Linha do Equador e suas posições estratégicas, mas na verdade não são exclusividades de nenhuma região em especial. Por todo o globo conflitos eclodiram (e ainda eclodem) e novos modelos de armas de destruição são lançados em direção a inimigos em nome do controle de algumas léguas marítimas.

 

Hoje, no ano de 200 AA, a humanidade continua sua escalada pelo Tempo, tentando alcançar o Espaço, utilizando de um de seus momentos mais críticos (o Advent Rain) para renascer e se reconstruir a seu bel prazer. Isso sem antes lutar, depredar e destruir a si mesma na figura de seus co-irmãos humanos, abdicando do respeito pela própria raça, supervalorizando ajuntamentos assim chamados “Nações” ou pensamentos denominados “Ideais“, estes que supostamente deveriam ser superiores aos “Ideais” de seus próximos.

A Terra se tornou um mundo de guerras, intrigas e filosofias, onde cada nação ou organização luta entre si, internamente e contra o tempo para conquistar poder e quebrar limites.

Os mares ainda não foram dominados, mas a próxima fronteira é o Espaço, onde o convidativo Cosmos Infinito se derrama e declara que aqueles que o conquistarem terão assegurados os seus direitos sobre os seus iguais.

Para aqueles à margem destes conflitos e sonhos de conquistas, resta à luta pela sobrevivência, ou serem obrigados ao alistamento como soldados nas guerras infinitas, presenciando a erosão cada vez mais iminente do homem pelo homem.

 

 

Créditos de Imagem:

01  Phade01 ( http://bit.ly/OTq3Tu )
02  * Não encontrado
03  * Não encontrado
04  KENBARTHELMEY ( http://bit.ly/PXcXrT )
05  davidlimubai ( http://bit.ly/PXaxcP )
06  tiger1313 ( http://bit.ly/SeLROs )


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Nova Magia para Old Dragon: Praga de Sapos

Jogador: De repente vapores exalam das minhas mãos tomando forma de sapo e destruindo todos os inimigos!

#vidademestreedificil

“A usina de crueldade que é a mente insana da Rainha Aranha Lolth não para um segundo e a doutrina contra os seres da superfície continua… E é isso Mestres do Universo, continuo compartilhando mais da minha campanha de Old Dragon no Underdark de Forgotten Relms e com elementos do game Diablo 3. E já que os jogadores pediram, não tive outra saída a não ser mandar a Praga de Sapos!”

Praga de sapos
Arcana 5
Alcance: Raio de 10 metros + 3 metros/nível
Duração: Instantânea
O mago conjura 1d4 sapos gasosos das mãos. Os sapos causam 1d6 de dano +1 de dano por nível.

Cuidado e bons dados!


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Mutantes e Malfeitores: Advent Rain (Parte 2)

Bem amigos, assim como eu declarei nesta postagem, estarei continuando a descrever minha iniciativa em montar um cenário Sci-Fi de Alta Tecnologia, com foco militar, e tendo como base as amadas séries de Anime japonesas de MECHAS, tais como GUNDAM e MACROSS.

Utilizarei o sistema de RPG Mutantes & Malfeitores e seu módulo Mecha & Mangá como base para as regras, e o motivo é explicado na postagem do link acima.

Lembrando que você pode se apropriar das idéias e conceitos abordados aqui e até modificá-los, se quiser utilizá-los em sua mesa de jogo. Caso queira reproduzir este material, por favor dê os devidos créditos e insira um link para a postagem original.

Links Relevantes:
Advent Rain (Parte 1)  Clique Aqui


 

Assim como prometido, no post de hoje revelo o nome que escolhi para este cenário: Advent Rain

Este nome está diretamente ligado ao evento cataclísmico que afetou a Terra e mudou tudo.
Segue-se agora a segunda parte do relato oficial (ou não) sobre o início de uma nova era para a humanidade.

 

Cinqüenta anos.
Cinqüenta anos de conflitos. Praticamente todos os nomes possíveis para disputas territoriais, idealistas, religiosas ou simplesmente desejo de poder foram utilizados para nomeá-las.

Quando todos já haviam se acostumado com o banho de sangue constantemente presente, não bastando o trauma das bolas de fogo esverdeado caindo do céu e ceifando vidas, algo aconteceu.

A primeira vez que uma arma disparou uma enxurrada de energia esverdeada foi como se um vulcão fosse direcionado todo ele contra um mesmo alvo. Era 18 de Abril de 2065, ou como foi chamado depois daquilo, 18 de Abril do ano 50 AA. Não se podiam tratar mais as coisas como antes.

Você pode argumentar que mudanças físicas se abateram sobre as fronteiras como as conhecíamos, mas a verdade é que aquelas rochas que caíram do céu trouxeram muitas coisas com elas que verdadeiramente mudaram a História. Se formos simplificar, trouxeram três coisas principais, três segredos máximos que o Homem precisou de mais ou menos cinqüenta anos para desvendar.

Quando aquele caça da Força Aérea da União Britânica disparou energia verde contra um pelotão da Força de Libertação Independente do Povo Unido, dizimando-os em três segundos, não foram apenas 43 rebeldes soldados morrendo, mas sim a Humanidade fazendo um comunicado: Evoluímos

Para pior, mas evoluímos.

Após 2012, a capacidade de manobrar a população mundial (A Mídia) foi estabelecida como uma das mais importantes armas de guerra, não apenas para controle, mas também para ataque e defesa. Depois do ataque fatídico da União Britânica, notícias surgiram por todo o mundo, revelando que com a Chuva Esverdeada, desceram diversas quantidades de minerais não presentes em nosso planeta. Foram necessários 50 anos de estudos e um acordo entre diversas nações (as que não aceitaram foram atacadas nas guerras) de não divulgação do fato de que toda uma nova base de tecnologia seria possível através destes elementos.

Velocidade de conexão e comunicação de dados, volume de acúmulo de dados, resistência de materiais, condutibilidade, ductibilidade e diversos outros elementos limitadores estavam todos ali, após o Advent Rain. Só era preciso entender. Compreender o que eles significavam, e como fazer funcionar.

E Deus sabe o quanto havia em grandes quantidades, e isso explicou a muitas pessoas o porquê da eclosão dos conflitos.
Angariar estes materiais se tornou prioridade de governo em todo o mundo, seja de forma correta ou não.

Muitos territórios foram anexados, outros se tornaram independentes e muito do Mapa Mundi teve de ser constantemente modificado.

Curiosamente, após o Advent Rain, um clamor popular não pôde ser abafado. As pessoas temiam perder ainda mais do que já haviam perdido, e a Humanidade voltou suas atenções e seus temores para os arsenais atômicos das Potências Mundiais.

Com tantas guerras e conflitos, não seria nada difícil alguma outra ação como as de Hiroshima e Nagasaki, então os países primeiro foram forçados a um acordo de não utilização do poderio Atômico.

Não foi suficiente e após o aumento da pressão popular, dos casos de vandalismo e além, os países perceberam que estavam fortalecendo causas rebeldes.

A ONU convocou uma reunião geral e em nome do Mundo Inteiro solicitou a erradicação de todo o Arsenal Atômico. Óbvio que os países não aceitaram, mas então começaram as revoltas internas novamente, e os assassinatos inexplicáveis de líderes políticos, muitos deles bem aceitos pela maioria (o quanto fosse possível). Qualquer um se tornara um alvo e assim a situação já não mais poderia se sustentar.

Delatores existiam em cada corredor e caso planos de esconder algumas ogivas fossem criados e depois divulgados para o mundo, o fino e tenso assim chamado Equilibrío Mundial seria duramente abalado. Pelo menos ao que se sabe, os países atenderam as reivindicações.

Naves espaciais foram criadas e chamadas de “Arcas”, levando para fora da Órbita Terrestre toneladas e mais toneladas de material Nuclear em foguetes.

É o que foi dito.

Tudo continuou relativamente normal (ou seja, pessoas morrendo em disputas sangrentas para benefício de poucos) até o ataque do caça de 50 AA.

A União Britânica simplesmente decidiu que era hora de mostrar ao Mundo seu poder e descobriu a Primeira Cortina de mistério que havia sobre as fabricas secretas e bases militares que surgiam por todo o mundo aos montes, revelando que nestes últimos cinqüenta anos os cientistas tiveram muito trabalho.

Foi o fim das guerras territoriais nos grandes centros urbanos, porque depois da União Britânica, todos os outros países tomaram a mesma decisão.

Com a utilização de novas e incríveis tecnologias, devastaram os rebeldes e restauraram a “Ordem“.

Novas armas, novos computadores e principalmente a capacidade aumentada da mobilidade de tropas podem fazer maravilhas quando o assunto é caçar e destruir.

Baseados nos mais tenros sonhos da Humanidade, rapidamente saíram do campo dos conceitos e idéias as aeronaves, navios, armas e tanques muitas vezes só imaginados para filmes, livros ou desenhos animados e histórias em quadrinhos. Mas houve um avanço que realmente surpreendeu demais a todos.

O primeiro país a apresentá-los foi obviamente o Japão. Maquinas de combate de diversos tamanhos revolucionaram grandemente a Arte da Guerra por dois simples motivos: Mobilidade e Poder de Fogo.

Das mais variadas formas, embora a humanóide prevalecesse, os então conhecidos MECHAS invadiram nossa realidade. As revoltas no Japão foram rapidamente administradas e o país se estabeleceu como uma poderosa potência militar no Novo Oriente.

Não levou muito tempo para que os MECHAS fossem adotados por todo o mundo, e versões militares e privadas surgiram aos montes, umas secretas e outras para quem pudesse comprar.

As fronteiras mundiais se estreitaram, assim como as distâncias entre as localidades, mas não aconteceu o mesmo com relação à proximidade entre os povos e governos.

Qualquer um podia ser um inimigo, e ninguém conseguia saber (ou não) os tipos de tecnologias a que o vizinho dispunha, então rapidamente crimes de guerra foram perdoados, e os exércitos rebeldes incorporados s suas respectivas nações. Os governos precisavam de mais e mais poder e não havia mais saída para os rebeldes e seu equipamento obsoleto. Era isso ou morrer. Muitos morreram. Esse tempo ficou conhecido como “Era do Perdão” e foi até aproximadamente 79 AA.

Com a poeira baixa, um breve período de reconstrução ocorreu e então a terra pode respirar um pouco. Era hora de reconstruir casas e cidades. Pessoas e Economias.

Mas nem tudo eram rosas. Uma outra sombra ainda pairava sobre todos.

O Ultra Nacionalismo era uma forma de governo comum, mas antigos senhores burgueses que mantiveram suas próprias fortunas possuíam capacidade de comprar seus próprios exércitos e cientistas, e assim o fizeram. Alguns que tinham coragem de mostrar suas caras eram conhecidos magnatas chamados popularmente de “Barões“.

Ninguém entendia como estas figuras subsistiam frente a tais tempos de paranóia e inimigos em cada sombra, mas eles eram necessários.

Então caiu a ficha para alguém: A maioria dos veículos e armas baseados na “Tecnologia Verde” era por demais diferentes da Era anterior. Não apenas em seus dispositivos e materiais com a qual eram criados, mas principalmente emanavam a mesma aura esverdeada que permeou o céu na chuva de 2015.

Não era apenas Tecnologia que as rochas haviam trazido e então caiu a Segunda Cortina de segredos: Uma nova forma de combustível.

Os Barões eram em sua maioria donos de grandes redes de comunicação das quais governos se utilizavam ou senhores do petróleo. Isso quer dizer que eram necessários.

Por quê? O primeiro grupo porque sabiam de todas as mentiras a que a Humanidade estava subjugada. Seria arriscado demais tentar destruí-los, quando provavelmente possuíam formas de liberar informações inconvenientes. Seria mais vantajoso para as duas partes mantê-los por perto.

Já o segundo era pelo simples motivo da estrutura de suas companhias.

Nosso planeta é formado em 3/4 de sua constituição por mares e oceanos. A conclusão óbvia é a de que a maior parte dos projéteis que atingiram a Terra, apesar da grande quantidade em superfície, está submersa. Estes homens possuíam a estrutura, qualidade técnica e mão de obra capacitada para chegar a localidades onde poderia se extrair minerais por demais preciosos, então eles foram rapidamente incorporados a governos e organizações, pois TODOS no Novo Mundo necessitavam de seus serviços.
Pode-se pensar que tudo mudou por causa das novas possibilidades no campo das tecnologias, mas nada é tão transformador para uma sociedade quanto uma nova fonte de combustível.

De uma hora para outra, não era mais possível manter a mentira, e então as novas formas de energia vindas de células tratadas com minerais extraterrestres começaram a ser utilizados nos armamentos, depois nos veículos e quando estavam controladas e estáveis o suficiente, em grandes edifícios e bases científicas avançadas. Novas utilizações vieram em poucos anos, e então o Homem rompeu a barreira dos céus e dos oceanos.

Bases secretas e estações de observação do tamanho de muitos quarteirões foram fundadas em profundidades antes não imaginadas, e estações espaciais foram planejadas. Não demoraria muito, haveria residências humanas orbitando a Terra.

O desenvolvimento no Campo das Ciências foi absurdo, com a chegada ao fundo do mar. Novas espécies animais e vegetais promoveram rápida assimilação de novos remédios e conhecimentos em geral sobre a vida na Terra.

Uma nova Rede de Satélites foi lançada (a maioria estatal e uns poucos e clandestinos independentes), e um período de prosperidade surgiu.

Mas tudo tem sempre um porém e as divergências sobre utilização e regras para as novas commodities energéticas começaram a movimentar antigas feridas nas nações, então novos conflitos se surgiram. Como se fosse possível, o mundo se fechou ainda mais em seus “feudos“, e a disparidade financeira aumentou.

Grandes alianças, algumas muito antigas como os Tigres Asiáticos e outras novas como a União Progressiva se desmantelaram ou se tornaram fracas demais até para anunciar sua extinção.

Tudo girava em torno do poder gerado pela Tecnologia Verde ou pela Energia Verde, então por todo o mundo nações empobreceram e nações enriqueceram.

O petróleo deixou de ser à base da Sociedade Humana, para ser substituído por um bem não destrutivo em termos ambientais, com emanação de energia incrivelmente forte, mas ainda inexplicável e acima de tudo com durabilidade desconhecida (mas satisfatória). Até hoje, 200 anos depois do Advent Rain, nunca se soube de uma célula de Energia Verde que tenha se apagado.

Quem possuía as commodities energéticas e tecnológicas carregava sobre si o manto do poder, mas quem não as possuía, ficava à margem de tudo. Isso gerou um contraste abissal e desleal com as nações desfavorecidas, e cenários bem diferenciados.

Você poderia sair de uma nação onde existia a mais alta capacidade tecnológica, com seus veículos flutuantes e guardas com armas de feixe de energia e a palavra “Ordem” escancarada em seus capacetes, e se ver sobrevoando uma área populosa de um país miserável tomado por bicicletas e fumacentos veículos antiquados com seus designs ridículos de mais de 100 anos atrás.

Estes países e regiões miseráveis permeiam o mundo e são sumariamente ignorados pelas outras nações. Por quê? Porque não são interessantes estrategicamente, não possuem recursos minerais extraterrestres e por isso não são nem um pouco atraentes. Seriam apenas incômodos animais a serem sustentados, gastando preciosos recursos.

Para existir ricos, é imprescindível que existam os pobres. Sempre foi assim. Sempre será. Dominante e Dominado. Servo e Senhor.

Enquanto isso, estes países são relegados a qualidade de vida inferior e principalmente sobrevivem com recursos ainda baseados em petróleo, com geração de energia e tecnologia atrasada em mais de 150 anos

Assim a humanidade seguiu até 178 AA. Se desenvolvendo, depredando a si mesma em seu ciclo vicioso de degradar uns em favor de outros. Alguns sonhando em terminar os projetos das grandes naves espaciais enquanto outros não sabem se comerão no dia seguinte.

Uns apenas se interessando em roubar segredos das grandes empresas ou nações, e outros vivendo as dores das disputas nas áreas mais pobres do mundo…

Então, há 22 anos atrás, em 10 de Fevereiro de 178 AA, a Terceira Cortina caiu…

 

Créditos de Imagem:
01  MeckanicalMind ( http://bit.ly/MXYkOt )
02  CapitaineDub ( http://bit.ly/Sf4ufr )
03  Shimmering-Sword ( http://bit.ly/PePSQt )
04  cantio75 ( http://bit.ly/QY1FCc )
05  Dmitrys ( http://bit.ly/a4sOns )
06  Davver ( http://bit.ly/PRItBf )
07  AndreeWallin ( http://bit.ly/IkXdpX )
08  Reza-ilyasa ( http://bit.ly/OVbFZu )


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Lei e Ordem – Crimes e Castigos

Relembrando um pouco mais o mundo medieval e seu cotidiano, desta vez apresento algmas idéias sobre crimes, leis e castigos.
Pode variar um pouco de lugar a lugar, sendo mais críticos em cidades mais rígidas e leves em cidades onde a autoridade faz vista grossa. Em alguns casos as autoridades espalham panfletos e oferecem recompensas pela captura do arruaceiro.

Crimes e Castigos

Desrespeito a autoridades: Uma noite de prisão. Sem recompensa.
Arruaça: Surra. Sem recompensa.
Furto: 10 chibatadas. Sem recompensa.
Roubo: 20 chibatadas e1 semana de trabalho nas docas. Recompensa de 10 PO.
Grande Roubo: 40 chibatadas e 1 mês de trabalho nas docas. Recompensa de 20 PO.
Destruição de bens públicos: Humilhado e exilado. Recompensa de 25 PO.
Estupro: Marcado a ferro quente, surra e exílio. Recompensa de 30 PO.
Assassinato: Morte. Recompensa de 50 PO.

Formas de Execuções

Envenenamento: a vítima é forçada a ingerir um poderoso veneno. Dano inicial 4d6 em Constituição. Dano secundário 2d6 em Constituição. Para resistir ao efeito do veneno é (CD Fortitude 25).

Decapitação: um carrasco utilizando um machado, foice ou espada corta a cabeça da pessoa. Os mais habilidosos o fazem com um único golpe, enquanto outros demoram mais. É considerado um Golpe de Misericórdia, sofrendo um ataque por sucesso decisivo, caso sobreviva ao dano sofrido, deverá ser bem sucedido num teste de Fortitude (CD 10 + dano sofrido), ou morrerá.

Guilhotina: a vítima é amarrada e sobre seu pescoço desce uma lâmina afiadíssima. É considerado um Golpe de Misericórdia. 2d6+5 – 18/20×3.

Forca: a corda é posta no pescoço e a vítima suspensa num palanque ou árvore, em seguida a corda o sufoca e o peso de seu corpo faz com que o pescoço se quebre. É considerado um Golpe de Misericórdia, Receberá 1d6 de dano letal por rodada pela corda a corta-lhe o pescoço. Testa-se Constituição (CD 20) para não sofrer asfixia, caso sufoque, ficará inconsciente e o PV cai para 0, na rodada seguinte para -1 e na terceira estará morto.

Afogamento: a vítima é posta numa tina d’água. Enquanto conseguir prender a respiração a vítima conseguirá sobreviver; pessoas comuns conseguem prender a respiração durante duas rodadas por ponto de Constituição. Após isso deverá realizar um teste de Fortitude (CD 10), caso fracasse seu PV cairá para 0, na rodada seguinte para -1 e na terceira estará morto.

Fogueira: a vítima é amarrada numa enorme fogueira e queimada viva. Sofrerá 1d6 de dano na primeira rodada, 2d6 na segunda, 3d6 na terceira e assim por diante até um máximo de 5d6.

 

Guarda da cidade

Guarda (verde): Gue1. PV 11. Inic +4. ND 1
Desl 9m, CA 13 (couro)
Bastão +3 (1d6+1)/ Espada +2 (1d8+1)
Fort 3/ Ref 0/ Vont 0
For 12, Des 11, Cons 12, Int 10, Sab 10, Car 10
Foco em arma, Desarme aprimorado, Inic. aprim.

Guarda (experiente): Gue3. PV 26. Inic +4. ND3
Desl 96m, CA 15 (cota de malha)
Bastão +5 (1d6+1),lança +4 (1d8+1)
Fort 4/ Ref 1/ Von 1
For 12, Des 11, Cons 12, Int 10, Sab 10, Car 10
Foco em arma, desarme aprimorado, Inici. aprim.
Prontidão, saque rápido.

Guarda (veterano): Gue5. PV 36. Inic +2. ND 5
Desl 6m. CA 16 (loriga)
Machado +8 (1d12+3), bastão +6 (1d6+1)
Fort 5/ Ref 2/Von 2
For 13, Des 11, Cons 12, Int 10, Sab 10, Car 10
Foco em arma, desarme aprimorado, atq poderoso,
foco em machado, especialização em machado,

Guardas: 3gue1 e 1gue3. ND5
Guardas: 2gue1, 1gue3 e 1gue5. ND6
Guardas: 3gue3 e 1gue5. ND6

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Nova magia para Old Dragon: Aranhas Carniceiras

“Salve, seguidores de Lolth! É, hoje trazemos uma magia para Old Dragon, muito conhecida por aqueles que jogam Diablo 3. Estamos falando das Aranhas Carniceiras, aproveitem!”

Dando prosseguimento da interminável aventura de Old Dragon, que já virou campanha, compartilho com você mais uma adição ao excelente sistema. Jogo Diablo 3 já há algum tempo e resolvi adicionar algumas coisas do game ao sistema.

Aranhas Carniceiras

As aranhas carniceiras evocadas são semelhantes a Invocar Criaturas, porém nesta magia as aranhas são obrigadas a virem em auxílio no combate ao mago ou sacerdote. Inicialmente a magia foi criada como uma variação que pudesse ser utilizada por aprendizes de Lolth para por em prova sua lealdade antes de se tornarem sacerdotisas.

Aranhas Carniceiras
Arcana 3, Divina 2
Alcance: especial (ver texto)
Duração: 2 turnos +1 turno/nível
Com esta magia o mago é capaz de evocar 1d4+1 a partir de jarros sobrenaturais que surgem em suas mãos para serem arremessados. As aranhas carniceiras auxiliam no combate causando 1d4 de dano/cada. As aranhas carniceiras surgem na mesma rodada e duram 2 turnos e dependendo do nível do conjurador rendem mais um turno por nível. Após os turnos as aranhas carniceiras murcham e somem nas trevas.

Vida longa à Lolth!


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